terça-feira, 23 de agosto de 2011

DA FICADA DO PRESIDENTE AO JOBSON


Bem poucos profissionais, neste Brasil de meu Deus, são tão bem remunerados como os práticos da Bacia Amazônica.

O presidente do Paysandu, Luís Omar, ontem na Curuzu deu uma dica de quanto ele ganha prá garantir a segurança da navegação de um návio nos rios da Amazônia, em especial o maior do mundo - o Amazonas.

"Eu vou deixar de ganhar R$ 100 mil e não vou fazer duas viagens prá ficar aqui na Curuzu", revelou Omar, que tem que fazer 18 viagens/mês para poder ganhar o mesmo tanto que os outros parceiros ganham: se ele não viajar não tem "baba" no final do mês para pagar a sua vaidade. Vaidade esta que está lhe custando caríssimo.

O que está deixando alguns conselheiros bcilores com a pulga atrás da orelha é a presença constante do empresário argentino Ségio Magalhães(ele é o mesmo que empresariava Iarley)e que anda pela Curuzu.

Informações dão conta de que Magalhães trata dos negócios dos jogadores Rodrigo Salomon e Rodrigo Pontes.

Ele foi visto, em Marabá, no mesmo hotel onde estava a delegação bicolor.
É estranho!

E ATENÇÃO!
Hoje de manhã falava-se nos corredores da concentração bicolor que Jobson, o paraense que pertence ao Botafogo e que estava no Bahia(foi afastado do clube por chegar constantemente atrasado aos treinos) pode pintar na Curuzu.

Ele é bom e caro!

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