terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

NÃO TEM GUILHERMINO QUE DÊ JEITO

Os nossos apitadores não têm pudor; se tivessem um tqiquinho de vergonha na cara não seriam auxiliar de nenhum árbitro que venha de outra federação para comandar o maior dérbi da Amazônia e um dos maiores do Brasil - o RE-PA.

Ao ser entrevistado pelo repórter Nelson Torres, da Liberal-AM, o diretor de futebol do Clube do Remo, Rafael Levy, disse sem balbuciar que o clássico de domingo entre as duas maiores "locomotivas" do nosso futebol "precisará de árbitro de pulso e categoria e nós queremos FiFA".

Os dirigentes do Paysandu"queimaram" para o Parazão aquele que é considerado o melhor apito do Pará, o jovem Andrei Silva, por culpa do próprio Remo que tem demonstrado desde que ele surgiu na arbitragem interesse desmedido para que o apitador esteja à frente dos jogos do time azulino, principalmente os considerados de risco, como foi o caso do encontro contra o Águia, quando Andrei desmarcou um gol do time marabaense.

Como se não bastasse a desconfiança dos nossos dirigentes por um passado marcado pela safedeza de alguns apitadores, a nova geração - a grande maioria - não tem currículo e depende do apito até prá sobreviver.

Em Salvador está surgindo um árbitro que já foi destque nacional por ser jovem bem afeiçoado, formado em fisioterapia, fala fluentemente inglês e é candidatíssimo à FIFA.

Sem discriminação, mas por aqui tem de mata-mosquito a motorista-de-madame.

Guilhermino, por onde anda o Cleber Ribas?
É o que há!

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