Agora, ao que parece, sai o novo estatuto do Paysandu.
Ricardo Rezende, presidente do Conselho Deliberativo do Clube, convocou para terça-feira, 8, 15h, no palacete alvi-celeste, membros da comissão que estão fazendo ajustes no estatuto que vige o clube.
Newton Gurjão (promotor público), Alexi Lima, Hermon Pimentel, Luís Carlos Pina e Paulo Moraes (este presidente da Assembleia Geral do Paysandu) para, em caráter terminativo, concluírem pontos obscuros do atual estatuto.
“Nós vamos dá ao Paysandu um estatuto que não deixe dúvidas na cabeça de ninguém como aconteceu na última eleição”, disse Rezende. Espera-se.
A exemplo de Rui Sales, Raulzinho Aguilera (que diz não ter nenhuma obra com sua marca no clube, o que contesta, Sales), Ricardo Rezende, Luís Omar (presidente da diretoria) e Toninho Assef(atual vice de Omar) podem pleitear a comenda de Grande-Benemérito,mas com as mudanças processadas no estatuto os critérios mudam, mas trabalho por trabalho dentro do clube é evidente que Ricardo Costa Rezende é um dos que encabeçam a relação e com folga.
O Popó, como é chamado pelos mais chegados, foi levado ao PSC pelo ex-cunhado Elzeman Neves, na década de 80; nos anos seguintes foi galgando posições, sendo sócio remido, conselheiro até que de 1996 a 1998 foi presidente da diretoria, quando o Paysandu passou por serias transformações e tendo suas estruturas administrativas e financeiras revitalizadas. “Foi com ajuda de sócios, beneméritos e grandes-beneméritos que conseguimos tirar o Paysandu do caos financeiro em que se encontrava e títulos no campo de jogo,” disse Rezende.
No biênio 2007-08 presidiu o CONDEL, e agora na segunda administração Luís Omar foi eleito de novo, e como presidente do órgão pretende, ao lado dos seus parceiros de comissão, fazer com que o sócio do clube participe efetivamente das futuras eleições do clube que deu - e que tem dado - as maiores glórias do futebol da Amazônia.
Rezende, ao lado de Miguel Pinho, de Louro, de Raulzinho Aguilera,e de muitos outros que os nomes me fogem à memória, têm muito dinheiro doado(ou emprestado) ao clube.
No Mês passado, o presidente Luís Omar estava agoniado prá saldar alguns compromissos do Papão e foi até um dos escritórios da Senador Lemos e de lá saiu com R$ 150 mil na mala do carro. São esses homens endinheirados, que muitas das vezes são criticados pela imprensa esportiva, mas que são os "anjos da guarda" do nosso Papão.
Digo nosso porque me sinto bem, revelando minhas paixões,embora às vezes, quando necessário, tenho sido um crítico azedo desses mesmos dirigentes.
Ah, ia esquecendo: o próprio presidente Luís Omar tem muito dinheiro seu enterrado no clube.
É o que há!
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