segunda-feira, 17 de outubro de 2011

ESTE BLOGUE CANTOU A PEDRA!


Ninguém ousa dizer que ele é enganador como técnico de futebol. Não é!

Ninguém diz que ele é “ladrão” (treinador que vem prá Belém com sua patota).

Quando Edson Gaúcho chegou à Curuzu pela segunda vez o ex-preparador de goleiros do Paysandu, Edson Cimento, disse: “Dispensaram um louco e contrataram um doido”.

Edson Gaúcho sabe fazer leitura de futebol? Sabe!

Voltou à Curuzu dizendo que “tem muito ladrão no futebol brasileiro”. Revelou na Rádio Marajoara no PROGRAMA DO TUDÃO.

Gaúcho é um homem turrão, incivilizado, e é do tipo que amigo é amigo; inimigo sai da frente. É o caráter dele.

Voltou à Curuzu por imposição do Antônio Louro, seu amigo, mas não teve a concordância do presidente Luís Omar, que teve arranca rabo com Edson Gaúcho da primeira vez que treinou o Paysandu.

Nesta segunda vez na Curuzu, sua primeira indisposição foi com o massagista Ivã, que carregava um garrafão de água, e Edson disse: “Larga essa porra, que não é tua obrigação!”

Ivã é o massagista do time e os jogadores gostam dele.Nada aconteceu porque não houve revide.

Edson Gaúcho criticou quem pega ingressos na Curuzu: mexeu com advogados que trabalham de graça para o Paysandu. Toninho Assef, vice-presidente, não gostou e se indispôs com o Bode, que ratificou a posição do treinador. Os dois, amicíssimos havia 20 anos, discutiram por causa das declarações do Edson Gaúcho num programa de TV.

Depois da vitória frente ao Araguaína (5 x0), Toninho Assef, Bode e Ricardo Rezende tomam uísque no refeitório da concentração: “Porra, isso aqui não é bar!” Gritou o técnico.

Rezende respondeu: “Alguém te perguntou alguma coisa?”

Edson Gaúcho revelou no PROGRAMA DO TUDÃO que a cozinheira do clube “é preguiçosa e imunda”. Falava da Lourdnha, que trabalhava na cozinha do Papão havia tempo. Ela foi afastada.

Sandro, então referência para o técnico, chega atrasado para ir ao Mangueirão treinar. O Técnico aplica “carão” e o jogador respondeu: “Tu não és o dono do Paysandu!” A partir daí o jogador é defenestrado do time. Não foi nem relacionado para concentrar.

Discute com o Wagner, capitão da equipe; e Lexeva é proibido de transitar no vestiário do clube.

Ontem, após o jogo contra o CRB, no Mangueirão, Edson Gaúcho conversou com o irmão do presidente Luís Omar, Edson Pinheiro, e revelou: “O teu irmão deve se livrar de algumas figuras que estão na Curuzu.”

É verdade que o Paysandu deve se livrar de alguns atletas que não têm futuro como jogador, mas é verdade, também, que a esses atletas o clube deve os cabelos da cabeça. E pagar como se não tem dinheiro? É grave a situação do Paysandu porque não tem dinheiro e nem comando.

Luís Omar é excelente comandante de navios que singram as águas do Amazonas com 80mil toneladas de bauxita e se empepina no comando do barco bicolor.
É o que há!

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