quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
"OU ELE OU EU, PRESIDENTE!"
Albany Pontes voltou ao Baenão por amizade com o vice-presidente de futebol do Clube do Remo, Hamilton Gualberto.
Quando houve o entrevero entre o vice e o diretor, Francisco Rosas, Albany, como não poderia ser, ficou ao lado do Hamilton.
Francisco Rosas ameaçou deixar o clube e fez o distrato do canal fechado de TV que havia na sala da diretoria, levou o aparelho de vídeo e esperou por uma decisão do presidente Sérgio Cabeça, que ficou mudo diante do impasse.
Como não houve iniciativa das partes, Rosas voltou a freqüentar o Baenão pela parte da manhã, quando o Hamilton não se faz presente. O vice se faz presente a partir das 17h.
Na noite de natal (24 para 25), os nove jogadores, que estavam na concentração remista, receberam a visita do diretor Rosas, que trouxe para os atletas farta ceia.
Desde segunda-feira que a atitude de Rosas é comentada pelos demais diretores, inclusive pelo vice, Hamilton Gualberto, que elogiou o comportamento de Francisco Rosas, deixando sua casa (num condomínio fechado na Augusto Montenegro e sua família) para ceiar com jogadores.
“Nós estávamos aqui largado, vendo TV, e o Rosas apareceu como um Papai Noel, trazendo comida e alegria”, disse um jogador que pediu reservas.
Albany Pontes não concorda com o comportamento de Francisco Rosas, que mantém com alguns jogadores remistas profunda amizade. Prá se ter exemplo: Diego Barros telefonou de São Paulo para Rosas, e este depositou R$ 1.000,00 na conta do jogador antes do Natal.
"Tudo bem que ele mantenha um bom relacionamento com jogadores, mas não me atrapalhe", disse Albany Pontes, ao presidente Cabeça, na sexta-feira da semana passada.
“Presidente, telefonei para o Didão e ele me disse que o Remo lhe deve R$ 17 mil, então acertei com ele o seguinte: salário de R$ 5 mil/mês e mais ajuda de custo de R$ 1 mil e eu pagaria do meu dinheiro, em dez vezes, o que o Remo lhe deve. Ficou tudo definido, presidente. No outro dia o Didão me telefona prá dizer que o Rosas havia acertado com ele salário de R$ 8 mil/mês e mais R$ 1 mil de ajuda de custo. Então, o que estou fazendo aqui, presidente? Ou eu ou ele!”, revelou Albany.
Quando Albany se cruzou com Rosas nos corredores do Baenão foi outro “pega prá capá”.
Só não disse que o diretor era santo, e foi-se prá não colocar mais os “pés no Baenão enquanto Rosas for o diretor”.
P.S.: Esta matéria está prá ser revelada desde sábado, mas como era Natal, guardei; e como nenhum repórter revelou, o blogue está revelando com absoluta primazia, agora.
É o que há!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem dera que dirigente não remunerado trocasse de clube como jogadores, este teria cadeira cativa no Paysandu. Somente o gostar deste dirigente por seu clube é que justifica passar o natal com jogadores deixando seus familiares em segundo plano. Onde estavam nestas horas os demais dirigentes? Alguem um dia disse que a pior coisa do mundo é macho ter ciumes de macho
ResponderExcluirRemo continua uma fogueira de vaidades...
ResponderExcluir