terça-feira, 9 de agosto de 2011

ATÉ AUDITOR DO ESTADO COBRA O REMO NA JUSTIÇA


Segunda-feira, 16h, cheguei à sede do CR e sentei em uma das mesas do salão do bar, lendo a Folha de São Paulo.

O presidente Sérgio Cabeça em sua sala, mas como ele está evitando o repórter José Maria Trindade desde o dia em que postei “Cabeça chorou no meu ombro”, e no Baenão disse-lhes poucas e boas na cara (Testemunha o advogado “Magnata” e seguranças) é que ele está trombudo para o meu lado. Mas, o respeito.

Um a um os conselheiros iam chegando: Max Fernandes, Roberto Macedo, Rosas, Ronaldo Passarinho, Vinicius Bahuri de Oliveira, Felício Pontes, Manoel Ribeiro, enfim, 88 remistas marcaram presenças na reunião do CONDEL.

Como confirmei presença no programa da TV CULTURA, não pude permanecer na sede azulina, mas antes fui ter com Ronaldo Passarinho em sua sala - toda reformada com seus próprios recursos - e conheci os dois jovens advogados que trabalham nas defesas do CR sob a orientação do vice-jurídico: Pablo Araújo, 31, e Lorena Lauria, 27(fotos).

Nos sete meses deste ano o Remo já depositou R$ 700 mil na 13ª Vara e ainda deve R$ 5.926,966, 00 e todo dia ações chegam à secretaria do clube. Ainda ontem Ronaldo Passarinho recebeu mais duas ações trabalhistas.

Dos 38 processos que estão tramitando em diversas Varas, 11 já foram quitados; 26 estão sendo acordados e apenas um não houve acordo e está sendo encaminhado para a juíza Ida Selene.

Dentre esses 11 processos acordados, dois são de jogadores e um auditor do Estado do Pará: Júlio Bastos (R$ 40 mil), Ênio Santo (R$ 11 mil) e Paulo Roberto Amoras (R$ 75 mil). Até auditor do governo estadual leva o clube à casa do índio.

São merecedores de encômios as atenções de Ronaldo Passarinho e os jovens e dedicados advogados que estão a serviço das defesas do CR na justiça do trabalho. Parabéns.

Na saída da sede, 19h30, soube que o Remo formaria parceria com o Sacramenta e que o pré-contrato está pronto para ser assinado por Cabeça e o presidente do clube homônimo do bairro na zona Norte de Belém.
A parceria do Remo é com o Sacramenta e não com empresários, como foi noticiado.
É o que há!

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