sábado, 8 de outubro de 2011

AMIGO DO CORAÇÃO!


Telefonemas, torpedinhos, “emeios” dos amigos, ouvintes, dos filhos e das gostosinhas foram constantes no dia de ontem para este blogueiro. Senti-me importante!

Ganhei livros, cartões, beijos, abraços e a certeza de que permaneço funcionário das ORM por determinação do “big shot” Rominho Maiorana e o amor fraternal de Ronaldo Maiorana para comigo. De minha parte, além da civilidade, rogo ao meu Deus que não me deixe faltar à fidelidade canina que tenho pelas ORM.

E entre os amigos que tenho na empresa, o advogado Jorge Borba (foto) é um “ex-corde” a quem agradeço pelo vínculo de amizade e respeito. Obrigado, amigo!

IPÊ E JATOBÁ
Max Fernandes abraçou a reforma do ginásio “Serra Freire” com carinho e amor ao Clube do Remo.

Antes, na administração Amaro Klautau, foram gastos mais de R$ 150.000 e o ginásio não ficou pronto. Dinheiro Este oriundo de uma emenda parlamentar.

Max Fernandes, empresário bem sucedido da área de material de construção, com o filho Max Jr. apelou aos remistas e chamou prá si a responsabilidade de tornar o ginásio remista um “brinco”. Rapidamente, com ajuda de azulinos endinheirados, os operários começaram a trabalhar na demolição da velha quadra de tacos. Tudo revirado, e a quadra do “Serra Freire”, que era antiquada, vai ganhando forma dentro dos padrões internacionais: 40X20 para basquetebol, voleibol, handebol e futsal - esta a grande paixão dos Max.

Um grupo de azulinos endinheirados doou ao clube 800 metros de Jatobá e ipê para serem assentados na quadra. “Eu não quero este material na quadra”, disse o presidente Sérgio Cabeça. Ele é engenheiro civil.

Max cruzou os braços e dispensou os operários e o material está do jeito que chegou ao ginásio: encaixotado a espera de uma solução.

“Zé, por mais que eu venda esse material para uma construtora, o dinheiro não dá prá pagar metade do valor de material que o Cabeça quer ver na quadra, sintético. Se esse material que temos aqui custou R$ 40.000, o que o presidente deseja ,custa duas vezes mais este valor. E onde arranjar R$ 100.000?” Indagou Max Fernandes.

Então, que o presidente remista encabece dê seu jeito...
É o que há!

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