terça-feira, 1 de março de 2011

TAÍ UM PRATO CHEIO PARA O LUÍS OMAR


Nós, jornalistas esportivos, somos useiros e vezeiros em criticar os dirigentes, principalmente de CR e PSC, pelas sofríveis administrações nesses clubes. Taí um prato cheio para o presidente do PSC, Luís Omar que não tem papas na língua quando ousam criticar sua administração no Paysandu. Podem esperar. Ele não deixará por menos, se eu e todos que o conhecemos.

Ontem, no auditório da FPF, com as presenças de poucos confrades – rádio, jornal e TV -, e de alguns “muçuns ensaboados” da Federação Paraense de Futebol e da Secretaria de Esporte e Lazer, foram empossados (de “brincadeirinha”) como presidente e vice da ACLEP os radialistas Géo Araújo e Nildo Matos (foto).

De “brincadeirinha” porque o ex-presidente Ferreira da Costa não foi à solenidade passar o cargo ao Géo e nem mandou o livro ATA para registro do ato. Mandou um bilhete que foi lido pelo Walmir Rodrigues, desejando boa sorte aos novos mandatários.

“Eu não aceito mais passarem panos quentes... Géo e Nildo, boa sorte prá vocês”, expressão dita por Edson Matoso e que para o bom entendedor pingo é letra. E um desses que passaram panos quentes pela cabeça estava no auditório com a cara mais cínica, cumprimentando a todos – Sérgio Noronha, ex-presidente ACLEPEANO que comprou cerveja e refrigerante da IBIRAPUERA, do senhor Armando Tavares, e não pagou. Este mesmo que deu “traço” em mim, no Luís Araújo, no Nazito e no Paulo Roberto (editor do jornal Amazônia) com uma premiação da Loteria Esportiva.

Um velho radialista, o mesmo que deixou um rombo na prefeitura de Breves e que o seu nome está até hoje no cadastro da CGU por desvio de verbas públicas, denunciou que o caseiro da ACLEP presta serviço à entidade havia nove anos e não tem carteira assinada, ganhando semanalmente R$ 100.00 do aluguel do campo.

Eu sou um dos culpados e todos àqueles que o apoiaram por esses desmandos na ACLEP, porque o apoiei por duas vezes por pensar que era um jornalista honesto. Não é.

Ferreira da Costa deu “traço” até no seu vice, o Walmir Rodrigues, que o ajudou a mudar o estatuto da entidade, pensando em ser o próximo presidente. O tiro saiu pela culatra e por pouco "os donos" da ACLEP não o deixaram no cargo por algum tempo.

Que moral temos prá criticar os dirigentes se a nossa entidade tem sido dirigida, ao longo dos tempos, por alguns "camafeus"?
É o que há!

Nenhum comentário:

Postar um comentário