quinta-feira, 13 de outubro de 2011

ÁREA DO CARROSSEL É A SOLUÇÃO


Há um surrado adágio popular que diz “Vai-se o anel, fica o dedo” e pensando nesta sentença de cunho moral indaguei ao presidente do CR, engenheiro Sérgio Cabeça, como o clube se engasga com passivo de R$ 5 mi se tem um ativo patrimonial de mais ou menos R$ 80 milhões.

Diariamente passo (e às vezes entro para tomar café com a dona Nazaré) na área onde estava até bem pouco tempo instalado o carrossel e cá com meus botões penso: Por que o Remo não faz dinheiro, usando esta área e acaba com o sofrimento que o afligi?
Toquei no assunto e o presidente remista tenta se esquivar, mas insisti e ele indagou-me:

- Zé, por que tu queres saber sobre este assunto?
-Presidente, não admito que o Remo se engasgue com débito financeiro se tem como pagar!
- Tu és danado, Zé - disse o presidente, tentando tergiversar, mas diante da minha insistência acabou falando sobre o que a sua administração está projetando para a área do Carrossel.

“Eu, o Paulo Motta e o presidente do CONDEL, Manoel Ribeiro, estamos conversando com os donos de uma construtora para a utilização da área do antigo carrossel. A ideia inicial é negociar em comodato (empréstimo por tempo determinado ou indeterminado) e estão bastante adiantadas às negociações”, confirmou Cabeça.

Sérgio Cabeça, Paulo Motta e Manoel Ribeiro estão agindo com cautela e quando anunciarem a negociação não incorrerão nos absurdos cometidos pela administração do Amaro Klautau que queria por que queria vender o Baenão por uma quantia vil e que acabou não dando em nada.

Agora, resta-me, como repórter, "garimpar" detalhes desta negociação, que o Cabeça e seus pares estão entabulando com empresários que já deistiram uma vez de comprar os 22000m2 da área do Baenão.

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