quarta-feira, 24 de agosto de 2011
DECISÕES E POSTURAS NO BAENÃO
Primeira reunião do presidente Sérgio Cabeça com o vice, Hamilton Gualberto (foto) e os diretores de futebol, Minowa, Rosas e o supervisor Fernando Oliveira aconteceu ontem, no Baenão.
Reunião de avaliação e de postura dos diretores no dia- a- dia do Baenão no trato com funcionários, jogadores e comissão técnica.
Ao chegar ao estádio remista, Gualberto observou que os diretores - Minowa e Francisco Rosas - ficavam sentados no banco destinado à comissão técnica a quando dos treinos.
Os dois foram orientados pelo vice e a postura agora é outra: quando querem assistir ao treino ficam no alambrado (do lado de fora).
Era voz corrente no Baenão que tudo que se passava nos corredores do Baenão e na sala da vice-presidência de futebol, Rosa, o diretor, levava de imediato ao repórter Paulo Caxiado. Membros da diretoria passada se queixavam do Francisco Rosas. Nada contra Caxiado. Coitado do repórter que não tem suas fontes.
Hamilton teve uma conversa de pé de ouvido com o diretor sobre o assunto. Há quem diga que Rosa não gostou e por isso não tem futuro no Baenão. Mas, é uma espécie de “lince” do presidente Sérgio Cabeça no estádio remista.
Ontem, na sala da vice-presidência de futebol remista, Cabeça e Hamilton pautaram quem comandará a delegação nas excursões pelo interior do Estado. “Acabou essa de que "na boa" vai fulano, para ‘Xiriteua” vai sicrano. Vou escalar quem vai ao comando do Remo para os jogos no interior”, revelou Gualberto.
Este blogueiro apostolado indagou ao vice-presidente remista sobre a presença de Adriano, no Baenão, na segunda-feira: “Ele veio aqui porque pé é amigo do Minowa e eu aproveitei e perguntei se ele estava disposto a ganhar R$ 3 mil, e ele respondeu que pensa em encerrar carreira no Remo”, disse o vice-presidente.
Revelei ao dirigente que o técnico Sinomar disse-me em entrevista, logo que assinou com o Remo, que uma das condições de ele ter preferido o Remo é que nenhuma contratação de atleta seja feita sem que ele seja consultado.
“Zeca, o Sinomar está corretíssimo. O respeito é recíproco. A presença do Adriano no Baenão foi de visita cordial, e eu aproveitei para saber se haveria interesse dele se enquadrar na nossa proposta salarial, e falou que quer se aposentar no Remo. Foi só isso e nada mais,” revelou Hamilton Gualberto.
Nos bastidores se falam coisas absurdas contra este excelente profissional, inclusive que é “azarado”, penso que jogadores fizeram pior: caso de Jean que levou o clube à justiça do trabalho; ganhou mais de R$ 500 mil e passado um ano voltou ao Baenão e é cantado em verso e prosa, por alguns repórteres de rádio, como o “príncipe”. É estranho!
Adriano merece, sim, uma chance pelo excelente goleiro que é.E não é à toa que a torcida remista o trata de "Paredão".
É o que há!
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