domingo, 6 de fevereiro de 2011
ESTE É...
IRRESPONSABILIDADE
Partiu de gente metida à graúda dentro do clube (e advogado) a ordem para passar em frente sobras de ingressos do jogo Paysandu x Castanhal para a partida deste domingo: PSC X CAMETÁ.
Promotor público Newton Gurjão, que é conselheiro bicolor, ao saber da “esperteza”, telefonou para o presidente Luís Omar, comunicando a irregularidade e rapidamente tiraram das bilheterias da Curuzu os ingressos por determinação do presidente.
Este tipo de comportamento é comprometedor, presidente Luís Omar, que ainda está cercado de algumas pessoas despreparadas que estão anos a fio no clube e adoram holofotes.
MUNDIADOS
Para não dizer “roubados”, prefiro o título que é um vocábulo amazônico que expressa magnetizado.
O carioca Sebastião Rocha, técnico do São Raimundo, bom de papo, pessoa educada, tem resposta na ponta da língua sobre futebol, conseguiu “dobrar” os dirigentes do São Raimundo e levou o Pantera santareno para fazer pré-temporada no Rio de Janeiro e de lá trouxe jogadores que não têm identificação com o clube mocorongo.
Sinceramente, jogador novo, bom de bola, no sudeste brasileiro, com empresário determinando seu futuro, vem jogar no Pará?
Prá cá só vem trintão, final de carreira e muitos prá “roubar”, por que os nossos dirigentes preferem apostar na história desses jogadores, desconhecendo que o tempo é implacável.
Só no futebol brasileiro (não é só no Pará, não), que o tempo pode se curvar diante do talento. O tempo é implacável e acaba com o mais puro dos sentimentos: o amor. Já dizia Proust.
LINGUAGEM
Todas as atividades humanas têm suas terminologias características de área e o futebol não é diferente.
Na hora da “resenha”, alguns “boleiros” preferem “roubar” o treinador a dizer a verdade sobre a “bicheira”.
Tradução: Na preleção, alguns jogadores preferem enganar o treinador a dizer a verdade sobre a contusão.
No BOLA NA ÁREA, da Rádio Liberal-AM, depois que vi os dois primeiros tempos do Paysandu contra Castanhal e Independente, indaguei: Será que o treinador do Paysandu é distribuidor de camisa ou é mais um carioca que vem prá cá prá “roubar”? Fiz comparação entre FORREST GUMP e o treinador bicolor. Àquele foi um “expert” contador de história de filme da década de 90 que empresta nome ao personagem interpretado pelo ótimo Tom Hunks (ganhou o Oscar de melhor ator, em 1995).
Contaram para Sérgio Cosme e este exigiu que a diretoria do Paysandu contratasse advogado para levar o jornalista José Maria Trindade às barras da justiça. Estou pronto para bater ponto mais uma vez perante um (a) magistrado (a).
O que me fez ficar encucado com o Cosme, foi sua “esperteza” diante de pergunta do repórter Agripino Furtado em Paramaribo, logo após a primeira partida contra o representante paramaribenho:
“Sérgio, como você analisa a primeira apresentação do seu time?” Indagou o repórter.
“Como você viu o time?” Respondeu, perguntando o treinador bicolor. Este tipo de comportamento é de gente espertíssima.
Aliás, era uma tática de Jesus Cristo para anular os seus inquisidores. Lembram da mulher adúltera que levaram perante Cristo e que ela deveria morrer apedrejada?
“Que atire a primeira pedra quem nunca pecou?”. O mestre acabou com os caras.
Os repórteres de rádio e TV devem ter cuidado quando entrevistarem o treinador bicolor: ele é cerebral ou “malandro” (como diz o bom carioca).
ZAGUEIRO
Weslei Soeiro, 21 anos, chegou ontem em Belém e será apresentado à torcida bicolor logo mais na Curuzu, antes do jogo do Papão contra o Cametá.
É indicação de Sérgio Cosme e tem origem nas divisões de base do Vasco da Gama.
TIRA-TEIMA
Cá com meus botões eu me pergunto: pênalti que só câmera de TV vê é pênalti? Idem impedimento.
Santo Agostinho, doutor e filósofo da Igreja Católica, dizia que “É falso o que vemos porque jamais conheceremos tudo que constitui o todo”. Ele foi mil anos!
O presidente da Comissão de arbitragem do Pará, José Guilhermino de Abreu, reuniu seus parceiros e assistiu a gravação do jogo CR 1 X O ÁGUIA, no Baenão, e viu e reviu as imagens do lance do gol do Patrik, desmarcado pelo auxiliar Alessandro Guerra e confirmado pelo Andrei.
Concluiu que o bandeira acertou ao anular o gol do time marabaense. Pior para o árbitro Andrei que os bicolores dizem a boca pequena que ele não apitará nenhum jogo do bicampeão paraense no atual campeonato porque ele chora quando o Remo perde. É o que dizem.
Eu fico com a filosofia Agostiniana e pago picolé de limão para o Guilhermino se o Andrei apitar jogos do Paysandu neste campeonato.
Remo e Paysandu mandam e desmandam na Federação e é por isso que eu digo que é difícil clube do interior ser campeão estadual. Principalmente neste primeiro turno que o Remo está igual ao Paysandu em 2008. Quem não se lembra do beijo de Luís Omar nos pés de Zé Augusto, no Mangueirão?
MUÇUM ENSABOADO
Passou pelo clube como administrador remunerado, pelo bom trabalho desenvolvido no time do seu coração foi guindado a uma secretaria estadual e também foi proficiente, com a mudança de governo saiu e voltou ao clube como abnegado, ajudando a aumentar o patrimônio da instituição, pedindo dinheiro prá Deus e o mundo, sem nunca meter a mão no próprio bolso, foi eleito vice de uma entidade.
Este mesmo clube precisa de uma academia na sua concentração e os abnegados de então resolveram se unir prá tirar do papel o projeto. Um desses colaboradores foi até o gabinete do amigo pedir prá que ele participasse da empreitada.
Resposta: “Eu quero que o Paysandu se f...!” Quem é o muçum ensaboado?
A PEDIDA
Agora de manhã é ir e levar gostosinhos gostosinhas ao parque aquático da Tuna Luso Brasileira e assisti ao show de nado sincronizado das meninas russas e brasileiras.
É imperdível!
É o que há!
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