quarta-feira, 2 de março de 2011
TUDINHO
PODER
Luís Omar é fonte absoluta de poder dentro do PSC. É ele e acabou!
Que se danem Rui Sales (o que não devia ser nem lixeiro do PSC) e Ricardo Rezende.
DE FORA
Como aconteceu contra o PSC, dirigentes do CR irão em peso hoje à FPF exigir que a entidade faça sorteio, sim, mas entre árbitros de outra federação.
DOPING
PSC vai pedir exames antidopings nos jogos contra Independente e (se passar) nas finais com quem for.
ILEGAL
Deveria ter um “big brother” prá fiscalizar a riqueza repentina de muita gente - e até mesmo de pastores - que da noite para o dia enriquecem neste país.
A TV Record está ofertando (diz-que) R$ 500 milhões/ano para ficar com os direitos do televisionamento dos campeonatos brasileiros de 2012 a 2014.
É dinheiro do dízimo daqueles que acreditam nesses “camelôs da fé”.
BOCA BOA
Está sobre a mesa do vice-jurídico do CR, Ronaldo Passarinho, as mais de 250 diárias que o Remo pagou ao Amaro Klautau, uma advogada ( que sempre viajava com ele) e outros funcionários do clube que viajavam para o interior do Estado e fora deste para representar o CR.
Tem até despesa com carro alugado.
DESCONFIÔMETRO
O presidente da TLB, advogado Fabiano Bastos, estava na sede da FPF segunda-feira perguntando prá Deus e o mundo se viram as imagens do jogo da TLB contra o Cametá.
Dizia ele que aos 47 minutos do segundo tempo houve um pênalti claro que o árbitro Delson não sei das quantas não marcou e que iria pedir ao Guilhermino, que é o diretor do departamento da FPF, que visse as imagens e punisse o apitador.
Cá com meus botões fiquei a pensar: é correto um árbitro de futebol ser punido por imagens de TV? Se aquele que está com a responsabilidade de punir está trancado numa sala vendo e revendo as imagens, congelando, para depois chegar a uma conclusão que o árbitro errou?
Se eu fosse juiz de futebol e um diretor viesse com essa história prá cima de mim eu mandaria ele ler Santo Agostinho: “É falso o que vemos porque jamais conheceremos o tudo que constitui o todo”. Onde fica a condição humana do apitador. Embora se saiba que há muito pilantra nessa área.
É o que há!
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