quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A NOVA CARTA BICOLOR

Ao comando de Ricardo Rezende, a comissão encarregada de elaborar reformas no estatuto do Paysandu reuniu mais uma vez na última terça-feira na sede social do clube com a finalidade de concluir a carta bicolor.

Nilton Gurjão das Chagas(Promotor Público do Meio Ambiente do Estado do Pará), e os advogados Alexi Lima, Luís Pina e Márcio Tuma elaboraram a revisão do estatuto, e até o dia 30 deste mês a minuta deverá estar nas mãos do presidente da Assembleia Geral do Paysandu, Paulo Moraes.

Em síntese, a nova proposta da "carta" bicolor deverá ter este formato:

Eleição do Conselho Deliberativo (CONDEL) de três (3) em três (3) anos;

A diretoria executiva será eleita de dois (2) em dois (2) anos;

Eleições diretas para presidente da diretoria e do CONDEL (sócios quites com suas obrigações);

Posse imediata do presidente da diretoria administrativa logo após a eleição;

Responsabilizando o gestor quanto ao orçamento-financeiro do clube;

E limitar números de beneméritos e grandes-beneméritos do clube (provar muito bem provado que tem 10 anos de associado e relevantes serviços prestados ao clube).

Antes do dia 30, a comissão volta a reunir para fechar algumas questões pendentes, como por exemplo: eleição para presidente da diretoria aconteça na segunda quinzena de novembro ou na primeira de dezembro.

ACORDO
Vice-presidente do CR, médico Paulo Motta, confessou a este blogueiro apostolado que pensa marcar reunião com o presidente do Paysandu, Luís Omar, a fim de fechar acordos de cavalheiros, visando o campeonato regional de 2012.

“Penso que Remo e Paysandu poderiam acordar com relação ao número de contratações de atletas de outros Estados, e dando chances aos nossos jogadores que estão nas bases dos dois clubes”, disse Motta.

Seria bom se este pensamento fosse levado a sério pelos dirigentes dos dois clubes na temporada 2012, posto que nesta, na Curuzu, Sérgio Cosme lançou Neto (volante), Bily (volante), Braian (lat.-esquerdo), Andrei (meia), Tiago Silva (atacante) e Djalminha (meia) e nenhum está sendo aproveitado no atual elenco.

Sem falar nos goleiros Paulo Eduardo e Paulo Vitor que treinam com os profissionais, mas que não têm chances de figurar no banco de reservas.

Em 1991 o Paysandu conquistou o seu primeiro título nacional, contando no elenco com cinco (5) jogadores paraenses: Paulo Cruz (lateral-direito), Pedrinho (lateral-esquerdo), Edgar, Oberdan e Jorginho Macapá (meio-campistas). Titulares.

Sérgio (zagueiro), Jobson e Luís Carlos Trindade (meio-campistas) e Zé Augusto (atacante) formaram no time de 2001. E hoje?

É cruel prá essa garotada de Remo e Paysandu assistirem às chegadas dos "medalhões", ganharem dinheiro, morando em apartamentos pagos pelo clube(uns compram logo carro)e eles sem perspectivas de titularidades nos times.
É o que há!



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