segunda-feira, 22 de agosto de 2011

ÍNDOMÁVEL,NEFANDO,IRREVERENTE,IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE


AUSENCIAS
Foi-se o tempo em que a regata atraia gente de todos os matizes na matinal de domingo às margens da Guajará.
Ontem, na Estação das Docas, dirigentes do PSC não deram as caras na 3ª Regata do ano, em que o Clube do Remo foi o campeão, conquistando 6 páreos, TLB 4 e o PSC nenhum primeiro lugar. No finalzinho da regata apareceu Sérgio Cabeça para receber o troféu.

LARGADA
“A sede náutica estava abandonada e servia de porto de desembarque de cigarro do Paraguai. Até o telefone levaram. O Otávio Faciola (que é aposentado da PF) está lá e botou prá correr quem não servia” (Pelé, ex-atleta bicolor)
O que é estranho é que o Paysandu tem a melhor frota e ontem não ganhou nenhum páreo.
Ricardo Rezende doou à náutica bicolor um 8-com importado (fibra) e os remadores não correspondem à leveza do barco.

FUTURO DO PRESENTE
“O Hamilton não vai tolerar o Rosas. Tudo que se passa na sala da diretoria ele corre prá dizer ao Caxiado. O repórter está na dele” (Dizia um ex-cartola remista)
O outro concluía: “Tu sabes que o escritório do Rosas patrocina o Caxiado?”(indagava outro)
E este blogueiro apostolado complementava: - O Hamilton sabe e já proibiu que ele e o Minowa sentem no banco da comissão técnica. Diretor é diretor, técnico é técnico, mas em todo lugar há os fififis.
Ontem na Estação das Docas diziam que Rosas não terá futuro no Baenão com o Hamilton Gualberto.

É ELE!...
Ele é contador, auditor e controlador autônomo. 37 anos. Viaja com o Paysandu prá cima e prá baixo, mas sempre pagando sua vaidade.
Diferente do “cavaleiro do apocalipse”, Izomar Souza, que nunca deu uma “Ana” ao Paysandu e viaja a custa do clube.
Raimundo Guimarães Feliz, o Feliz, não é funcionário e nem diretor do Paysandu, mas sempre está a serviço do Papão.
Agora, que o clube não tem assessor de imprensa, Feliz desempenha a função de forma satisfatória que o presidente Luís Omar ao ser inquirido sobre quem será o jornalista contratado respondeu:
- É ele, os jogadores e a comissão técnica estão felizes com ele.
- Quem, presidente? Indagou o blogueiro.
- O Feliz!

MORAL
“Vamos prá luta! Vamos ganhar os dois jogos em casa, rapaziada” (Luís Omar, pres. PSC após a derrota para o Águia)

MONSTRO
Renê Simões, técnico do Bahia, e Neymar, meia do Santos, cruzaram os bigodes ontem em Pituaçu: Santos 2 x 1 Bahia.
Havia um ano, Simões chamou Neymar de “monstro”, tomando as dores pelo ex-técnico santista Dorival Jr: “... Está na hora de alguém educar esse rapaz, senão vamos criar um monstro em nome dessa arte de jogar. Estamos criando um monstro”, disse Simões.
Os “monstro” são insensíveis, híbridos, calculistas. Não sei se Neymar é assim porque com ele não convivo, mas o “Monstro” do rádio paraense eu conheço e senti na pele o que é discordar desse individuo cruel, que é dublê de jornalista, escreve de graça prá aparecer e dizem que adora dá presente para o dono do jornal a fim de se manter na rádio e nos jornais.
Em menos de um ano passou pelos três canais de TV, em Belém, e ficou conhecido como “O repórter que ninguém quis”;
Da Record saiu por assédio sexual a uma colega;
Tentou contra a minha vida porque dele discordei;
Onde trabalha ninguém gosta dele e é useiro e vezeiro em derrubar colegas;
Quando “monstrinho” ia ao escritório do Dr. Couceiro buscar instrumento de acessibilidade ao pai, depois “monstro” disse que “Couceiro está morto nas paradas”. Recebeu o troco do Nelsinho Couceiro. Calou-se.
Em 2005 viajou, comeu e bebeu a custa do Remo, depois levou o clube à justiça, cobrando dinheiro de propaganda. O Tonhão contou no Espeto do Orly e não pediu reserva.
Chico Ferreira, que por muitos anos matou a fome dele, me contou, quando lá estive a semana passada: “Este monstro, Zeca, quis tomar o apartamento onde mora minha ex- mulher e a minha filha, alegando que trabalhou prá mim. Perdeu todas na justiça do trabalho.”
Chico Ferreira está preso, não está morto. “O jornalismo esportivo paraense está maculado”, disse Chico.
Certa vez num restaurante no centro de Belém, o “Alemão”, ex-técnico da Rádio Clube e da Liberal disse na cara do “monstro”: “Quanto mais te conheço mais adoro o Zeca Diabo”.
Dr. Silvério: “Qual é o teu berço?”
“DNA é DNA”, (Disseram prá ele no tuíter)
Há pessoas que se conhecem pelo cheiro, mas os “monstros” pelo caráter deformador.
Tenho pena desse "monstro" porque não tem moral prá encarar a sociedade belenense.
Quem ele pode criticar? Ninguém!
É um "Heróstrato" dos tempos modernos.
É o que há!





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