O chefe da equipe de esportes da Rádio Marajoara, o narrador Jorge Luís, cobrou da tesouraria da FPF a especificação completa do borderô do RE-PA de domingo passado.
Embora sem dá o dévido crédito a este blogue, Jorge Luís, que o José Maria Trindade estava ouvindo às 18h45 desta quinta-feira, pediu ao seu repórter setorista na FPF, Nildo Matos, informaçõe sobre o borderô e este disse não saber além do que é divulgado pela tesouraria. É o mal dos repórteres: divulgam o que lhes chegam às mão sem a devida pesquisa.
Então, o chefe pediu ao subalterno setorizado que indagasse da funcionária da FPF,Iva, onde foram parar R$ 22 mil reais."Tá legal. Vou perguntar", concluiu Matos.
O redator deste blogue, jornalista José Maria Trindade, não teve seus "emeios" atendidos pelo vice-presidente da FPF, José Ângelo Miranda, então bateu às portas do MP.
É o que há!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
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Gostaria que o Jorge Luís cobrasse dos setoristas o destino que Remo e Paysandu dão às suas cotas milionárias de patrocínio, já que estão cada vez mais endividados quando deveriam estar equilibrados financeiramente. Que cobre também que foi feito com o dinheiro da venda do Fabrício (400 mil) e do Moisés (600 mil). Que eu saiba, um milhão de reais valem mais que os vinte mil da FPF. Não sei de nenhum "emeio" mandado aos ex-titãs da capital cobrando prestação de contas deles. A moralidade é pra todos, ou não é? Já começo a desconfiar desta estranha proteção a Remo e Paysandu. Por que tanta tolerância com quem age errado, mesmo de má fé, e tanto rigor com os outros? A propósito, Remo e Paysandu já pagaram o que devem à federação?
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