quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
37 ANOS DEPOIS
Em 1874 ele era jogador do time profissional do Paysandu.
Deixou o futebol para se dedicar a faculdade de educação física: graduou-se, mestrou-se e especializou-se.É professor da UEPA - Universidade do Estado do Pará.
Depois de 37 anos, voltou à Curuzu hoje para ser o diretor técnico do clube.
Aliás, que Carlinhos Dorneles mostrou aos diretores as diferenças entre Diretor técnico e coordenador técnico.
O diretor, que é a sua função, procura viabilizar o trabalho de campo de futebol(facilitando o trabalho do treinador) e fomentando a diretoria de informações sobre o trabalho da comissão técnica. É o elo entre a comissão técnica, jogadores e a diretoria.
O coordenador técnico ajuda a comissão técnica a montar todo o planejamento técnico, tático, fisiológico e nutricional do elencos de profissionais e amadores do clube. É gestão macro e, também, manter a diretoria informada. Dá palpite na formação da equipe.
Depois de 37 anos Carlinhos Dorneles voltou à Curuzu e foi recebido por Olívio Câmara, e jr. Furtado.
É o que há!
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Do Blog do DJ Leão
ResponderExcluirNotícias alvissareiras nos dão conta que "a nossa eva" (criada a partir da costela de Adão) continua (desde sempre) a seguir os exemplos do seu Senhorio. Como não somos um exemplo de virtude enquanto time de futebol, muito ao contrário, é mais uma cópia com grandes possibilidades de dar errado. Não que o indigitado (Carlinhos Dorneles) não tenha lá suas qualidades, mas é como se você desse um remédio para matar o carrapato em boi com aftosa, ou seja, que precisa ser sacrificado. Tal como nós.
O. Frade
O que falta nos clubes é gente que enxergue o futebol. O erro está na contratação destes pernas de pau que vem para Belem, parecendo que quem contrata pega ponta por fora prejudicando os times. Veja o caso recente do Paysandu na Serie C, contratou só bondes e dispensou os da terra e vejam o fracasso.
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