sexta-feira, 19 de agosto de 2011

TUDINHO


POSTURA
Hamilton Gualberto, numa entrevista para a Rádio Clube na terça-feira, disse que o salário de Diego Barros será de R$ 3 mil. Sinceramente, estranhei a postura do dirigente.
Penso que ninguém tem o direito de especular quanto qualquer trabalhador ganha. É assunto de fórum íntimo. “Aquilo que não desejo prá mim, não posso deseja para o meu semelhante”, é regra universal de ética.
Conversando com o vice-presidente do futebol azulino, Hamilton Gualberto, ele me disse que fez isso para que “àqueles que queiram defender o Remo saibam qual é o teto salarial. Da porta de entrada prá dentro o salário é este. E o Diego Barros concordou”.
A postura do cartola teve endereço: Ró, que está discutindo salário no clube e pode definir (ou não) hoje
Se o Diego Barros não chiou, houve quem tomasse as dores por ele: Fernando Oliveira não concordou com a postura do v ice-presidente remista.
Aliás, desde que o Hamilton chegou ao Baenão, que os diretores têm adotado uma nova postura: não sentam no banco destinado à comissão técnica.
Ontem, Francisco Rosas, Pedro Minowa e Fernando Oliveira assistiam ao treino escorados no alambrado pelo lado de fora.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo.

GOOOOOOOOL!
O novo placar eletrônico custou R$ 700 mil e mais R$ 200 para a instalação nas mesmas estruturas existentes no Mangueirão.
O equipamento será operado através do sistema “wireless” (sem fio). Para o jogo do dia 28 de setembro - Brasil x Argentina - será instalado um equipamento provisório.
Saulo Aflalo, diretor do Estádio Olímpico “Edgar Proença”, garante que o equipamento é da mesma linha dos que estão instalados no Morumbi (SP) e Engenhão (RJ).
A quando do gol o placar repete o lance e autor: gooooool!

MIXÓRDIA
A Gol Story, empresa que passou a ser dona da marca REMO desde que o Amaro Klautau assumiu o clube (2009-2010), apresentou uma maçaroca de provas à justiça, contestando a Ação Ordinária com Pedido de Tutela Antecipada impetrada pelo advogado Jorge Borba.
Juiz do feito, João Batista, mandou o Remo se manifestar sobre a contestação em cinco dias.

IMPUDICO
Izomar Souza, conhecidíssimo como um dos “cavaleiros do apocalipse” do Paysandu, tomou chá de sumiço do clube desde que levou a pior com Toninho Assef, vice-presidente, e com o Antônio Louro, diretor de futebol.
Tentou negar ingressos ao vice-presidente da diretoria e levou uma sonora esculhambação e cedeu; com o Louro ficou desmoralizado quando o presidente Luís Omar autorizou que os jogadores levassem suas camisas, após o jogo contra o Águia, e ele tentou barrar, e o Louro bateu pé e mandou que os atletas levassem as camisas.
Tem gente que é insensível ao pudor.

GANHA O QUÊ?
A Tuna Luso Brasileira participa da Copa do Brasil de Futebol Feminino, patrocinada pela CBF com passagem e hospedagem. E só.
Ontem as meninas lusas jogaram em empataram em zero a zero com a equipe do Atenas-TO e agora decidirão a vaga à outra fase na Vila Olímpica.
Fabiano Bastos está pensando como pagar as despesas com arbitragem que é obrigação do mandante.
E a CBF informou que não tem premiação ao campeão.

PRÁ PENSAR
A corrupção no Brasil começa pela ideia que muitos pais imprimem nos filhos de serem campeões em tudo ou: “prendam suas vaquinhas que o meu boi está solto”.
Em sala de aula, professor fica horas e horas vigiando aluno prá não colar: é o jogo do rato com gato. Numa turma de 40 alunos, no máximo, 10 estudam e não dependem de subterfúgios.
Professores têm que produzirem provas, desde o básico, obrigando o aluno a pensar e consultando livros ou apostilas. E o mestre pode saí de sala, deixando o aluno livre prá “colar”.
É nauseante abrir o jornal, diariamente, e se deparar com dilapidadores do erário, e a cada dia forma-se uma turma de ladravazes.
É o que há!






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