Sem marcação de ambos os times, o Paysandu goleou o Águia de Marabá por 5 x 1 à noite de hoje no estádio "Leonidas de Castro" pela 6ª rodada do primeiro turno do Campeonato Paraense.
O Paysandu aproveitou a melhor qualidade técnica dos seus jogadores e começou a goleada com Rafael Oliveira que foi o goleador da noite, marcando quatro gols: aos 10 e 14, do primeiro tempo; Mendes, de pênalti, aos 36; aos 14' e 30' do segundo tempo.
Lei, aos 36', e Roma, aos 43', do segundo tempo marcaram para o Águia.
Inobstante a vitória, a pequena torcida bicolor presente ao estádio chamou de burro para o treinador Sérgio Cosme, quando este teve que substituir Tiago Potiguar que deixou o campo sentindo a coxa esquerda: esperava-se a entrada de Welington, mas o treinador preferiu Marquinho, reforçando a marcação quando o PSC ganhava de 4 x 0.
É o que há e boa-noite!
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
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Este campeonato está sendo marcado pelo baixo nível dos times pequenos, que um dia sonharam em ganhar o título paraense. Nota-se que a grande vantagem que Remo e Paysandu abriram na tabela deve-se à extrema fragilidade dos pequenos, deficientes em tudo, desde o lado técnico até o preparo físico. No aspecto técnico, regredimos ao nível do campeonato metropolitano que tínhamos até anos atrás.
ResponderExcluirA vitória do Paysandu deveu-se à inexistência de um adversário em campo. O Águia tem um dos piores times dos últimos tempos, assim como o São Raimundo, equipes que já foram muito boas e hoje caem pelas tabelas. E os demais? Que acrescentam? Tuna, Castanhal, Cametá… Não foi à toa a vaia da torcida, apesar da vitória larga, pois o Paysandu continua a apresentar os mesmos defeitos: a zaga ainda é inconfiável e manteve a horrível média de dois gols por partida. Vê-se que o time vence pela fragilidade do adversário. Um Icasa ou Salgueiro da vida o venceria novamente, pois a equipe é inferior às dos últimos dois anos.
Tiago Potiguar, longe de confirmar que é craque, confirmou, sim, que só sabe jogar quando não tem marcação. Precisa estar livre, leve e solto, como ocorreu ontem. Caso contrário, como vimos nos clássicos e nos jogos contra o Salgueiro, seu futebol some. O físico mirrado não aguenta as divididas.
Recordo que jogadores como Rafael Oliveira, San, Marlon já foram sinônimo de pernas-de-pau não faz muito tempo. Faziam parte de todas as listas de piores do ano, inclusive com os vários rebaixamentos que têm nas costas. Hoje, viraram autênticos craques. Será que aprenderam a jogar do dia para a noite ou o nível do campeonato foi que caiu assustadoramente?