quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

LUCRO DIVIDIDO


Luismar Ferreira da Silva (Mazinho) 57, empresário da construção civil em Manaus (foto) e tem empresa coletora de lixo no interior do Amazonas, num papo com o blogueiro, à noite de ontem, na sala de imprensa do Baenão, revelou que ganha dinheiro como diretor do Nacional, que tem uma folha de R$ 80.000,00/mês.

Surgiu em 2007 no Nacional e conquistou o título estadual; 2008 no Holanda foi campeão, e agora em 2011 conseguiu o título da segunda divisão.

“Cansei de botar o meu dinheiro nos clubes que comandei, agora, por exemplo, encomendo 100 mil camisas, tiro o custo, e o lucro divido com o Nacional”, revelou Mazinho a fórmula como arrecadar dinheiro para bancar o time de maior prestígio em Manaus. Tudo é feito com o consentimento do presidente do clube.

Os falsos comentários de que o time não paga em dias seus jogadores, o cartola desmentiu, afirmando, categoricamente, na minha presença e à do repórter Carlos Magno, da Rádio Marajoara, que os vencimentos dos jogadores do mês de dezembro já estão pagos e que após o jogo contra o Paysandu, amanhã, jogadores voltam a Manaus logo em seguida serão liberados para as festas de final de ano com familiares.

Na noite de quarta-feira, Mazinho conversou com o presidente do Paysandu sobre a Copa Norte e ontem, no Baenão, também, dialogou com o presidente Cabeça sobre a competição que poderá ser realizada em 2013.

Para o cartola amazonense somente os “clubes de massa” da Amazônia legal participarão da competição. “CR, PSC, Nacional, Rio Branco, Sampaio Correa (MA), um clube do Amapá e um do Tocantins participarão da Copa Norte e que a competição será gerida pelos clubes. “Não temos confiança na Federação do Amazonas”, revelou Mazinho.

O desejo do dirigente é que os presidentes dos clubes interessados na Copa Norte deverão ir, em grupo, à CBF para conversar com Ricardo Teixeira.
É o que há!

Um comentário:

  1. Sem o apoio financeiro da CBF, não creio ser possível viabilizar a Copa Norte, pois na região, além de CR e PSC, não existem clubes de massa o que torna o evento inviável para os patrocinadores e para a TV. A única saída seria que este fosse bancado pela CBF, mas esta não banca nem as séries C e D, recusando-se a pagar despesas de transporte e hospedagem... Parece mais balão de ensaio.

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