quarta-feira, 12 de outubro de 2011

CURUZU É UM BARRIL DE PÓLVORA

Terça-feira, à tarde, Sandro Goiano chegou atrasado à Curuzu.

Edson Gaúcho não gostou e chamou atenção do jogador.

"Tu não és o dono do Paysandu", respondeu o velho jogador que o Paysandu lhe deve os cabelos da cabeça.

O ônibus que levou o time ao Mangueirão para o treino técnico foi sem Sandero, que seguiu atrás em seu carro particular.

Jogador, que é a excelência em passe, não é mais a referência para o treinador bicolor.

Pagará 10 cestas básicas pelo atraso, mas ficou a cara torta de um para o outro.

Rafael Oliveira chegou com para um aliado do presidente e disse: "Tio,o presidente paga os caras e esquece de mim. Fale prá ele que eu existo!"

Na parte administrativa, só três pessoas gostam do técnico bicolor: Louro, Fred e Bode.

Toninho Assef, o vice-presidente, não senta a mesma mesa do treinador desde o dia em que Gaúcho gritou: "Isso aqui não é bar, porra!"

(Rezende, Bode, Assef e outros bebiam uísque no restaurante do clube após vitória frente ao Araguaína)

E o Rezende respondeu: "Alguém te perguntou alguma coisa?"
É o que há!

3 comentários:

  1. É por isto e outras coisas mais que os nossos Clubes estão onde estão.

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  2. "CURUZU É UM BARRIL DE PÓLVORA" e o José Maria Trindade está doido pra riscar um fósforo perto. Sou seu ouvinte e leitor assíduo, mas peço pelo amor de Deus, guarde esse denuncismo todo para depois do dia 23, por favor!

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  3. Como sempre no Paysandu, os "donos" do Clube estão envolvidos em problemas.
    Ricardo Resende, um verdadeiro CÂNCER no Paysandu, se acha dono do Clube, querendo ser a última palavra em casos de ocntratações de jogadores e treinadores.
    A vinda do Gaúcho deu vida nova ao Bicolor, mas infelizmente gente de dentro do próprio Clube insiste em tentar atrapalhar o futuro do Alvi-Azul.
    Quando o Gaúcho gritou que "alí não era bar", ele nada mais estava querendo do que impor respeito ao seu local de trabalho.
    Zeca, a Curuzú é local de trabalho e não bar, de fato.
    Os srs. Ricardo Resende e Toninho Assef não fazem das mesas de suas empresas, mesas de bar, exatamente por serem lá, locais de trabalho, então por que no Paysandu tem que ser diferente.

    Sr. Ricardo Resende, por favor, se amas de fato o Paysandu, veste teu pijama e larga o osso. Não atrapalha quem quer trabalhar e tenta fazer deste, um Clube profissional de verdade.

    Álvaro Grego Junior
    Ananindeua - Pará
    algregojr@yahoo.com.br

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