sexta-feira, 14 de outubro de 2011

OS FATOS SÃO IMPORTANTES, NÃO IMPORTA O TEMPO

A postagem CURUZU É UM BARRIL DE PÓLVORA gerou um comentário do blogonauta Sylvionovoa em que ele usa o termo “denuncismo” e que eu estou “doido pra riscar um fósforo perto...”

Nenhum e nem outro, meu querido Sylvio. Não faço denúncia (que pode ser falsa ou verdadeira). Prático o exercício sagrado do jornalismo investigativo (adoro pesquisar, garimpar, batear os fatos como o garimpeiro bateia o ouro).

O comentário do Sylvio está recheado de ideias estereotipadas como se eu torcesse pela desgraça do Paysandu. Não é assim, não. Reconheço que “Os fatos são sagrados e as análises livres” e dentro deste axioma é que pauto minha vida de repórter.

A minha paixão pelo Paysandu não me impede de julgar o certo e o errado dos dirigentes e nunca perdi meu precioso tempo fazendo jornalismo de ocasião ou escrevendo “abobrinhas” tanto neste espaço como no tuíter.Jornalisticamente, não faço conjecturas e nem vivo apegado a conjunção apassivadora "se" e ao "achismo". Poupe-me!

Não é denuncismo, não, são fatos que acontecem dentro de CR e PSC que divulgo sem dó e piedade e sem me importar com o tempo: o PSC está na luta prá subir e por isso tenho que omitir os fatos? Não é assim, não. Aconteceu, divulgo; doa a quem doer.

Agora, na Curuzu, o Sandro Goiano, que chegou atrasado para ir ao Mangueirão na quarta-feira, pegou um “carão” do técnico Edson Gaucho, e na bucha respondeu: “Tu não és o dono do Paysandu!” Por causa disso está barrado do time titular, se há bem pouco tempo era a referência do meio-campo bicolor. É um fato! Ou não é?

De seis a sete jogadores do Paysandu querem ter um encontro a sós com o presidente Luís Omar. O que deve acontecer hoje.

No momento o Paysandu é um clube dividido: o grupo da Curuzu contra o grupo da sede:de um lado Louro, Fred, Bode (que estão do lado do técnico Edson Gaúcho) e os do contra: Toninho Assef (que não tolera o técnico), Izomar Souza (que não gosta do Louro) e no meio o presidente Luís Omar, que, por enquanto, está na dele. Até quando?

PROPOSTA
Sérgio Cabeça, Paulo Motta e Manoel Ribeiro estão em adiantados entendimentos com executivos da Leal Moreira(a mesma que pretendia comprar o Baenão)para dar destino à área do Carrossel.

Estou sabendo que a construtura paga o passivo azulino na jutiça e faz acordo de comodato com o Remo para a utilização do espaço de frente do estádio azulino.
É o que há!

Um comentário:

  1. Não é possivel que jornalistas estão a torcer pela derrocada do unico Clube paraense que pode ir para a série B, estes jornalistas deveriam ver que tudo melhoraria se Remo e Paysandu estivessem atuando nas séries B ou A. Os contratos de publicidades seriam mais faceis de se concretizarem, o Estado ganharia mais visão e até os pobres vendedores ganhariam com isto. Não é republicano em uma hora desta querer acender fosforo junto a um barril de polvora que é o Paysandu. Nesta hora dificil que passa o futebol paraense que tal todos darem a mãos para que o Independente e Paysandu subam de divisões no futebol brasileiro.

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