INDOMÁVEL,NEFANDO,IRREVERENTE,IMPOSSÍVEL,METICULOSO E INSTIGANTE

PRÉ-HISTÓRICO
Não vou criticar a infame conduta do “monstro” do rádio esportivo paraense.
Eu poderia chamá-lo de canalha. Não farei isso, porque os “monstros” são desumanos.
“O mal do rádio paraense é a velharada que não sabe mexer em computador”, disse o monstro numa roda onde estava Orly Bezerra, publicitário respeitadíssimo nesta terra, que me contou quinta-feira, no Mangueirão, por ocasião da coletiva do governador Simão Jatene.
Os “monstros” são híbridos. São ególatras. Egoístas. São gananciosos. São só eles! Só eles e só eles. Enfim, os “monstros”, desde a pré-história, que são “gênios” da maldade.
O mundo da bola nesta terra sabe quem é o “monstro”, porque ele é ingrato, desmemoriado, portanto, passado triste, presente duvidoso e sem futuro profissional.
Vê se pode. Quando “monstrinho” ia ao escritório do engenheiro Antônio Couceiro pegar instrumento de acessibilidade ao pai, e quando “monstro”, metido a jornalista, disse na rádio que “o Couceiro está morto nas paradas”. O Nelsinho Couceiro foi prá cima e o ingrato meteu o rabo entre as pernas.
Em menos de um ano passou pelos três canais de TV da terra, e da RECORD saiu por assédio sexual; Funcionários da emissora sabem dessa história e contam nas rodas...
Em 2002 porque eu discordei dele, em reunião de trabalho, e não teve argumento prá contraditar o que expus (na defesa de dois colegas repórteres), tentou contra a minha vida: após a reunião eu e os colegas( que estavam na reunião) fomos ao bar “Sabor Marajoara”, da Lúcia, na Almirante Barros com Chaco(calçada da Curuzu),quando em dado momento um carro surgiu, invadindo a calçada(eu estava de costas para a rua), o Carlos Gaia me puxou pelo braço e me jogou de encontro a parede. Fui salvo! Era o “monstro”, dirigindo o seu carro que saiu em velocidade, pela Almirante Barroso.
Fui ao DP do Marco e registrei BO. No outro dia, bem cedinho, o pai dele, meu amigo a quem devo favores, me convenceu para que eu tivesse paciência com o filho, que não pode ser contrariado. Aceitei o pedido e mais tarde o abracei. Sinto-me recompensado porque liberei perdão. (Mas, guardo o BO até hoje). “Monstro” é “monstro” e nunca deixará de praticar monstruosidades. É do caráter dos “monstros”.
Em 2005, CR campeão da 3ª divisão, em Novo Hamburgo (RGS), contra o time homônimo (2x1) e lá estava o “monstro” à custa do clube. Passados três anos, este anômalo de caráter levou o Remo à justiça, cobrando dinheiro de propaganda. Esqueceu que viajou, comeu e bebeu por conta do clube. O Tonhão está aí de prova prá ratificar...
Agora, o “monstro” volta a atacar quem o contraria, e onde trabalha “derruba” Deus e o mundo e há quem esteja querendo fazer abaixo-assinado para levar ao chefe sobre a conduta deste ser de caráter descomunal.
George Orwell, em A REVOLUÇÃO DOS BICHOS, livro que me foi presenteado pelo vitorioso advogado criminalista, Oswaldo Serrão, marcou-me com um “mandamento” emblemático:”Todos os bichos são iguais, mas alguns bichos são mais iguais que outros”. É o DNA. Dizem que o pior inimigo do homem é a sua própria natureza, mas nos “monstros”, além da natureza monstruosa, o perigo está nos seus sentimentos, que não podem ser contrariados. É perigo prá quem ousa desafiar um “monstro”. Corro este perigo!
Hoje, o “monstro” paga para aparecer na TV e escreve de graça em jornais e sítios. Tudo pelo desejo doentio de aparecer como multimídia.

VÊ SE PODE
Eu e o Agripino Furtado fomos almoçar sexta-feira no “Nossa Casa Eventos”, em frente a Câmara de Vereadores de Belém, na travessa do Chaco.
Fomos ao lavabo e no retorno fui apresentado ao dono da casa: Elias Sasim.
“Zeca, bom apetite e depois te conto uma”, disse sassim.
Casa bem decorada, boa comida, ótima companhia. Hora de pagar:
“Zeca, fui ao Maranhão passar férias e de lá trouxe um jovem de 16 anos, filho de um amigo meu, que diziam ser bom de bola. Aqui chegando fui ao campo do Paysandu, levando o garoto.
Conversei com um treinador da base e este me pediu mil reais para testar o jovem. “Obrigado, disse ao treinador e no outro dia mandei de volta para a casa dos pais”.

GAP
Está pronto o regulamento da Fundação GAP - Grupo de Apoio ao Paysandu.
Olívio Câmara está sorrindo de orelha a orelha pela nova estrutura que o órgão terá. 
“Com a Fundação, Zeca, podemos captar recursos para ajudar o Paysandu”, ratificou Olívio.

QUEBRANDO O COCO
Raimundo Barata está cuspindo fogo porque o presidente Fabiano Bastos levou proposta do Café Hartur para arrendar o parque social da TLB por R$ 10 mil/mês.
“É melhor dá ao Hartur a Tuna. E os sócios do clube que pagam suas mensalidades?”, bradou o benemérito, que está se lançando candidato a presidência da Tuna Luso Brasileira em eleição a se realizar no final deste ano.

NÃO A DIVISÃO
Está confirmada a participação do jogador santista, o paraense Paulo Henrique Ganso, na campanha pela não divisão do Pará.
O convite partiu do presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) o também paraense Ophir Cavalcante que esteve na Vila Belmiro, em SP, convidando o jogador que aceitou a se engajar à campanha sem ônus à Ordem.

CANALHICE
Sinomar resolveu entregar a Deus o calote que o presidente do Independente, Delei, lhe aplicou,
A premiação, à parte, prometida, não foi paga, e à que foi dividida entre jogadores e comissão técnica, Sinomar, membros da comissão e os jogadores que deixaram o clube não viram a cor da “baba”.
“Foi por isso que ele não se reelegeu deputado. Entrego a Deus”, falou o treinador remista.

UM NOVO TEMPO
A partir de amanhã, quando o CONDEL remista reunir, o Remo poderá ter um novo rumo.
No futebol remista a presença de Hamilton Gualberto (que ainda não se decidiu) e Pedro Minowa dão um alento aos jogadores da base, aos funcionários e aos torcedores do leão, que estão ressabiados com os insucessos do Filho da Glória e do Triunfo.
Porém, alguns dirigentes, que têm comportamentos incompatíveis com a função desempenhada no Baenão, terão que mudar, porque Hamilton Gualberto (se ficar) não tolera ver diretor sentado no banco da comissão técnica a quando dos treinos do time, bem como os assuntos tratados em salas herméticas, e o repórter Paulo Caxiado informar de imediato com absoluta primazia. A fonte é o próprio diretor.
Já deu auê!