quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
INCOMPETÊNCIA
Faltou às equipes de Paysandu e Cametá competência para finalizar.
Rafael Paty,o artilheiro do campeonato,pelo Cametá,e Adriano Magrão(PSC),desperdiçaram oportunidades que poderiam ser convertidas em gols.
Magrão perdeu 4 grandes oportunidades cristalinas, e Paty meteu uma bola no travessão.
Paysandu apresentou maior volume de jogo no primeiro tempo, mas sem objetividade.
Na segunda etapa cacaio conseguiu fazer com que o seu meio-campo tivesse posse de bola e equilibrou ações de ataque.
Pelo Paysandu, Nad mexeu errado: tirando Robinho e Bartola que davam trabalho à zaga cametaense. Tiago Potiguar e Leleu nada acrescentaram.
Cametá sem suas principais peças, conseguiu para o Paysandu, que taticamente nada apresentou.
Adriano Magrão pode ser útil ao Paysandu, mas tem que treinar bastante para se entrosar com a equipe.
Na partida de hoje contra o desfigurado campeão da taça "Cidade de Belém", o time bicolor foi bonitinho, mas ordinário, prá não dizer horrivel técnicamente.
É o que há!
APOIO
Ricardo Teixeira continuará presidente da Confederação Brasileira de Futebol.
Á tarde de hoje, em Assembleia Geral na sede da CBF, no Rio de Janeiro, os presidentes das 27 federações não ecnontraram irregularidades na administração da entidade nacional que pudesse levar Teixeira a renuncia do cargo.
"Ele vai continuar até o último dia do seu mandato", revelou o presidente da Federação Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima, uma dos aliados de Ricardo Teixeira.
COPA PAN-AMAZÕNICA
Nunes, em conversa com o blogue pelo telefone, disse que os presidentes das federações da região Norte conversaram com os executivos da SPORT PROMOCION, empresa que tem interesse em promover o Copa Pan-Amazônica de futebol.
O projeto está sendo executado e a empresa vai conversar com os representantes das entidades peruana, Venezuelana, Boliviana,colombiana e sunrinamês.
Se houver acordo, a Copa Pan-Amazônica será realizada no segundo semestre de 2013!.
MAU COMEÇO
A Tuna começou mal o segundo turno do campeonato paraense.
Perdeu, à tarde de hoje, no Souza, para o Independente por 3 x 1!
É o que há!
Á tarde de hoje, em Assembleia Geral na sede da CBF, no Rio de Janeiro, os presidentes das 27 federações não ecnontraram irregularidades na administração da entidade nacional que pudesse levar Teixeira a renuncia do cargo.
"Ele vai continuar até o último dia do seu mandato", revelou o presidente da Federação Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima, uma dos aliados de Ricardo Teixeira.
COPA PAN-AMAZÕNICA
Nunes, em conversa com o blogue pelo telefone, disse que os presidentes das federações da região Norte conversaram com os executivos da SPORT PROMOCION, empresa que tem interesse em promover o Copa Pan-Amazônica de futebol.
O projeto está sendo executado e a empresa vai conversar com os representantes das entidades peruana, Venezuelana, Boliviana,colombiana e sunrinamês.
Se houver acordo, a Copa Pan-Amazônica será realizada no segundo semestre de 2013!.
MAU COMEÇO
A Tuna começou mal o segundo turno do campeonato paraense.
Perdeu, à tarde de hoje, no Souza, para o Independente por 3 x 1!
É o que há!
O CARRASCO
Por duas vezes Antônio Eduardo Leôncio, 34,paulista, Edu Chiquita, meio-campista, ganhou de CR e PSC.
Em 2008, jogando pelo Central de Caruaru, ganhou do CR por 2 x 0, pela Copa do Brasil; em 2010, na Curuzu, pelo Salgueiro, ganhou do Paysandu num jogo em que ficou conhecido por "salgueiraçõ", deixando o Paysandu na terceirona.
Edu Chiquita deve começar a se exercitar à tarde de hoje ao lado de Dida(goleiro), Edinaldo(Zagueiro), Jean(lateral) e Deiveson(meio-campo).
É o que há!
POSTURA
Diferente das vezes anteriores, o Remo não teve medo de atacar o Águia de Marabá.
Taticamente, Flávio Lopes mudou a cara do Remo, que mostrou ontem no Zinho de Oliveira, que não está morto nas paradas, e é sério candidato ao título do segundo turno.
Tiago Cametá, que substituiu Balu na lateral direita, correspondeu à expectativa do treinador e o meio-campo (André, Jônatas e Betinho) defendeu, marcou e atacou, num 4x3x3 armado pelo treinador Flávio Lopes.
Defesa, meio-campo e ataque foram compactos à noite de ontem contra o Águia, com a velocidade de Cassiano sendo uma espécie de pivô à frente dos zagueiros do time de João Galvão, que não teve posse de bola.
À tarde de ontem o vice-presidente Paulo Motta conversou com o presidente Sérgio Cabeça sobre as novas contratações já que o orçamento do CR é de R$ 300 mil para o elenco de futebol, sendo que deste total a metade vai à justiça do trabalho.
Com a excelente vitória de ontem frente ao todo-poderoso Águia, a torcida remista - Fenômeno Azul - dará suporte financeiro ao clube quando os jogos forem no Baenão.
É o que há!
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
VOLÚPIA OFENSIVA
Deu prazer ver o Remo de Flávio Lopes com postura, marcação e toques rápidos no meio-campo. É o fruto do trabalho de um treinador que trabalha muito o posicionamento dos laterais e de meio-campo.
Vi Flávio Lopes iniciar sua didática com o time remista e não é à toa que ele grita, que para jogadas e diz como as jogadas devem ser iniciadas.
Esta didática foi presenciada hoje contra o Águia com André e Jônatas dando combate quando o Águia tinha o domínio da bola, mas os dois tendo liberdade para se projetarem quando o Remo partia para o ataque.
O meio-campo remista foi opereoso e criativo: marcando e criando jogadas para os atacantes.
O Águia no primeiro tempo teve bons momentos, mas encontrou forte marcação da zaga azulina.
No segundo tempo, coube ao lateral Léo Rosas, aos 8 cruzar para o cabeceio de Vandânis marcar 1 x 0. E foi só para o time de João Galvão.
Aos 10, num lance de Fábio Oliveira, Cassiano entrou de cara com Alan, que fez falta: pênalti que Fábio Oliveira marcou 1 x 1.
Cassiano, aos 26, em jogada de Fábio Oliveira, que lançou Reis e este Cassiano: 2 x 1
Aos 30 Joãozinho lançou Fábio Oliveira, que de fora da área, num chutaço, fez 3 x 1 CR.
E aos 44 Joãozinho percebeu que Alan estava adiantado e meteu por cobertura: golaço!´
O Remo é outro time. Muito diferente daquele armado por Sinomar Naves.
É o que há!
Vi Flávio Lopes iniciar sua didática com o time remista e não é à toa que ele grita, que para jogadas e diz como as jogadas devem ser iniciadas.
Esta didática foi presenciada hoje contra o Águia com André e Jônatas dando combate quando o Águia tinha o domínio da bola, mas os dois tendo liberdade para se projetarem quando o Remo partia para o ataque.
O meio-campo remista foi opereoso e criativo: marcando e criando jogadas para os atacantes.
O Águia no primeiro tempo teve bons momentos, mas encontrou forte marcação da zaga azulina.
No segundo tempo, coube ao lateral Léo Rosas, aos 8 cruzar para o cabeceio de Vandânis marcar 1 x 0. E foi só para o time de João Galvão.
Aos 10, num lance de Fábio Oliveira, Cassiano entrou de cara com Alan, que fez falta: pênalti que Fábio Oliveira marcou 1 x 1.
Cassiano, aos 26, em jogada de Fábio Oliveira, que lançou Reis e este Cassiano: 2 x 1
Aos 30 Joãozinho lançou Fábio Oliveira, que de fora da área, num chutaço, fez 3 x 1 CR.
E aos 44 Joãozinho percebeu que Alan estava adiantado e meteu por cobertura: golaço!´
O Remo é outro time. Muito diferente daquele armado por Sinomar Naves.
É o que há!
SILÊNCIO
Componentes da chapa Novos Rumos preferiram o silêncio a partir para o confronto com Ricardo Rezende.
Diante das declarações do licenciado presidente do CONDEL bicolor, Rezende, o blogue procurou Sérgio Serra, vice na chapa encabeçada por Wandick (foto), que revelou serenidade e laconismo ao dizer que a “chapa está se organizando”.
Insisti em ouvi-lo, mas me indicou o publicitário Abílio Couceiro com quem conversei à tarde de ontem. “Zé, nós estamos organizando os grupos que ficarão responsáveis pelos vários departamentos da chapa: jurídico, social e o marketing, mas domingo estaremos ao vivo no teu programa”, garantiu Couceiro.
Simpatizantes da Novos Rumos garantem que quarta-feira, amanhã, Wandick e Serra reunirão com membros da chapa para uma tomada de posição com relação às palavras de Ricardo Rezende.
Por outro lado, há quem esteja pleiteando dentro do grupo posicionamentos de Pedro Crispin e Alacid Nahum sobre suas participações na Sociedade Desportiva Paraense, citada por Ricardo Rezende como sendo empresa interessada em negociar jogadores.
É o que há!
Diante das declarações do licenciado presidente do CONDEL bicolor, Rezende, o blogue procurou Sérgio Serra, vice na chapa encabeçada por Wandick (foto), que revelou serenidade e laconismo ao dizer que a “chapa está se organizando”.
Insisti em ouvi-lo, mas me indicou o publicitário Abílio Couceiro com quem conversei à tarde de ontem. “Zé, nós estamos organizando os grupos que ficarão responsáveis pelos vários departamentos da chapa: jurídico, social e o marketing, mas domingo estaremos ao vivo no teu programa”, garantiu Couceiro.
Simpatizantes da Novos Rumos garantem que quarta-feira, amanhã, Wandick e Serra reunirão com membros da chapa para uma tomada de posição com relação às palavras de Ricardo Rezende.
Por outro lado, há quem esteja pleiteando dentro do grupo posicionamentos de Pedro Crispin e Alacid Nahum sobre suas participações na Sociedade Desportiva Paraense, citada por Ricardo Rezende como sendo empresa interessada em negociar jogadores.
É o que há!
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
POUCAS E BOAS
- Sérgio Serra prefere ouvir parceiros de chapa prá dá resposta a Ricardo Rezende!
- Lateral Balu dispensou tudo que o Remo lhe devia e deixa Baenão!
- Se o Paysandu não começar bem diante do Cametá, Nad roda!
- Técnico bicolor não tem a preferência da maioria dos diretores bicolores!
- Mateus,15, meia, vem de Parauapebas para a Curuzu!
- jogador é indicação de Costinha!
- É o que há!
CARRADA
Mesmo sem dinheiro como disse o vice-presidente Hamilton Gualberto, O Clube do Remo contratou nesta segunda-feira cinco jogadores: Jean(foto), volante; Cássio, lateral, e Edinho, zagueiro, que já estão no Baenão.
Para amanhã são esperados Dida, goleiro, e Deiveson, meio-campista.
Balu conversou com a diretoria e deixa o Benão.
É o que há!
SONHO
Por muito pouco Agnaldo,44, o "Seu boneco", não foi contratado para comandar o time do CR, depois que Sinomar foi dispensado pela diretoria azulina.
O vice-presidente de futebol do Leão Azul, Hamilton Gualberto, convrsou com o ex-jogador por ocasião do clássico RE-PA, no Mangueirão, quando Agnaldo foi homenageado,mas o desejo do vice esbarrou na contravontade da maioria que preferiu trazer Flávio Lopes.
Agnaldo reside no bairro da Pedreira e continua desenvolvendo atividades de caminhoneiro, mas tem sonho sim em treinar uma equipe do futebol paraense. "O Hamilton conversou comigo e me disse que o orçamento do CR é de R$ 300 mil, mas a metade a justiuça do trabalho leva, então vamos trabalhar com que dispõe, contudo é necessário saber e ver que o time do Remo é fraco. Eu falei para o Hamilton. Eu não escondo, não. É fraco o time do Remo", disse "Seu boneco", em comnversa com o blogue á tarde de ontem.
No Bar do Costinha, aonde almoçou, Agnaldo encontrou com o presidente Luís Omar e os dois travaram diálogo sobre o futebol belenense, quando o ex-jogador disse sem titubear que o Paysandu falhou ao contratar Roberto Fernandes."Ele é enganador!", disse Agnaldo.
Ao blogue, Agnaldo disse que pensa em treinar uma equipe de futebol no Pará e quando aparecer será correto com os dirigentes como sempre foi quando jogador de futebol. Essa equipe poderá ser o Parauapebas que está montando comissão técnica e equipe para as disputas da segundinha deste ano.
É o que há!
domingo, 26 de fevereiro de 2012
INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE
DESAFIO
Ele voltou a atacar novamente. Licenciado do CONDEL bicolor para tratamento de saúde, Ricardo Rezende não poupou palavras para criticar Sérgio Serra, candidato a vice na chapa encabeçada pelo Wandick.
Disse que não está morto. “Estou vivo e comprei a briga!”
TRANSPARÊNCIA
“Esses títulos foram aprovados na administração do saudoso Miguel Pinho. Já se passaram duas eleições e nós nunca usamos como “cabritos”. Vocês conhecem minha forma de agir e de pensar. Nós já brigamos por seriedade e transparência e não vai ser agora que vou morrer na beira da praia por besteira. Eu não vou aceitar de um garoto que nem nome tem no Paysandu; ele está aprendendo; fomos nós que o levamos (Sérgio Serra) para o Paysandu. Eu vou prá cima e a briga tá feita!”
CABRITOS
“Zé, concordo que há “cabritos”. Eu já sofri com isso quando disputei eleições dentro do clube. Quiseram lançar e eu não deixei que isso acontecesse. Eu prefiro não citar os nomes dessas pessoas, mas eu nunca deixei que isso acontecesse. Graças a deus ganhei eleições honestamente dentro do Paysandu. Digo: ganhei com honestidade e transparência!”
CERTEZA
“Tenho certeza do que estou falando. Eu liguei pras pessoas, Zé, e me comprometi dentro daquilo que me propus a fazer pelo Paysandu.”
PECADO
“No futebol que é o carro chefe erramos e não conseguimos subir prá segunda divisão. Erramos sim, mas não por sacanagem ou desonestidade!”
LUÍS OMAR
“Ele não obedece ele mesmo. Quando ele se invoca ele não obedece ninguém. Ele é assim e eu respeito. Mas, hoje ele já reconhece quem são seus amigos. Ele sabe quem é quem dentro do Paysandu!”
OPORTUNISTAS
“Faltam três quimioterapias: final de fevereiro, março a segunda e a terceira em abril e daí em diante vou trabalhar pelo Paysandu. Não permitirei que oportunistas venham querer tomar conta do clube, como este garoto, levado por nós, e que agora joga pedradas. Ele não sabe o que é um espelho, uma vidraça, mas vai saber. O estilingue está pronto. Ele vai ver como se dá uma estilingada bacana. Eu tenho certeza que o Vandick vai segurar a língua dele. Ele vai aprender a ser Paysandu.
CONDEL
“Pelo que sei o estatuto está pronto, faltando a correção ortográfica, mas tem um estatuto em vigência e de qualquer maneira terá eleição eu só não sei se esta chapa resiste até dezembro. Assim como ele pretende investigar a gente, nós também podemos investigá-lo. Ele é secretário da Desportiva Paraense e será que não há interesse em atravessar jogadores? Eu tenho certeza que o maior interesse dele é este. É a única forma de buscar o dinheiro que ele investiu lá!”
À íntegra desta matéria será rodada no programa SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara-AM, às 12h.
É o que há!
sábado, 25 de fevereiro de 2012
"c
O PULO DO GATO
- Ele volta e ataca novamente: opinião de Ricardo Rezende sobre os "cabritos" e a repercussão do assunto.
- "O Remo não tem dinheiro!"(Hamilton Gualberto)
- "Se o clube pagar R$ 100 mil pela multa rescisória leva o Balu"(H.Gualberto)
- Tem algo errado no elenco do Paysandu: Leleu faz gol em treino e nos amistosos e não joga no time do Nad.
- Tiago Potiguar confessa que tem problemas pessoas!
- É o que há e boa-noite!
A DIFERENÇA
O árbitro Clauber José Miranda falhou e influenciou no resultado do jogo Águia 3 x 1 Cametá, dando o título do primeiro turno do Parazão deste ano ao Cametá.
No primeiro jogo, o Cametá venceu por 4 x 1 o Águia de Marabá, e hoje podia perder por diferença de dois gols.
Logo aos 2' Águia fez 1 x 0 através de Charles. Aos 38' do 1º tempo Analdo chutou forte de fora da área e a bola se chocou no travessão e caiu dentro de gol do goleiro Evandro do Cametá e o árbitro Clauber Miranda preferiu ouvir a sua consciência à ideia do seu assistente Joelson Nazareno.
Águia dominou o jogo, mas não foi competente nas finalizações. Ganhou a partida, mas perdeu o título.
Aos 7' do segundo tempo Flanel fez 2 x 0; Wando aos 23' 3 x 0.
Depois de estar perdendo de 3 x 0, Ratinho voltou a fazer a difernça: aos 30' do segundo tempo recebeu de Rafael Paty e saiu driblando adversários e na intermediária do campo aguiano chutou forte no canto esquerdo do goleiro Alan para fazer a diferença e garantir o título ao time cametaense.
Cametá campeão do primeiro turno, dificultando a situação do CR.
3.232 pessoas pagaram ingressos, proporcionando arrecadação de R$ 53.875,00
Na terça-feira começa o segundo turno com o Águia recebendo o CR.
É o que há!
No primeiro jogo, o Cametá venceu por 4 x 1 o Águia de Marabá, e hoje podia perder por diferença de dois gols.
Logo aos 2' Águia fez 1 x 0 através de Charles. Aos 38' do 1º tempo Analdo chutou forte de fora da área e a bola se chocou no travessão e caiu dentro de gol do goleiro Evandro do Cametá e o árbitro Clauber Miranda preferiu ouvir a sua consciência à ideia do seu assistente Joelson Nazareno.
Águia dominou o jogo, mas não foi competente nas finalizações. Ganhou a partida, mas perdeu o título.
Aos 7' do segundo tempo Flanel fez 2 x 0; Wando aos 23' 3 x 0.
Depois de estar perdendo de 3 x 0, Ratinho voltou a fazer a difernça: aos 30' do segundo tempo recebeu de Rafael Paty e saiu driblando adversários e na intermediária do campo aguiano chutou forte no canto esquerdo do goleiro Alan para fazer a diferença e garantir o título ao time cametaense.
Cametá campeão do primeiro turno, dificultando a situação do CR.
3.232 pessoas pagaram ingressos, proporcionando arrecadação de R$ 53.875,00
Na terça-feira começa o segundo turno com o Águia recebendo o CR.
É o que há!
OFENSIVO
Lembro que na década de 80(se não me falha a memória: 1986) apareceu no Baenão um treinador chamado Paulo Mendes, que foi campeão do primeiro turno pela Tuna Luso Brasileira.
Havia seis anos que o Remo não ganhava título estadual e o presidente Hamilton Guedes chamou o repórter Jurandir Bonifácio, que era repórter setorista da Rádio Marajoara, e lhe deu uma incumbência: trazer Paulo Mendes à sede remista para uma conversa.
Eu era repórter da Rádio Liberal-AM e vivenciei a chegada de Mendes no Baenão.
O time remista era: Juranir; Jair, Figueiredo, Pagani e Zezinho; Toninho Silva, Mesquita e Fernandinho; Camargo, Dadinho e Careca. Diziam que Dadinho era azarado por não ter conquistado nenhum título com a camisa do Remo.
Foi quando vi pela primeira vez um treinador gritar em campo não permitindo que se arremesasse lateral para dentro do seu próprio campo (para trás) e os laterais - Jair e Zezinho - não podiam atrasar a bola. “Os laterais tinham que avançar com a bola dominada, driblando marcadores ou cruzando para a área adversária”, dizia Paulo Mendes.
Paulo Mendes não permetia que essa bola fosse atrasada para os volantes. Passado todos esses anos vejo no Baenão Flávio Lopes gritando, parando jogadas e não permitindo que os laterais Balu e Aldivan atrasem bolas. “Vá em frente e cruze para quem está chegando pelo meio”, grita o treinador remista.
Vendo Lopes trabalhar no Baenão, lembrei de Paulo Mendes, de César Moraes que foram treinadores que me ensinaram a ver futebol, porque permitiam que eu indagassem minhas inquietações como repórter neófito. E sempre dispostos a matar minhas curiosidades.
Pepe Guardiola antes de assumir a condição de técnico de futebol passou dois anos conversando com os melhores treinadores que ele trabalhou quando jogador e todos lhe aconselharam a trabalhar com os laterais: são dessas áreas do campo que 80% das jogadas resultam em gols. É pesquisa!
O Remo de Flávio Lopes pode até perder, mas não será apático e muito menos omisso em jogadas ofensivas. Será um time alegre, jogando prá frente. Eu acredito!
É o que há!
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
A TAÇA
Hoje de manhã, no Baenão, o preparador de goleiros do CR, Edson Cimento, chamava a atenção de todos que lá estavam porque apareceu com a taça que o glorificou em 1977 como o goleiro "Taça de Prata" do campeonato brasileiro daquele ano.
O timaço remista era comandado por Jouber Meira: Edson Cimento; Marinho, Dutra, Darinta e Luís Florêncio; Aderson, Mego e Mesquita; Leônidas, Bira e Júlio César.
É o que ha!
TUDINHO
ANTIDOPING
Recebo telefonema do vice-presidente da Federação Paraense de Futebol, José Ângelo Miranda, confirmando que na reunião do Conselho Técnico do final deste ano para tratar dos campeonatos de 2013/14 será analisado assunto abordado por este blogue: exame antidoping.
“Será inclusa cláusula obrigatória no regulamento da competição que nos jogos das semifinais e finais haverá exames antidopings”, disse Zé Ângelo.
Exame antidoping deverá ser exigido em testes de esforço físico realizados em concursos públicos, segundo o PL 318/10, de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do senado.
A matéria segue para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Congresso Nacional e deverá ser aprovada em caráter terminativo (não irá ao plenário).
UNANIMIDADE
Dez (10) são os grandes beneméritos do Clube do Remo.
Com os passamentos de Djalma Chaves e Jorge Hage, só restam oito: Manoel Ribeiro, Ubirajara Salgado, Vinicius Bahuri de Oliveira, Alcyr Braga, Sérgio Cabeça, Ronaldo Passarinho, Hartur Carepa e João Pires Teixeira.
Consequentemente estão em abertas duas vagas e estas estão sendo disputada a tapa nos bastidores do clube por gente que não tem serviços prestados ao clube que mereça a grande benemerência como Hilton Moreira, que sonha em ser “cardeal”.
Paulo Motta, Carlos Alberto Silveira (Azulino), Roberto Macedo, Max Fernandes, Raul Carneiro são nomes que despontam como sérios candidatos a preencherem as vagas deixadas por quem fez muito pelo Filho da Glória e do Triunfo.
Aliás, que Roberto Macedo vem conversando com seus pares de conselho a fim de ter seu nome como cabeça de chapa às próximas eleições pra presidência remista. O importante é que ele quer e tem apoio dos “cardeais”.
USURÁRIO
Não é papo de oposição, não! É verdade, mesmo! Os R$ 500 mil da venda dos direitos econômicos de Rafael Oliveira, que chegaram parceladamente de 3 vezes( primeira, R$ 250 mil; segunda, R$ 90 mil, e a terceira, R$ 160 mil) serviram para pagar agiotas, que emprestaram dinheiro ao presidente Luis Omar com ágio de dez por cento.
O vice-presidente bicolor, Toninho Assef, quis saber aonde foi parar a “baba”. Taí a explicação!
CONSELHO
O presidente do CONDEL remista, Manoel Ribeiro, e o Max Fernandez, antes da partida do CR contra o Águia, em Belém, aconselharam o presidente Sérgio Cabeça: “Reúne com os jogadores e diz que as rendas dos dois jogos serão deles”.
Cabeça prometeu a metade.
É o que há!
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
QUESTIONAMENTO
O promotor público Domingos Sávio, que é conselheiro do CR, indagou do vice-presidente remista, médico Paulo Motta, se quando este foi superintendente da Santa Casa de Misericordia do Pará, os diretores "não se falavam".
Paulo Motta respondeu que nunca houve esse tipo de relacionamento a quando da sua administração à frente do hospital.
Sávio se referiu ao entrevero que houve entre Hamilton Gualberto e Rosas, no Baenão, e que os dois não se cumprimentam no dia a dia do estádio remista.
É o que á!
AMIGOS-IRMÃOS
Breno Ricardo(foto),19, volante, belenense, mas desde pequeno se transferiu para Parauapebas com a família, está na Curuzu para testes.
Breno é descoberta de Costinha, igual à de Jairinho, lateral-esquerdo, titular do Paysandu.
"Ele joga muito!", disse Jairinho que agora tem amigo-irmão na concentração bicolor.
É o que há!
BIPOLARIDADE
Luís Omar o viu jogar em Currais Novos, Rio Grande do Norte, e em 2010 o trouxe para Curuzu.
Logo foi adotado pela dona Chica, esposa do presidente Luís Omar, que o tratava como se fosse um filho. Tudo de bom para Tiago Potiguar, que em campo se revelou pelas arrancadas em busca dos gols dos adversários.
Campeão pelo Paysandu: a vida melhorou, mas continuou na concentração do clube, e, consequentemente, os problemas de alternância de humor foram se evidenciando a cada dia no menino de voz mansa e humilde.
Dona Chica cansa de aconselhar Tiago Potiguar e lava as mãos.
Ano passado, após alternar boas e más participações em jogos do Paysandu, Tiago Potiguar foi emprestado para a China. Ganhou dinheiro que deu prá comprar carro importado, mas de repente volta, alegando falta de adaptação.
Luis Omar nos corredores da Rádio Marajoara, ano passado, revelou que após o brasileiro se livraria de Tiago Potiguar. “Não dá mais. Hoje ele está bem, amanhã amanhece emburrado”, disse Omar.
Potiguar foi, mas não deu certo no Fortaleza e está voltando ao clube que é dono dos seus direitos econômicos, o Paysandu. O clube lhe deve R$ 72 mil de salários atrasados e contrato até 2014. “O jogador é do Paysandu e nós não podemos mandá-lo embora. Temos que conversar com ele e reintegrá-lo ao time”, disse Toninho Assef, vice-presidente bicolor.
Tiago Potiguar é portador de bipolaridade, doença que se caracteriza pela mudança de humor: ora está eufórico, ora deprimido. A patologia é desconhecida dos cientistas, mas há quem acredite que a doença esteja ligada à genética.
Os médicos do Paysandu sabem que o atleta deve ser tratado à base de medicamentos estabizador de humor e acompanhamento psicológico.
Tiago Potiguar precisa de cuidados médicos e que bem tratado pode ser útil ao Paysandu.
LAUDOS
A secretaria de Esporte e Lazer - SEEL - estará enviando hoje à CBF laudos do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar sobre as condições técnicas do estádio Olímico do Pará.
Segundo Saulo Marcelo Lima Aflalo, diretor do Mangueirão, o jogo do Independente contra o São Paulo, pela Copa do Brasil, está confirmado para o dia 7 de março.
FPF colocará à venda 25 mil bilhetes de arquibancadas a R$ 20.00 E 5 mil cadeiras a R$ 40.00.
TELHADO DE VIDRO
"Sérgio Serra foi presidente da Juventude bicolor nunCa prestou conta das atividades da entidade"(Toninho Assef, vice-presidente bicolor)
NEGATIVIDADE
"Estás morto nas paradas"(Palavras de um diretor de CR para o goleiro Jamilton nos corredores da concentração do cluibe)
ABRAÇADOS
"Presidente Cabeça, se o senhor não se espertar e ir ao Baenão constantemente nós morrermos abraçados e seremos enterrados em pé"(Palavras do advogado Magnata ao Sérgio Cabeça)
CABRITOS
"Não vou aceitar que um garoto, que nem nome tem dentro do Paysandu, que aliás, fomos nós que o levamos para o Paysandu,venha a denegrir nosso nome. Eu não concordo e não vou deixar que isso aconteceça. Comprei a briga e vou prá cima!"(Ricardo Rezende)
É o que há!
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
ANTIDOPING
Em todas as competições esportivas (individual ou coletiva) do mundo há exames antidopings.
E mesmo assim, com toda essa rigidez, alguns atletas cheiradores ou dopadoures são pegados com a boca na botija. É o caso do paraense Jobson, que tenta se recuperar.
Há competições, como na natação, que os atletas quando são inscritos se submetem aos exames e quando da competição são também examinados através do “pipi”.
O campeonato brasileiro da CBF exigi essa prática e a entidade banca. Aqui no Pará é o contrario: os clubes quando cismam pedem à FPF e esta desconta da cota dos clubes. Está errado.
Quem tem que bancar é a Federação, a dona da competição. Aliás, ela é a dona por ser a mentora do campeonato, mas o dono mesmo é o governo do Estado, que se não fosse esse patrocínio este lixo ou lugar-comum não se sustentaria, porque as rendas são pífias prá bancar passagens e hospedagens dos clubes. Ainda bem que tem o governo!
Na terça-feira, 18, foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Congresso Nacional Projeto de Lei 318/10, de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que determina exame antidoping em testes físicos realizados em concursos públicos em todo o Brasil.
A matéria segue para análise e aprovação, em caráter terminativo, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) com prevalência para este ano. As emendas que a proposta do senador rondoniense sofreu determina que o exame antidoping seja realizado obedecendo normas e procedimentos das entidades brasileiras de administração do desporto olímpico com divulgação nos editais dos concursos públicos.
Só a Federação Paraense de Futebol desconhece o valor do exame antidoping em reta final de campeonato.
Acredito numa tomada de posição do vice-presidente da FPF, José Ângelo Miranda, que é um desportista honrado e que ao chegar à entidade mudou muita coisa - prá melhor.
É o que há!
E mesmo assim, com toda essa rigidez, alguns atletas cheiradores ou dopadoures são pegados com a boca na botija. É o caso do paraense Jobson, que tenta se recuperar.
Há competições, como na natação, que os atletas quando são inscritos se submetem aos exames e quando da competição são também examinados através do “pipi”.
O campeonato brasileiro da CBF exigi essa prática e a entidade banca. Aqui no Pará é o contrario: os clubes quando cismam pedem à FPF e esta desconta da cota dos clubes. Está errado.
Quem tem que bancar é a Federação, a dona da competição. Aliás, ela é a dona por ser a mentora do campeonato, mas o dono mesmo é o governo do Estado, que se não fosse esse patrocínio este lixo ou lugar-comum não se sustentaria, porque as rendas são pífias prá bancar passagens e hospedagens dos clubes. Ainda bem que tem o governo!
Na terça-feira, 18, foi aprovado pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Congresso Nacional Projeto de Lei 318/10, de autoria do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que determina exame antidoping em testes físicos realizados em concursos públicos em todo o Brasil.
A matéria segue para análise e aprovação, em caráter terminativo, da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) com prevalência para este ano. As emendas que a proposta do senador rondoniense sofreu determina que o exame antidoping seja realizado obedecendo normas e procedimentos das entidades brasileiras de administração do desporto olímpico com divulgação nos editais dos concursos públicos.
Só a Federação Paraense de Futebol desconhece o valor do exame antidoping em reta final de campeonato.
Acredito numa tomada de posição do vice-presidente da FPF, José Ângelo Miranda, que é um desportista honrado e que ao chegar à entidade mudou muita coisa - prá melhor.
É o que há!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
POUCAS E BOAS
- Flávio Lopes insistiu em jogadas pelas laterais no treino técnico-tático de hoje de manhã no Baenão!
- André(Alan), Jônatas, Betinho e Jaime foi o meio-campo escalado. Ele gritou bastante com Jaime!
- Bruno, 19, meia, chega quinta-feira para o PSC vindo de Parauapebas!
- É mais um jogador do interior do Estado indicado pelo Costinha!
- Aquilo que este blogue vem insistindo, o Águia fez: pediu exame antidoping para o jogo contra o Cametá!
- Deveria ser dever da Federação Paraense de Futebol patrocinar os exames e não os clubes, como aconteceu ano passado no jogo PSC e Cametá!
- Não acredito em time sem estrutura nenhuma correr como corre o Cametá!
- Ricardo Rezende questiona quem é Sérgio Serra prá ser o vestal da dignidade dentro do PSC!
- E diz que os títulos em poder de Felipe Fernandes teve o aval do CONDEL, comandado por Miguel Pinho!
- É o que há e boa-noite!
CÉSAR, A ESCOLHA É SUA
Cesar os nervos nunca serão bons conselheiros, só vejo na sua colérica reação, uma vertente positiva, que é o interesse, a preocupação e a predisposição de se alinhar em uma demanda de trabalho, em benefício do PSC, o que já é de grande valia. “As palavras “omissas”, permissivas” e defasadas” são frutos de sua doce e benfazeja jovialidade.
O PSC, César, precisa, e vai sim, ter muitos Césares, que qual você, gosta e querem ajudar o clube. Quem sabe um dia qualquer tenha o prazer de vê-lo nas hostes do clube, labutando para vencer seus desafios, momento em que, você deixará de ser pedra, para ser vidraça, e aí só então nos alcançará, percebendo o quanto o passionalísmo, e o exarcebamento, não são bons conselheiros, ante a incomensurável responsabilidade de um Conselho e da Diretoria de um Clube como o Paysandu.
Eu sou integrante sim do Conselho do PSC, e com mais de 20 anos de clube, fico feliz em ver que nossa torcida é incomensurável. Agora, a alusão injusta e insana que você faz ao Presidente do Condel do PSC, nos entristece, porque queremos ver jovens como você, trabalhando e ajudando o PSC, todavia quando constatamos a sua agressão a um abnegado do Clube como o Empresário Ricardo Rezende que, no momento, enfrenta o maior e mais terrível desafio de sua vida, uma enfermidade gravíssima; pelo que, seria prudente refletir sobre a importância do equilíbrio e da boa formação, imprescindíveis para uma convivência intra-clube. Sugiro-lhe, por isso mesmo, que reflita sobre o que vou lhe expor, veja: Em qualquer clube grande, como o PSC, é importante que se analise o caráter, de quem vem para compor um grupo de trabalho, e é ai, que surge o desafio, posto que, vamos conviver e contar com o caráter dos colegas de Diretoria ou Conselho, e, assim, vai depender do caráter de cada um; porém, quando você agride o Presidente Ricardo Rezende, que, encontra-se sob grave e desafiadora enfermidade, você, então, nos convence que primeiramente, precisa regular seu emocional, posto que, no seio de uma sociedade, sempre temos o mau-caráter, que assim é possuidor de um caráter que é mau, e aí, claro, ainda podemos esperar que ele evolua, todavia, há, também, aqueles que, são os piores, porque estes, não possuem caráter nenhum.
Pense nisso, e reflita sobre a sua injusta e repugnante agressão ao Ricardo Rezende e veja em quais dos caráteres, você está incluso: CESAR, A ESCOLHA É SUA.
GUILHERME TADEU
PS: Amado Guilherme Tadeu,Já conversamos sobre a sensibilidade física do Ricardo Rezende, mas foi ele quem me telefonou indignado com que leu neste blogue. E hoje tive um encontro com ele e o mesmo está disposto a ir para o embate com a Novos Rumos. Então, seja feita a vossa vontade. Sabes que ele é audiência!
Zeca.
O PSC, César, precisa, e vai sim, ter muitos Césares, que qual você, gosta e querem ajudar o clube. Quem sabe um dia qualquer tenha o prazer de vê-lo nas hostes do clube, labutando para vencer seus desafios, momento em que, você deixará de ser pedra, para ser vidraça, e aí só então nos alcançará, percebendo o quanto o passionalísmo, e o exarcebamento, não são bons conselheiros, ante a incomensurável responsabilidade de um Conselho e da Diretoria de um Clube como o Paysandu.
Eu sou integrante sim do Conselho do PSC, e com mais de 20 anos de clube, fico feliz em ver que nossa torcida é incomensurável. Agora, a alusão injusta e insana que você faz ao Presidente do Condel do PSC, nos entristece, porque queremos ver jovens como você, trabalhando e ajudando o PSC, todavia quando constatamos a sua agressão a um abnegado do Clube como o Empresário Ricardo Rezende que, no momento, enfrenta o maior e mais terrível desafio de sua vida, uma enfermidade gravíssima; pelo que, seria prudente refletir sobre a importância do equilíbrio e da boa formação, imprescindíveis para uma convivência intra-clube. Sugiro-lhe, por isso mesmo, que reflita sobre o que vou lhe expor, veja: Em qualquer clube grande, como o PSC, é importante que se analise o caráter, de quem vem para compor um grupo de trabalho, e é ai, que surge o desafio, posto que, vamos conviver e contar com o caráter dos colegas de Diretoria ou Conselho, e, assim, vai depender do caráter de cada um; porém, quando você agride o Presidente Ricardo Rezende, que, encontra-se sob grave e desafiadora enfermidade, você, então, nos convence que primeiramente, precisa regular seu emocional, posto que, no seio de uma sociedade, sempre temos o mau-caráter, que assim é possuidor de um caráter que é mau, e aí, claro, ainda podemos esperar que ele evolua, todavia, há, também, aqueles que, são os piores, porque estes, não possuem caráter nenhum.
Pense nisso, e reflita sobre a sua injusta e repugnante agressão ao Ricardo Rezende e veja em quais dos caráteres, você está incluso: CESAR, A ESCOLHA É SUA.
GUILHERME TADEU
PS: Amado Guilherme Tadeu,Já conversamos sobre a sensibilidade física do Ricardo Rezende, mas foi ele quem me telefonou indignado com que leu neste blogue. E hoje tive um encontro com ele e o mesmo está disposto a ir para o embate com a Novos Rumos. Então, seja feita a vossa vontade. Sabes que ele é audiência!
Zeca.
ESTOU VIVO!
“O Sérgio Serra quer o Paysandu prá vender os jogadores do clube empresa que ele pertence. Este tal de Sociedade Desportiva Paraense LTDA do qual ele é diretor-secretário, Zé; se eles me cutucarem peço revogação da minha licença e volto a presidir o CONDEL e aí vou pro f... com eles. Eles me conhecem e sabem do meu caráter, da minha honradez. É direito ele querer ser candidato,mas sem desenrar a dignidade das pessoas."
Desde que se licenciou do Conselho Deliberativo do Paysandu para cuidar da saúde, em São Paulo, que este blogue tem evitado falar em Ricardo Costa Rezende em respeito a sua sensibilidade física, mas à noite de ontem recebi telefonema do presidente licenciado do Conselho Deliberativo do Paysandu e travamos diálogo sobre as matérias que tenho publicado neste blogue em referência a Novos Rumos.
Rezende não gostou da matéria - EXPLICAÇÃO - em que Sérgio Serra afirma que irá oficiar ao CONDEL em exercício, professor Gemaque, explicação sobre os títulos que estão em poder de Felipe Fernandes, e ao presidente da Assembleia Geral, Paulo Moraes, o por quê da demora da reforma do novo estatuto do clube.
Pela primeira vez Ricardo Rezende revelou a verdade sobre os títulos que estão em poder do conselheiro Felipe Fernandes, que a sociedade bicolor o denominou de “cabritos”. Ao longo da história têm servido prá “emprenhar” urnas a quando das votações para presidente. Pelo menos é o que se tem ouvido nos corredores da sede bicolor, mas que nunca houve provas cabais. Um desses donos de uma farta “fazenda de cabritos” era (ou é) o senhor Edvaldo Meireles, que as más línguas dizem que ele os guarda numa caixa de sapato.
“Zé, ao meu comando nunca houve essa onda de “cabritos”. Ganho eleição no Paysandu com o meu prestígio, com o meu caráter que as pessoas sabem do meu comportamento. Nunca existiu isso. Os títulos que o Felipe Fernandes tem foram aprovados pelo Conselho Deliberativo. Na “Novos Rumos” tem conselheiro que sabe dessa situação. Aprovou e agora tenta denegrir meu nome. Estou doente, sim, mas não estou morto”, sentenciou Rezende.
Desde que o blogue publicou ATIREI NO QUE VI, ACERTEI NO QUE NÃO VI, no dia cinco de fevereiro, data de aniversário do meu “Tudinho”, que não tenho tido o privilégio de me cruzar com Felipe Fernandes. No dia seguinte ele me telefonou prá dá explicação e publiquei, mas pedi um encontro com ele prá gravar sonora, e ele se recusou dizendo que iria viajar, e desde aí que não atende meus chamados. Penso que ficou chateado com o blogueiro.
Acredito nas palavras de Ricardo Rezende, que é um bicolor honrado e o Paysandu deve - e como deve - muito ao empresário, mas estou forçando um encontro meu com os dois - Felipe Fernandes, os donos dos “cabritos”, e com o presidente licenciado do CONDEL, Rezende, que já se dispôs a me encarar no programa que apresento na rádio Marajoara-AM, o SHOW DE BOLA.
PS: Devido ao meu estado de saúde, que não é dos melhores(ontem, à noite, passei algumas horas no "Porto Dias"), acometido de virose e da diverticule que me incomoda vez por outra, não tenho disposição física para saí de casa, onde estou sob a base de medicamentos e repousando por aconselhamento médico.
É o que há!
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
POUCAS E BOAS
- Há comentários que o PSC está interessado em Rafael Paty para a séric "C"!
- Passei três dias em Cametá e vi como ele vive à margem de um atleta de futebol!
- Faz greve quando não recebe vencimentos e é basrqueiro!
- Nad prepara relatório sobre jogadores que atuam no Parazão!
- Do Cametá três jogadores serão relacionados: Evandro(goleiro), Marcelo Maciel(atacante) e Ricardo Capanema(volante)
- André(volante) que chegou hoje para o Remo a último súmula que assinou foi em outubro do ano passado pelo Barueri!
- Edson Cimento começou a trabalhar hoje no Baenão!
- Depois da vitória sobre o Águia(4x1), Cacaio liberou a rapaziada do Cametá!
- isso não existe: Cacaio e Mazinho(treinador e auxiliar); preparador físico, Ampuero, vieram prá Belém passar o carnaval!
- E os atletas foram liberados prá curtir o carnaval!
- É muito amadorismo!
- É o que há!
O CRÍTICO
O presidente do CR, Sérgio Cabeça, está entre a cruz e a espada diante de uma situação inusitada no Baenão.
O vice-presidente de Futebol, advogado e jornalista Hamilton Gualberto, não consegue se relacionar com a grande maioria dos jogadores do plantel, funcionários que têm medo do cartola e as imposições devido ao forte temperamento. “O Dr. Hamilton pensa que está acima de tudo e todos. Ele não é humilde”, disse um funcionário do Baenão na sexta-feira.
Desde que o Hamilton Gualberto se indispôs com Francisco Rosas (discussão exacerbada) na sala da diretoria, que o vice de futebol é visto com reservas pela grande maioria dos que vivem o dia a dia no Baenão.
Na terça-feira, após treino, Hamilton e Juliano discutiram por causa de salários atrasados no vestiário e houve a intervenção de Rodrigo Ayres, que altercou com o dirigente conforme disse ao repórter José Maria Trindade, na tarde de sexta-feira. “Discuti, sim, com ele, mas já passou e o assunto foi resolvido pelo presidente Cabeça”, disse Ayres.
Sabendo da indisposição causada pelo entrevero entre o dirigente e os jogadores, Rosa, sorrateiramente, leva Rodrigo Ayres à sede e houve uma conversa com Cabeça, quando o atleta expôs a contrariedade de parte do grupo para com Hamilton Gualberto. “Ele é arrogante”, teria dito o atleta ao presidente remista, que se calou.
Sérgio Cabeça é amicíssimo de Hamilton, mas também tem em Rosas seu braço direito no Clube do Remo. “Rosas é prestativo e pau prá toda obra no Baenão”, garantiu Orlando Rufeil, que faz levantamento da historia do CR para lançamento de um livro sobre os 100 anos de futebol azulino.
Na semana passada Carlos Rebelo, conselheiro azulino que sempre ajudou o clube em momentos de dificuldades, revelou a um “cardeal”, que o procurou, que não ajuda o clube enquanto o Hamilton Gualberto estiver no Baenão. “Este senhor, quando comentarista de uma rádio, ele dizia que eu comprei a minha benemerência, o que não é verdade”, disse Rebelo.
Jamais o presidente remista, Sérgio Cabeça, tomará iniciativa para solucionar os problemas de relacionamentos que há no Baenão. Então, quem será penalizado é o clube.
Hamilton ,em 1997, sendo vice de Roberto Porto, chega ao CR e foi pentacampeão, comandando o futebol remista. À época, Gualberto meteu a mão no bolso e pagou sua vaidade. Agora os tempos são outros e tudo mudou. Só não mudou a estrutura administrativa do CR.
Penso que quem perdeu nisso tudo foi à imprensa esportiva paraense: não se ouviu mais a contundência do Crítico dos Críticos da crônica esportiva paraense. Não foi por falta de aviso!
É o que há!
domingo, 19 de fevereiro de 2012
SAU SAÚDE É UM BIG BEN
A OPINIÃO DO BLOGNAUTA
Bom dia, não era muito de acompanhar o seu trabalho de uns 10 anos pra cá venho acompanhando bastante mas esse "emeio" como você escreve e pra levar em consideração a situação do nosso futebol, onde a culpa não esta só nos dirigentes, mais também na imprensa, torcida, federação e a ordem aí fica a sua escolha. A imprensa cobra dos clubes para os mesmos colocarem pra jogar os jovens da categoria de base, onde essa mesma imprensa não cobre o campeonato amador, vai na final só uma emissora e olhe lá, a imprensa escrita coloca uma notinha só quando sai o campeão ou quando há briga na arquibancada. A federação coloca os "moleques" pra jogarem, meio dia ou duas horas da tarde, nós torcedores não sabemos os horários dos jogos ou nem mesmo o resultado, tenho 30 anos sou do tempo que ia aos jogos mais cedo para assistir os ASPIRANTES, vi nesses jogos surgir no meu querido Clube do Remo, Alex que depois virou Alex Dias, Clebertong, Andrey, entre outros, essa garotada já se acostumava as cobranças e aos estádios cheios, nós torcedores também somos culpados elegemos pseudos ÍDOLOS, vejo a torcida se embasbacar por Adrianos, Diegos Barros, imaginem se esses caras tivessem sido ao menos a metade de Agnaldo, Arthur, Lamartine, Alencar, Ageu, Luciano Viana(esse que fez o Nad chorar por muito tempo) etc... então apontar a culpa até que não está difícil, esse campeonato que um dia em que o governo parar de "doar" para os clubes a metade dos interioranos somem, para não dizer todos, aí a federação volta com rabo entre as pernas para os clubes da "CAPITAR", eu como torcedor do querido clube filho da Glória e do Triunfo, não admito perder para esses clubes de quintal, como você mesmo viu o Cametá com essa "estrutura" toda em final de turno, esses mesmos clubes nem categoria de base tem, assistir um Sport Belém ficar aí entregue as baratas um clube quem tem categorias de base, um Pinheirense, mas enfim parabéns pela coragem de escrever e falar o que está na cara da gente e tem muita gente da imprensa encobrindo, dizer que os times da capital estão perdendo só porque são desorganizados é fácil, quero ver a coragem de apontar, pra mim esse campeonato ganha o menos pior em campo, porque fora tem os clubes com pouca estrutura e os que não estrutura nenhuma, um abraço peço a licença de poder escrever um "emeio" pra você , sem mais
Marcelo Ricardo.
INDOMÁVEL, NEFANDO, IRREVERENTE, IMPOSSÍVEL, METICULOSO E INSTIGANTE: O PULO DO GATO!
QUIPROQUÓ
Terça-feira, 14, aconteceu a reapresentação do time do CR após a derrota para o Águia de Marabá.
Alguns torcedores arrombaram um dos portões do estádio, pelo lado da Antônio Baena, e ficaram na arquibancada, pelo lado da “Rômulo Maiorana” xingando Diego Barros, Rodrigo Ayres, Balu, Panda e Fábio Oliveira.
Após o treino, Fábio Oliveira encarou a turba (o alambrado dividia as partes), tendo ao seu lado Diego Barros e Rodrigo Ayres. Problemas solucionados foram para o vestiário.
No vestiário jogadores reclamavam da falta de pagamento integral dos vencimentos. A diretoria quando paga, paga 30 ou 40% dos salários. Hamilton Gualberto passava pelo corredor e ouviu os desabafos dos jogadores.
O cartola encarou quem reclamava: Juliano. O jogador exigiu pagamento integral dos seus vencimentos e disse que não estava mais a fim de ficar no clube. “Pode pegar o que é seu e ir embora”, disse Hamilton.
Rodrigo Ayres se solidarizou com o colega alterca com o dirigente, que não se cala e diz que “quem não está satisfeito que pode ir embora”.
No outro dia Luciano deixa o clube insatisfeito com a situação e não quer acordo com ninguém. Francisco Rosas, desafeto de Hamilton Gualberto, tenta solucionar o “affaire” com Luciano, que está determinado a deixar o clube.
Rosas consegue fazer a cabeça de Rodrigo Ayres e o leva à sede. Cabeça, Ayres e Rosas conversaram e o jogador concordou em dá voto de confiança ao presidente.
Ontem, após o jogo-amistoso com o Comercial, o repórter José Maria Trindade (este blogueiro) conversou com Rodrigo Ayres que confirmou o desentendimento com Hamilton Gualberto. “Realmente, aconteceu o desentendimento porque eles só pagam 30 ou 40% dos meus vencimentos e eu não concordo, mas já está solucionado porque o Rosas entrou na parada e tudo está solucionado”, disse Ayres.
(No programa SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara, rodarei sonora com o atleta)
FUTEBOL, CORPO E ALMA
Na segunda à noite resolvir ir a Cametá depois de ouvir coisas do arco da velha sobre o time que tem como símbolo o mapará (peixe).
Terça-feira, 5h30, embarquei num ônibus, no terminal rodoviário, e depois de atravessar 4 pontes (às do rio uriboca , Guama, Acará e Moju) e três balsas cheguei a festiva Cametá. Senti-me um repórter cucaracho e no hotel fui recebido pelo dono do estabelecimento. (preservo nome do estabelecimento e do dono, que é querido da comunidade)
Na esquina uma senhora vendia mapará no espeto a R$ 2.00. Comprei, comi e gostei. Voltei ao hotel e dei de cara com Mazinho (auxiliar do Cacaio), Edson Cimento (preparador de goleiros) e depois o próprio Cacaio, o treinador do time do Cametá.
Fiquei na cabeceira de uma imensa mesa, aonde todos que chegam, sentam prá assistir TV e resenhar sobre o time que é orgulho da cidade. De repente vi que chega Rafael Pati e ao ir ao bebedouro diz sem pressentir que na mesa estava um repórter: “Porra, os caras prometem hoje e amanhã e não pagam a gente. Agora, eles estão prometendo prá ama nhã”. Bebeu água e subiu prá seu apartamento. Percebi que eu estava no ninho das feras do Cametá.
Na hora do jantar vi que os jogadores vão em bando. Não tem supervisão para orientá-los e no restaurante (self- service) não há mesa específica para o clube. Quem chega come. Comissão técnica e jogadores assinam nota. “É a prefeitura que paga”, revelou-me uma funcionária.
Na quarta-feira, à tarde, fui ao estádio “Parque do Bacurau” assisti ao coletivo e mais uma vez Rafael Pati, a estrela do time, desembuchou: “porra, se esses caras não me pagarem eu vou embora. Deixei de ir para um time de Minas prá ficar aqui e os caras estão de sacanagem”.
Assisti ao treino e somente água para os atletas. E olhe lá. A metade do time do Cametá reside no estádio, em alojamento sob as arquibancadas com beliches, bebedouro e central de ar-condicionado. Só.
Enquanto o time treinava sob o comando de Cacaio, travei - disfarçadamente- diálogos com alguns funcionários da prefeitura que servem ao clube. “Olha, quando o Cametá ganhou da Tuna, alguns jogadores deram suas camisas, e o Peixoto ficou puto porque não tem outro jogo de camisa. Aqui, meu senhor, não tem médico, hoje que chegou este preparador físico (apontou para o Ampuero, que foi levado na terça-feira pelo Joperso), não tem massagista e nós ainda não recebemos”.
Outro funcionário revelou: “O Cacaio quer que o time concentre aqui no estádio, mas ‘cumu’ se os que estão aqui não têm prá onde ir? ‘Arguém’ tem que ir prá hotel”. Quando terminou o coletivo fui ao encontro do Cacaio, que me disse exatamente o que o funcionário revelou. “Não tem condição, Zé, o jeito é eu mandar os casados pra suas casas e os solteiros vão pro hotel. É assim, os caras são amadores”.
Quinta-feira, dia do jogo, o entra e sai é constante do Peixoto no quarto do Cacaio. Jogadores entram e saem sorrindo. Sinal de que o cartola está pagando o elenco e a comissão técnica.
Lá pelas 17h, Cacaio sai do hotel para o estádio e percebi que ele estava acabrunhado. Chego junto.
- E aí Cacaio os caras pagaram?
- Zé, antes de o Peixoto me pagar eu indaguei se ele havia pagado os caras que nos ajudam e ele disse que depois do jogo pagaria os meninos. Então, Zé, mandei que ele pegasse o meu salário e pagasse os caras, e depois do jogo ele me paga.
Em campo os senhores sabem o que aconteceu.
O time do Cametá é um caso inusitado. Um time sem estrutura nenhuma desbancar CR, PSC e TLB dentro de campo.
Saí do estádio, 23h, espantado com a correria do time do Cametá e o toque envolvente que não deixou o Águia ver a cor da bola. Como pode?
Na entrada do hotel as “meninas”, sem pejo, expressavam gestos afrodisíacos: “Vamos fazer uma chupetinha, tio?!”.
A prostituição, em Cametá, assusta o mais pudico ser humano. As adolescentes encaram os cucarachos como eu, 62, que tenho meus problemas financeiros, mas minha preocupação é sexual, sim, porque busco nos meus encontros sexuais corpo e alma. “Ficar” pelo simples ato de “ficar” não dá.
Até na "Maria Boa" ou na "Locomotira", aonde vou vez por outra, primeiro tem que ter "emoção" para depois curtir "ai, amor!"
PS: "Emeio" é: Gostosinho1950@oi.com.br
E às 12h estarei, ao vivo, com o SHW DE BOLA, na Rádio Marajoara-AM-1130.
É o que há!
sábado, 18 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
POUCAS E BOAS
- Vice-presidente de futebol do CR, Advogado e jornalista H.Gualberto, discutiu com Luciano e Rodrigo Ayres!
- luciano foi embora e Ayres foi levado pelo Francisco Rosas à sede para papo com o presidente Cabeça!
- A realidade sobre o time do Cametá e a prostituição de adolescentes descarada que há na cidade!
- No PULO DO GATO!
- É o que há e boa-noite!
EXPLICAÇÃO
A "Novos Rumos" vai se poscionar com relação aos títulos que estão em poder de Felipe Fernandes e a aprovação do novo Estatuto do clube.
Depois de duas reuniões a semana passada(terça-feira em um apartamento dum simpatizante do movimento e em almoço quinta-feira), a ala mais radical da chapa cobrou participação mais contundente dos que encabeçam o movimento, que busca da eleição para presidente do Paysandu Esporte Clube no vindouro mês de dezembro.
A decisão tem o apoio maciço de todos que estão aderindo a "Novos Rumos" e em razão dessa tomada de posição,os que encabeçam a chapa - Wandick e Sérgio Serra - mandarão ofícios aos presidente do CONDEL, professor Gemaque, e ao presidente da Assembleia Geral, advogado Paulo Moraes,requerendo dados sobre quantos sócios têm o clube e os "cabritos" que estão em poder de Felipe Fernandes, e como anda a nova versão do estatuto do clube.
"Precisamos saber, sim, quem paga suas mensalidades ao clube e a verdade sobre os 1.122 títulos que estão com o Felipe Fernandes e quando o novo Estatuto será colocado em pauta da reunião do Conselho Deliberativo", revelou Sérgio Serra(foto), vice de Wandick.
O blogue conseguiu apurar que há gente dentro da "Novos Rumos" com desejo de ir à justiça questionar os "cabritos" de Felipe Fernandes, mas os moderados, como o próprio Serra, que afirmam não ser necessário medida extrema porque acreditam no bom senso do presidente do CONDEL e da Assembleia Geral. "São pessoas de bem e eu os conheço e sei que darão às explicações que estamos pedindo via ofício", disse Serra.
É o que há!
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
MIL
Às fotos da explosão do bimotor a 1km do aeroporto de Cametá, na manhã de quinta-feira, renderam ao blogue a marca do maior númnero de visitas desde que ele foi engendrado no dia 7 de abril de 2010: 874 visitas. Estou feliz e estamos em busca dos mil acessos.
Obrigado aos que gostam e os que não gostam do que escrevo neste blogue. Ele é a minha cara, o meu caráter, o meu desabafo, mas é, acima de tudo, um espaço democrático. É nosso!
Junto chegaremos aos mil acessos. Vai ter festa no "Remadinha"!
É o que há e boa-noite!
PARCERIA OK
"A parceria da RC-3 com o Paysandu começou meio atrapalhada em termos de comunicação, mas agora existe oficialmente e a parceria não foi arranhada nenhum pouco." Quem assim se expressou ao blogue foi o publicitário Alan Rodrigues(foto), 34, que foi o responsável da junção do Paysandu com a empresa do ex-lateral da seleção brasileira, Roberto Carlos.
Depois de disse-me-disse através da imprensa esportiva, no início da noite de hoje o repórter José Maria Trindade foi recebido pelo Alan em sua agência na Benjamin Constant, 705, Doca, que falou do mal entendido sobre a assinarura de contrato da RC-3 com o Paysandu.
"A repercussão foi nacional prá marca Paysandu; nem eles sabiam da força da marca Paysandu, então foi um compromisso nosso. Eu estou indo prá São Paulo prá assinar contrato e disfazer o mal-entendido", disse Alan.
Ao retornar da capital paulista, o publicitário pretende em conjunto com a empresa de Roberto Carlos fazer o lançamento da união em um coquetel formal para a imprensa, conselheiros bicolores e torcedores quando será apresentado o contrato. "Tudo de forma transparente", revelou Alan.
É o que há!
SHOW DE BOLA
Os dirigentes do Cametá arranjaram dinheiro para pagar jogadores titulares e membros da comissão técnica.
Cacaio não aceitou receber vencimentos e mandou Peixoto, presidente do Cametá, pagar funcionários do clube que recebem salário mínimo.
“Desde que cheguei aqui, eles sabem que não aceito receber vencimentos e os meninos que nos ajudam ficar sem dinheiro, então pega o meu e paga e depois eu recebo”, disse Cacaio.
À noite, o time de Cacaio, no gramado do “Parque do Bacurau”, foi o dono da bola, metendo 4 gols no time do Águia, que não viu a cor da bola e fez um gol achado.
Soares e Ratinho mandaram e desmandaram no meio-campo, enquanto Flanel, bem marcado, não conseguiu armar as jogadas do Águia. Ratinho foi o craque do jogo.
Aos 2’, Soares cobrou falta de fora da área e fez 1 x 0. Golaço!
Jailson, aos 15, perdeu o que seria o segundo gol.
Aos 39’, numa bobeada da zaga do Cametá, Valdanis empatou 1 x 1, após cobrança de escanteio.
No segundo tempo, time de Cacaio voltou determinado, e Ratinho, num chutaço de fora da área, fez 2 x 1, aos 12’.
Aos 25, Soares cruzou para cabeceio forte de Marcelo Maciel: 3 x 1.
E aos 42, golaço de Ratinho, chutando de fora da área para fazer o quarto gol cametaense.
A cidade parou e o povo varou madrugada nas ruas, comemorando a goleada do seu time, que agora joga por três resultados prá ser campeão da taça “Cidade de Belém”: perder por dois gols de diferença, empate e vitória, dia 25, em Marabá.
É o que há!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
Ratinho foi o dono do jogo. E o Águia fez um gol achado.
4x1 para o Cametá numa partida memorável no Parque do Bacurau.
E Cacaio, antes da partida, preferiu ficar sem receber vencimentos, porque mandou o dirigente do Cametá(Peixoto) repassar seu dinheiro para os funcionários que recebem salário mínimo.
Mais detalhes na postagem desta sexta-feira.
É o que há e boa-noite!
CAMETÁ MOTIVADO
Dirigentes do Cametá pagaram mês de janeiro aos jovgadores e colmissão técnica,à tarde desta quinta-feira, e as caras enfarruscadas dos jogadores(principalmente do Pati) mudaram para sorrisos largos).
Diferente do que ocorre em Belém, que CR,TLB e PSC são responsáveis pela confecção e venda de ingressos, no interior é ele - sempre ele - Guilherme Salse, tesoureiro da FPF, quem traz os bilhetes de Belém prá serem colocados a venda nas bilheterias do estádio. Foi assim, haje, aqui em Cametá. O Zé Ângelo colocou o dedo na boca do suspiro em Belém, mas no interior do Estado as "ratazanas" continuam agindo livremente. É uma nhanha ou como disse Ricardo Teixeira: "O futebol é bom, ruim é o jogo".
Cacaio, Mazinho(foto) e Edson Cimento, membros da comissão técnica, logo após o jogo viajam prá Belém, aonde passarão o carnaval.
Edson Cimento tem encontro marcado com os dirigentes do CR. Dificilmente, voltará ao Cametá.
É o que há!
SÓ CINZAS
Peritos do IML de Abaetetuba chegam a Cametá para fazer levantamento do acidente aéreo com o bimotor PT LOU - BARON -, que caiu e explodiu a 1 km da cabeceira da pista do aeroporto de Cametá, às 10h, ao levantar voo para Moju. O aparelho chegou a Cametá, procedente de Belém, trazendo numerários para o Banco do Brasil da cidade, que foi recebido, no aeroporto, pelo gerente da instituição bancária.
Ao levantar voo para Moju, a aeronave bateu em árvores, caiu e explodiu matando 4 pessoas: Eduardo da Silva Campos (piloto), Carlos Eduardo Arruda Brocca (co-piloto), e os agentes de segurança da PRÓ-SEGUR: Beminedson Monteiro Barbosa e Antônio da Cunha Costa.
Delegado de Cametá, Manoel Luiz de Matos, 51(foto), acompanhou o levantamento dos peritos, mas assegurou ao blogue ser difícil - preliminarmente - a identificação dos corpos porque no local só há cinzas.
É o que há!
AVIÃO TRAZIA DINHEIRO
Às primeiras notícias dão conta que o monomotor, comandado pelo piloto Eduardo, transportava dinheiro para o banco do Brasil(Cametá) e Mocajuba.
Depois de fazer a entrega do numerario para o gerente do BB Cametá, decolou para Mocajuba, mas caiu e explodiu a 1,5 km da cabeceira da pista do aeroporto de Cametá.
É o que há!
EXPLOSÃO DO MONOMOTOR A 1KM DA CABECEIRA DA PISTA DO AEROPORTO DE CAMETÁ
CIMENTO VOLTA AO REMO
ESTÁ CHEGANDO A HORA
Cansada devido às 13h de viagem de Marabá para Cametá, delegação do Águia chegou às 21h de ontem no hotel San Juan, onde está hospedada, para o jogo de hoje, 20h30 no estádio “Parque do Bacurau” (foto).
Técnico da equipa marabaense, João Galvão, pretende comandar na manhã desta quinta-feira exercícios de relaxamento da musculatura do elenco no gramado do estádio “Ofelino Martins Valente”, no centro da cidade de Cametá.
Galvão soube em viagem que o estádio “Zinho de Oliveira” não foi interditado pela justiça desportiva como pedira o procurador Nilton Gurjão. “Felizmente, o presidente do TJD não acatou o pedido do procurador e a nossa cidade vai receber a final da taça “cidade de Belém”, comentou treinador do Águia.
Com relação à expressão que a “torcida do CR não merece sofrer por causa do despreparo dos diretores que não sabem contratar jogadores”, João Galvão disse que “são Águas passadas, mas que no momento da paralisação o Dr. Hamilton Gualberto dizia que ia me pegar e eu sou um homem casado, não gostei e revidei, mas tenho admiração por ele e pelo presidente Cabeça e o vice, Paulo Motta”, concluiu Galvão.
Time que enfrentará o Cametá, Galvão disse que somente momento antes da partida revelará a onzena, porque tem dúvidas com a escalação de alguns jogadores. Ele não contará com Analdo e Rairo.
O adversário do Águia, não concentrou como estava previsto. “Os homens não conseguiram local para a concentração”, disse o chateado Cacaio à noite de ontem no hotel Amazônia, onde mora, e local da hospedagem deste reporte cucaracho.
No lugar do artilheiro da competição, Rafael Pati, que ficará de fora por causa do terceiro amarelo, Cacaio escalou Marcelo Maciel.
Há expectativa por parte dos jogadores e comissão técnica do Cametá que os dirigentes paguem vencimentos do mês de janeiro agora pela manhã ou pagamento da premiação pela classificação prometida pelo prefeito da cidade.
Por ocasião do coletivo, à tarde de ontem, no “Parque do Bacurau”, nenhum cartola e muito menos o prefeito apareceram para conversar com jogadores sobre a “baba”.
Edeval Augusto Ferreira Figueiredo comandará o jogo, que começará às 20h30.
É o que há!
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
O CUCARACHO E O TIME DO CAMETÁ
Cametá respira o jogo do time que empresta seu nome contra o Águia de Marabá, nesta quinta-feira, 20h30, no “Ofelino Martins Valente” (Parque do Bacurau), na primeira partida pela decisão da taça “Cidade de Belém”.
À margem esquerda do Rio Tocantins, Cametá, distante a 150 km da capital (Belém), com 155 mil habitantes, tem no açaí o no pescado a sustentação principal da sua economia. E a evidente transformação no comercio varejista com a chegada de grupos como Yamada, Big Bem, Marilar e Extra-farma.
Com a ascensão meteórica do time do Cametá e a época carnavalesca, a cidade dos Romualdo é um formigueiro, com as ruas cheias, hotéis lotados e o torcedor acreditando em vitória diante do Águia, que tem chegada prevista para as 21h desta quarta-feira na cidade, ficando no hotel San Juan, na Feliciano Coelho, bairro central.
A alegria do povo cametaense em ver o seu representante numa final de turno contradiz com a verdade sobre o time do Cametá: jogadores querem receber vencimentos referentes o mês de janeiro e a premiação prometida pelos dirigentes quando ganharam da Tuna por 3 x 0 e se classificaram.
Antes do coletivo (foto) de hoje, no “Parque do Bacurau”, Cacaio teve que ser estratégico e humilde para conter os ânimos dos jogadores que a todo o momento perguntavam pelos dirigentes que não compareceram ao coletivo apronto para a partida de amanhã contra o Águia. “Cadê os homens?” Indagava Rafael Pati, que não joga porque recebeu o 3º amarelo. Ele era o mais revoltado.
“A verdade é que os dirigentes do Cametá estão brincando de fazer futebol. Aqui não tem material de treino, não tem bola, não tem médico e o principal: dinheiro”, dizia um membro da comissão técnica.
Time concentrado nas dependências do "Bacurau" e definido para o jogo de amanhã contra o Águia: Evandro; Américo, Tonhão, Álison e Souza; Ricardo Capanema, Paulo de Tarso, Soares e Ratinho; Marcelo Maciel e Joilson.
E eu, desde às primeira horas da manhã desta quarta-feira, sentindo-me repórter cucaracho nesta assanhadissima Cametá. Paidégua!
NA LATA
Em dezembro do ano passado, em uma das minhas idas à sede do CR, deparei-me com o Dr. Ronaldo Passarinho e naquela de conversa vai, conversa vem sobre o Remo ele me disse que não estava se sentindo “à vontade” no departamento jurídico.
Aguçou-me a verve jornalística. Perguntei se ele estava pensando em deixar o cargo no que me respondeu que não queria tocar no assunto. “Tenho compromisso com o Remo em alguns processos trabalhistas, mas às vezes penso que a minha sem-vergonhice é maior que o meu remismo”. Percebi nas palavras de Ronaldo Passarinho que era um vice-jurídico desprestigiado.
Na noite de segunda-feira, na reunião do CONDEL remista, presente Manoel Ribeiro, Cabeça, enfim, os “cardeais” em peso ao encontro, Ronaldo Passarinho desabafou, deixando a todos boquiabertos e o presidente da diretoria, Sérgio Cabeça Brás, sem dizer nada. Mas nada, absolutamente, nada!
Ronaldo Passarinho:
1 - Percebo que no Remo há uma tentativa de me desmoralizar. Um dos maiores absurdos que já vi na minha vida foi o contrato do Sinomar com o Remo. Ele, pessoa física, assinou contrato com o Remo (pessoa jurídica), com este dando plenos poderes para que o treinador contratasse quem ele quisesse para o clube; Sinomar ganhava salário de R$ 20.000 e em dezembro, mês difícil financeiramente para o clube, ele passa a perceber R$ 30.000 sem que o departamento jurídico do clube fosse ouvido.
2 - Fábio Oliveira foi contratado e eu fiquei sabendo por que o Hamilton disse num programa de Rádio que a contratação do jogador era de responsabilidade do presidente Cabeça. O presidente sabe que o jogador tinha R$ 30.000 prá receber, dividido em duas parcelas de R$ 15.000. e eu mais uma vez não fui consultado pelo meu amigo presidente Sérgio Cabeça.
3 - Aldivan, eu vi pela TV, sozinho na delegacia sem nenhum representante do Remo ao lado do jogador. O que vi foi o Galvão passando a mão na cabeça do nosso jogador. E o Aldivan não poderia ter a atitude que teve de perdoar. Quando ele foi agredido ele vestia a camisa do CR. Não foi só o Aldivan o agredido, foi o Remo, a instituição.
4 - O senhor Sinomar contratou jogadores do interior de Goiás. É melhor o Remo fechar às portas.
5 - Faço essas acusações de frente, senhor presidente, agora se quiser o cargo de vice-jurídico, pode me demitir; se quiser o de Grande Benemérito pode me tirar. O único que nem o senhor e nem ninguém podem me tirar é a condição de ser remista. Obrigado!(silêncio total).
Em nenhum momento Dr. Ronaldo Passarinho foi aparteado.
É o que há!
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
POUCAS E BOAS
- Igual Hamilton Gualberto e Francisco Rosas, Diego Barros e Adriano não se cumprimentam!
- Ronaldo Passarinho criticou a postura dos dirigentes do Remo em não acompanharem Aldivan à DP de Marabá!
- Para o GB, não foi só o atleta que foi agredido, o Remo também!
- Lotto tem contrato até 2015 com o Paysandu!
- A nova patrocinadora do PSC pode ser a NETSHOES, loja virtual de material esportivo!
- Perguntarei ao Galvão o por quê da sua atitude contra os dirigentes do Remo!
- Tenho encontro marcado com o treinador do Águia quinta-feira em Cametá!
- Galera remista gritava hoje à atrde no Baenão: "Diego Barros passarão/Não te explica no Face Book não/Joga bola com a camisa do Leão!"
- É o que e boa-noite!
REMO CONTRATA FLÁVIO LOPES
Com chegada prevista para quarta-feira, à noite, Flávio Lopes, 46, mineiro(foto)chega para tentar levar o Remo ao título do Parazão.
Técnico vem trazendo auxiliar e preparador físico e será apresentado quinta-feira, 8h, aos jogadores azulinos.
Flávio tem currículo recheado de clubes do planalto, Nordeste, inteior mineiro e do Paraná.
É o que há!
INCERTEZAS
Futebol belenense não consegue imprimir o seu futuro e vive mimeografando o seu passado.
Com diz a letra do todo-poderoso letrista maranhense Zeca Balero: “É mais fácil mimeografar o passado/ que imprimir o futuro”. É verdade!
São mais erros que acertos dos três grandes da capital. Isso ficou evidente nas palavras do treinador do Águia de Marabá, João Galvão, que revelou no microfone da TV Cultura a sua contrariedade com os dirigentes do Clube do Remo.
“A torcida do Clube do Remo não merece sofrer com esses maus administradores que não sabem contratar. Contratam jogadores por DVD e contratam errados”.
Na Tuna o presidente Fabiano Bastos revelou numa reunião com jogadores e comissão técnica que é só ele prá arrumar dinheiro ele pede R$ 100 para o seu diretor Chipelinho e ele não tem uma “ana”. De que adianta pagar jogadores que vão atuar e não pagar comissão técnica e jogadores que não são relacionados? É o que acontece na Vila Olímpica.
E o Fábio Oliveira, em uma semana que passou na Vila, expôs às mazelas da concentração tunante e ninguém contestou.
No Paysandu os dirigentes não arredam pé da proposta de valorização da base sem a experiência de dois ou três jogadores de sustentação da equipe dentro de campo. É uma baita de uma responsabilidade para jogadores neófitos. O futuro é duvidoso.
No Baenão, a fogueira da vaidade está acesa com Hamilton e Rosas alimentando intrigas e futricas. Comissão técnica, jogadores e funcionários se dividem entre um e outro, com Rosas tendo a preferência dos jogadores porque é mais amigo dos atletas. Rosas empresta dinheiro prá jogador. Prá passar final de ano com a família em São Paulo, Rosas depositou R$ 1 mil na conta do Diego Barros.
A contratação de Fábio Oliveira, que pegou R$ 10 mil na mão para assinar com o clube, deixou alguns jogadores insatisfeitos. Quem ganha R$ 4 mil vai passar a bola para o senhor Fábio Oliveira que todos já sabem a fama dele. Saiu da Tuna porque o clube não lhe pagou R$ 5 mil que exigira de adiantamento.
O pior nisso tudo é que os nossos três grandes clubes estão perdendo para time como o Cametá que tem somente 3 bolas prá treinar, não tem uniforme de treino, não tem preparador físico e nem departamento médico.
E o pior: Paulo Romano, diretor técnico da FPF, descaradamente, diz que os fatos ocorridos no “Nhozinho Santos”, por ocasião do jogo Águia 2 x 0 Remo, não impedirão o time marabaense de fazer a final no estádio.
E ATENÇÃO!
Segundo fonte fidedigna, o novo treinador do CR deve ser Agnaldo, o "seu Boneco"
É o que há!
Com diz a letra do todo-poderoso letrista maranhense Zeca Balero: “É mais fácil mimeografar o passado/ que imprimir o futuro”. É verdade!
São mais erros que acertos dos três grandes da capital. Isso ficou evidente nas palavras do treinador do Águia de Marabá, João Galvão, que revelou no microfone da TV Cultura a sua contrariedade com os dirigentes do Clube do Remo.
“A torcida do Clube do Remo não merece sofrer com esses maus administradores que não sabem contratar. Contratam jogadores por DVD e contratam errados”.
Na Tuna o presidente Fabiano Bastos revelou numa reunião com jogadores e comissão técnica que é só ele prá arrumar dinheiro ele pede R$ 100 para o seu diretor Chipelinho e ele não tem uma “ana”. De que adianta pagar jogadores que vão atuar e não pagar comissão técnica e jogadores que não são relacionados? É o que acontece na Vila Olímpica.
E o Fábio Oliveira, em uma semana que passou na Vila, expôs às mazelas da concentração tunante e ninguém contestou.
No Paysandu os dirigentes não arredam pé da proposta de valorização da base sem a experiência de dois ou três jogadores de sustentação da equipe dentro de campo. É uma baita de uma responsabilidade para jogadores neófitos. O futuro é duvidoso.
No Baenão, a fogueira da vaidade está acesa com Hamilton e Rosas alimentando intrigas e futricas. Comissão técnica, jogadores e funcionários se dividem entre um e outro, com Rosas tendo a preferência dos jogadores porque é mais amigo dos atletas. Rosas empresta dinheiro prá jogador. Prá passar final de ano com a família em São Paulo, Rosas depositou R$ 1 mil na conta do Diego Barros.
A contratação de Fábio Oliveira, que pegou R$ 10 mil na mão para assinar com o clube, deixou alguns jogadores insatisfeitos. Quem ganha R$ 4 mil vai passar a bola para o senhor Fábio Oliveira que todos já sabem a fama dele. Saiu da Tuna porque o clube não lhe pagou R$ 5 mil que exigira de adiantamento.
O pior nisso tudo é que os nossos três grandes clubes estão perdendo para time como o Cametá que tem somente 3 bolas prá treinar, não tem uniforme de treino, não tem preparador físico e nem departamento médico.
E o pior: Paulo Romano, diretor técnico da FPF, descaradamente, diz que os fatos ocorridos no “Nhozinho Santos”, por ocasião do jogo Águia 2 x 0 Remo, não impedirão o time marabaense de fazer a final no estádio.
E ATENÇÃO!
Segundo fonte fidedigna, o novo treinador do CR deve ser Agnaldo, o "seu Boneco"
É o que há!
AINDA "CABRITOS"
Senhor Pedro do Fusca, primeiramente o nosso agradecimento pela sua participação e sobretudo interesse pelos destinos do Paysandu. Seu comentário embora passional, natural de quem ama o clube, mas nos chama a atenção pelos questionamentos, diria até pertinentes em alguns trechos, vamos lá:
Sobre os cabritos que o Senhor diz ter existido na última eleição, Informo-lhe que compus a mesa dos trabalhos da mesma, como secretário, ao lado do Digno Presidente da Comissão Eleitoral,(Vice Presidente da Assembléia Geral) o meu querido amigo Dr. Sérgio Chermont, que, a prpósito, compunha o grupo de colegas discordantes da atual administração e não ouvimos e nem vemos ninguém, aludir que houve cabritos neste último pleito, primeiro, por que a chapa opositora fez um trabalho audaz e competente, que levou a eleição a ser decidida nas ultimas urnas abertas, onde o diferencial diminuto, atestou o bom empenho da chapa 2, o que já sinalizava como sinal de alerta aos que iriam dirigir o PSC, logo, se houvesse uso do que o Senhor denomina de “cabritos” ou seja, sócios ocasionais, a diferença não seria tão diminuta e sim imensamente dilatada.
Quanto a dedicação do Dr. Antonio Couceiro, Nabor Silva, Fausto Soares e outros que o senhor citou, congratulo-lhe pela pertinência e domínio da história de nosso clube, eles são legendários bicolores que sempre terão o respeito e a gratidão de todos nós, pelo que fizeram pelo PSC.
Quando você alude a necessidade de cobranças das verbas decorrentes de emendas parlamentares do Deputado Robin Gol e do Vereador Wandick, você está usando o seu lidimo direito de questionar e obter respostas para suas indagações. Sugiro que elabore um documento neste sentido, que eu mesmo, encaminharei a Diretoria do Clube e, se necessário, ao Conselho do PSC. Não tenho autoridade para responder pela diretoria.
Quanto ao numero de títulos que o Empresário e Conselheiro do PSC, Felipe Fernandes adquiriu sob permuta para revitalização do Palacete Alvi-Celeste, o mesmo, já declarou que vai doá-los ao PSC.
Grato pela participação e sobretudo pelo interesse e amor ao Paysandu.
Guilherme Tadeu
Sobre os cabritos que o Senhor diz ter existido na última eleição, Informo-lhe que compus a mesa dos trabalhos da mesma, como secretário, ao lado do Digno Presidente da Comissão Eleitoral,(Vice Presidente da Assembléia Geral) o meu querido amigo Dr. Sérgio Chermont, que, a prpósito, compunha o grupo de colegas discordantes da atual administração e não ouvimos e nem vemos ninguém, aludir que houve cabritos neste último pleito, primeiro, por que a chapa opositora fez um trabalho audaz e competente, que levou a eleição a ser decidida nas ultimas urnas abertas, onde o diferencial diminuto, atestou o bom empenho da chapa 2, o que já sinalizava como sinal de alerta aos que iriam dirigir o PSC, logo, se houvesse uso do que o Senhor denomina de “cabritos” ou seja, sócios ocasionais, a diferença não seria tão diminuta e sim imensamente dilatada.
Quanto a dedicação do Dr. Antonio Couceiro, Nabor Silva, Fausto Soares e outros que o senhor citou, congratulo-lhe pela pertinência e domínio da história de nosso clube, eles são legendários bicolores que sempre terão o respeito e a gratidão de todos nós, pelo que fizeram pelo PSC.
Quando você alude a necessidade de cobranças das verbas decorrentes de emendas parlamentares do Deputado Robin Gol e do Vereador Wandick, você está usando o seu lidimo direito de questionar e obter respostas para suas indagações. Sugiro que elabore um documento neste sentido, que eu mesmo, encaminharei a Diretoria do Clube e, se necessário, ao Conselho do PSC. Não tenho autoridade para responder pela diretoria.
Quanto ao numero de títulos que o Empresário e Conselheiro do PSC, Felipe Fernandes adquiriu sob permuta para revitalização do Palacete Alvi-Celeste, o mesmo, já declarou que vai doá-los ao PSC.
Grato pela participação e sobretudo pelo interesse e amor ao Paysandu.
Guilherme Tadeu
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
SUA SAÚDE É UM BIG BEN
PROPÓSITO
Edson Gaúcho ama o Paysandu e dificilmente virá trabalhar no Baenão. Ele tem critério: como já trabalhou no Avaí, não assina com o Criciúma(SC); em Brasília, trabalha no Brasiliense, não trabalha no Gama, e em Belém, não entrará no Baenão como treinador.
Está mais prá Harturzinho dirigir o CR.
PRÁ PENSAR
"A torcida do CR não merece sofrer com esses maus administradores que não sabem contratar. Contratam jogadores por DVD e contratam errado".
João Galvão, treinador do Águia, por causa dessa expressão poderá bater ponto à justiça do Pará.
É o que há e boa-noite!
CAI SINOMAR
De nada adiantaram os sete meses que o CR passou formando um time e jogando pelo interior do Estado com time "pega pulso" e contratando jogadores "velhos" sem futuro para a prática do futebol.
Ao ser derrotado pelo Águia de Marabá por 2 x 0, ontem, deixou escapar a possibilidade de disputar a final da taça "Cidade de Belém" com o Cametá e ficou sem o técnico Sinomar que já não é mais o comandante do time remista. Foi demitido agora à tarde pelo presidente Cabeça, que conversou com o treinador.
A prioridade dos remistas é por um treinador de fora do Estado do Pará. Mas o clube esbarra na condição financeira.
JUSTIÇA
A discussão havida entre o vice-presidente de futebol do CR, advogado e jornalista Hamilton Gualberto e o treinador do Águia, João Galvão, pode acabar na justiça.
Galvão, segundo se comenta em Marabá, teria sido acusado de "vagabundo" pelo cartola azulino, e, em decorrência, disso o treinador do time marabaense, ao final do jogo, disse no microfone da TV Cultura que "a torcida do CR não merece sofrer; o culpado por essa situação são os dirigentes que não sabem contratar. Contratam por DVD e contratam mal".
Advogado Hamilton Gualberto prepara ação de danos morais contra João Galvão e dará entrada no TJE antes do término desta semana.
É o que há!
ATO LEGAL E INQUESTIONÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ESTATUTÁRIO
Caro Amigo e confrade José Maria Trindade.
Saio da clausura para manifestar-me, de publico, sobre o tema que está em debate, em cujo núcleo está o Administrador e Empresário Felipe Fernandes. Antes de enveredar pelos caminhos pedregosos que estão sendo, ardilosamente, palmilhados, no sentido de desconstituir uma decisão administrativa, que, qual revela o Conselheiro e amigo Felipe Fernandes, foi revestida de legalidade, portanto, blindada pelas normas estatuárias; em assim sendo, como conselheiro do PSC, particularmente, mantemos a nossa convicção pela legalidade do ato, de rara percepção abrangente, face os que não vivenciam a historia e o dia-a-dia do PSC, desde o término da administração do nosso ilustre bicolor o Dr. Artur Tourinho, sem entrar nos detalhes que particularizam a sua gestão, pontuada de um misto de alegrias, decorrentes das conquistas nos desafios competitivos, até o momento, insuperáveis no PSC, paralelo, também, aos pesadelos, conseqüentes dos resultados nefandos de ordem financeira que tisnou seu ciclo administrativo. Logo, para avaliarmos a trajetória, o trabalho e, sobretudo, sermos justos, quanto a honradez e a análise percuciente da decência do ato administrativo, ora em comento, envolvendo títulos de sócios do Paysandu Sport Club; temos, obviamente, primeiramente, destacar quem é o Felipe Fernandes na história do clube de suíço. Eu, por exemplo, conheço o Empresário Felipe Fernandes, a mais de vinte anos, tempo que labutamos na seara administrativa alvi-celeste, e, como tal, sempre o admirei, pelos seus sonhos de crescimento e estabilidade deste Clube, desde a época em que, ainda, não possuía o status empresarial que conquistou pela sua forma pertinaz de vencer na vida, pelo que, se faz imperioso evidenciar que, a quando da Administração do grande presidente, modelar bicolor e irmão Rui Guilherme Viana Sales, o pré-destinado, percebia-o contemplando a antiga piscina do Clube, o Ginásio Moura Carvalho e as dependências do palacete alvi-celeste, no desejo ardente, de revitalizar, reconstruir seus espaços históricos.Destarte, para que tenhamos a noção das dificuldades do Paysandu do inicio dos anos 80 do século anterior, lembro que estávamos em um domingo, pela manhã, a borda da piscina do clube, quando uma bomba d’água, improvisada, que bombeava água para encher a piscina, ocorreu que esta bomba d’água, acabou projetada pelo vento e pela trepidação do motor que a energizava, para dentro da piscina, duas adolescentes, que estavam dentro d’água, ficaram paralisadas com a corrente elétrica que,. Incontinenti, espraiou-se por todo espaço liquido da mesma. O Celso Jovino, responsável pelo Bar daquele espaço, desesperado pelos gritos dos parentes e a agonia das adolescentes sob risco de morte, atirou-se n’água, em um gesto desesperador e suicida, no objetivo de salvar as adolescentes, sendo assim, também, imobilizado pela eletricidade que a água, com,o boa condutora de eletricidade, absorvia.
Deus inspirou-nos para acorremos em direção da tomada geradora da energia, ao lado da piscina, e, assim, num átimo de minuto, a desliguei, e as jovens e o Celso, puderam, ser resgatados com vida, se demorássemos mais alguns minutos, teríamos uma tragédia na sede com a morte de três pessoas. A família da jovem e as poucas famílias que ali estavam nunca mais voltaram à sede do Paysandu, conheço e tenho intimidade com uma delas que tem como matriarca a Dona Telma Matos.
Esta, meus amigos, era a realidade do patrimônio bicolor naqueles longínquos anos, que tisnava o honrado legado da geração de Nabor Silva, Antonio Couceiro, nas figuras dos quais personalizamos aquela geração de ouro que construiu o Palácio Alvi-celeste.
O tempo passou, vinte anos depois, o Administrador Felipe Fernandes, consegue se projetar no mercado empresarial que atua em nossa cidade, só que, enquanto muitos, diria até, corretamente, priorizam a família co-sangüínea,quando alcançam o status, ou projeção e estabilidade de vida, decorrentes de sua labuta diária, o Felipe Fernandes, o fez ao contrário, e assim, o que sempre sonhou e prometera a si mesmo, se determinou a fazê-lo, e de forma obstinada se concentrou na revitalização do Palacete Alvi-Celeste, devolvendo-lhe a sua opulência original e implementando outros traços arquitetônicos intra sede, que, dignificaram e devolveram ao associado bicolor, o orgulho de transitarem nos ambientes palacianos do clube de suíço, sem duvida, um ato de respeito e homenagem aos que a construíram e um presente ao corpo de associados e torcedores bicolores que da sede que possuem, se orgulham.
Destarte, não podemos dar guarida a grita de nossos honrados e respeitáveis colegas, ora no exercício salutar da busca do direito de administrarem o Clube, todavia, com o respeito que se fazem merecedores, partem para o desnivelamento da campanha, sempre em momentos inoportunos, que eleição ainda distante e o Clube se empenhando para voltar a figurar nos degraus da segunda divisão do futebol brasileiro, investindo e apostando em uma vertente de ilações, que não espelham e não se alinham a tradição de respeitabilidade, a quem se dedica de forma suicida ao Paysandu, coisa que, repito, só vem nas gerações de Nabor Silva, George Falângola e Antonio Couceiro, ante suas impolutas e benfazejas passagens na história do Clube de Suíço, pelo que, na figura dos mesmos, personalizamos todos os demais que ajudaram a construir a história gloriosa deste Clube.
Quanto aos títulos, grita geral dos colegas oposicionistas, a principio, deveu observar que as normas estatutárias, não vedam ou não proíbem a venda de títulos ou permutas de títulos de sócio do Paysandu, ainda que sejam destinados para encontros de débitos decorrentes de valorização ou revitalização de seu patrimônio empreendido por associados, diretores ou conselheiros, afinal, títulos de sócios de clubes de Belém, sempre estão à venda à sociedade paraense, e o ato de transferência dos mesmos, também é operado regularmente no seio de nossa sociedade, são as moedas de papel.
A tese de nossos honrados colegas, oposicionistas, bicolores, que, também, são imprescindíveis para os desafios do Paysandu, não prosperará, ainda que sob o passionalismo decorrente de uma campanha, que embora distante da data do pleito, o que no mínimo, não é racional, em sendo assim, podem nos passar a imagem, indubitável, que parte de seus componentes mais radicais, optam e laboram, equivocadamente, e injustamente, em macular a imagem e desmerecer o trabalho do Benemérito Felipe Fernandes, o que, no mínimo não é salutar a um clube, que depende do sacrifício pessoal de seus aficionados.
Em assim sendo, em não encontrando guarida nos mandamentos legais do Clube, nossos honrados colegas oposicionistas, apelam e optam pelo tiroteio verbal, em franca campanha, diria, no mínimo, inoportuna, nos repassando no momento, que para os mesmos, o importante é que o Paysandu perca o campeonato paraense e despenque para quarta divisão, convenhamos, uma insensatez abominável.
Concluo, lembrando aos nossos colegas opositores, que, suas presenças e seus questionamentos, são sim, importantes para o Paysandu, desde que, revestidos de responsabilidade, pior seria, repito, não termos ninguém interessado em dirigir o Clube.
Em assim sendo, dentro da ótica que defendem , podem pugnar por uma emenda ou reforma estatutária, que estabeleça uma cláusula impeditiva com este jaez, ou seja, a cada sócio será permissível a venda de, tão somente, um titulo de sócio do clube, qual, nos parece ser o desejo dos mesmos.
Concluo, lembrando, que este episódio, revela o quanto a venda de títulos de sócio do Paysandu se faz importante, para que possamos nos habilitar a ajudar o clube, na busca de seus ideais, sociais e desportivos e que, assim, a aquisição destes títulos sob permuta de obras e serviços, foi e continuará sendo absolutamente legal, a não ser, reitero, que se opere uma mudança estatutária estabelecendo novos regramentos para aquisição dos mesmos, percepção perfeita que só o Felipe Fernandes, diferente de outros empresários do setor, conseguiu perceber. ATO LEGAL E INQUESTIONÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ESTATUTÁRIO,
GUILHERME TADEU
Nota do editor: 1 - Algumas expressões intercaladas foram extraídas do texto, sem, no entanto, podar a contextualização;
2 - O que mais me interessa é saber se o CONDEL autorizou essa concessão ao Felipe Fernandes, e em seu arrazoamento não há definição clara sobre o tema.
Finalmente, um beijão na essência da sua alma bondosa e prestativa às causas do nosso Paysandu. Zeca.
É o que há!
Saio da clausura para manifestar-me, de publico, sobre o tema que está em debate, em cujo núcleo está o Administrador e Empresário Felipe Fernandes. Antes de enveredar pelos caminhos pedregosos que estão sendo, ardilosamente, palmilhados, no sentido de desconstituir uma decisão administrativa, que, qual revela o Conselheiro e amigo Felipe Fernandes, foi revestida de legalidade, portanto, blindada pelas normas estatuárias; em assim sendo, como conselheiro do PSC, particularmente, mantemos a nossa convicção pela legalidade do ato, de rara percepção abrangente, face os que não vivenciam a historia e o dia-a-dia do PSC, desde o término da administração do nosso ilustre bicolor o Dr. Artur Tourinho, sem entrar nos detalhes que particularizam a sua gestão, pontuada de um misto de alegrias, decorrentes das conquistas nos desafios competitivos, até o momento, insuperáveis no PSC, paralelo, também, aos pesadelos, conseqüentes dos resultados nefandos de ordem financeira que tisnou seu ciclo administrativo. Logo, para avaliarmos a trajetória, o trabalho e, sobretudo, sermos justos, quanto a honradez e a análise percuciente da decência do ato administrativo, ora em comento, envolvendo títulos de sócios do Paysandu Sport Club; temos, obviamente, primeiramente, destacar quem é o Felipe Fernandes na história do clube de suíço. Eu, por exemplo, conheço o Empresário Felipe Fernandes, a mais de vinte anos, tempo que labutamos na seara administrativa alvi-celeste, e, como tal, sempre o admirei, pelos seus sonhos de crescimento e estabilidade deste Clube, desde a época em que, ainda, não possuía o status empresarial que conquistou pela sua forma pertinaz de vencer na vida, pelo que, se faz imperioso evidenciar que, a quando da Administração do grande presidente, modelar bicolor e irmão Rui Guilherme Viana Sales, o pré-destinado, percebia-o contemplando a antiga piscina do Clube, o Ginásio Moura Carvalho e as dependências do palacete alvi-celeste, no desejo ardente, de revitalizar, reconstruir seus espaços históricos.Destarte, para que tenhamos a noção das dificuldades do Paysandu do inicio dos anos 80 do século anterior, lembro que estávamos em um domingo, pela manhã, a borda da piscina do clube, quando uma bomba d’água, improvisada, que bombeava água para encher a piscina, ocorreu que esta bomba d’água, acabou projetada pelo vento e pela trepidação do motor que a energizava, para dentro da piscina, duas adolescentes, que estavam dentro d’água, ficaram paralisadas com a corrente elétrica que,. Incontinenti, espraiou-se por todo espaço liquido da mesma. O Celso Jovino, responsável pelo Bar daquele espaço, desesperado pelos gritos dos parentes e a agonia das adolescentes sob risco de morte, atirou-se n’água, em um gesto desesperador e suicida, no objetivo de salvar as adolescentes, sendo assim, também, imobilizado pela eletricidade que a água, com,o boa condutora de eletricidade, absorvia.
Deus inspirou-nos para acorremos em direção da tomada geradora da energia, ao lado da piscina, e, assim, num átimo de minuto, a desliguei, e as jovens e o Celso, puderam, ser resgatados com vida, se demorássemos mais alguns minutos, teríamos uma tragédia na sede com a morte de três pessoas. A família da jovem e as poucas famílias que ali estavam nunca mais voltaram à sede do Paysandu, conheço e tenho intimidade com uma delas que tem como matriarca a Dona Telma Matos.
Esta, meus amigos, era a realidade do patrimônio bicolor naqueles longínquos anos, que tisnava o honrado legado da geração de Nabor Silva, Antonio Couceiro, nas figuras dos quais personalizamos aquela geração de ouro que construiu o Palácio Alvi-celeste.
O tempo passou, vinte anos depois, o Administrador Felipe Fernandes, consegue se projetar no mercado empresarial que atua em nossa cidade, só que, enquanto muitos, diria até, corretamente, priorizam a família co-sangüínea,quando alcançam o status, ou projeção e estabilidade de vida, decorrentes de sua labuta diária, o Felipe Fernandes, o fez ao contrário, e assim, o que sempre sonhou e prometera a si mesmo, se determinou a fazê-lo, e de forma obstinada se concentrou na revitalização do Palacete Alvi-Celeste, devolvendo-lhe a sua opulência original e implementando outros traços arquitetônicos intra sede, que, dignificaram e devolveram ao associado bicolor, o orgulho de transitarem nos ambientes palacianos do clube de suíço, sem duvida, um ato de respeito e homenagem aos que a construíram e um presente ao corpo de associados e torcedores bicolores que da sede que possuem, se orgulham.
Destarte, não podemos dar guarida a grita de nossos honrados e respeitáveis colegas, ora no exercício salutar da busca do direito de administrarem o Clube, todavia, com o respeito que se fazem merecedores, partem para o desnivelamento da campanha, sempre em momentos inoportunos, que eleição ainda distante e o Clube se empenhando para voltar a figurar nos degraus da segunda divisão do futebol brasileiro, investindo e apostando em uma vertente de ilações, que não espelham e não se alinham a tradição de respeitabilidade, a quem se dedica de forma suicida ao Paysandu, coisa que, repito, só vem nas gerações de Nabor Silva, George Falângola e Antonio Couceiro, ante suas impolutas e benfazejas passagens na história do Clube de Suíço, pelo que, na figura dos mesmos, personalizamos todos os demais que ajudaram a construir a história gloriosa deste Clube.
Quanto aos títulos, grita geral dos colegas oposicionistas, a principio, deveu observar que as normas estatutárias, não vedam ou não proíbem a venda de títulos ou permutas de títulos de sócio do Paysandu, ainda que sejam destinados para encontros de débitos decorrentes de valorização ou revitalização de seu patrimônio empreendido por associados, diretores ou conselheiros, afinal, títulos de sócios de clubes de Belém, sempre estão à venda à sociedade paraense, e o ato de transferência dos mesmos, também é operado regularmente no seio de nossa sociedade, são as moedas de papel.
A tese de nossos honrados colegas, oposicionistas, bicolores, que, também, são imprescindíveis para os desafios do Paysandu, não prosperará, ainda que sob o passionalismo decorrente de uma campanha, que embora distante da data do pleito, o que no mínimo, não é racional, em sendo assim, podem nos passar a imagem, indubitável, que parte de seus componentes mais radicais, optam e laboram, equivocadamente, e injustamente, em macular a imagem e desmerecer o trabalho do Benemérito Felipe Fernandes, o que, no mínimo não é salutar a um clube, que depende do sacrifício pessoal de seus aficionados.
Em assim sendo, em não encontrando guarida nos mandamentos legais do Clube, nossos honrados colegas oposicionistas, apelam e optam pelo tiroteio verbal, em franca campanha, diria, no mínimo, inoportuna, nos repassando no momento, que para os mesmos, o importante é que o Paysandu perca o campeonato paraense e despenque para quarta divisão, convenhamos, uma insensatez abominável.
Concluo, lembrando aos nossos colegas opositores, que, suas presenças e seus questionamentos, são sim, importantes para o Paysandu, desde que, revestidos de responsabilidade, pior seria, repito, não termos ninguém interessado em dirigir o Clube.
Em assim sendo, dentro da ótica que defendem , podem pugnar por uma emenda ou reforma estatutária, que estabeleça uma cláusula impeditiva com este jaez, ou seja, a cada sócio será permissível a venda de, tão somente, um titulo de sócio do clube, qual, nos parece ser o desejo dos mesmos.
Concluo, lembrando, que este episódio, revela o quanto a venda de títulos de sócio do Paysandu se faz importante, para que possamos nos habilitar a ajudar o clube, na busca de seus ideais, sociais e desportivos e que, assim, a aquisição destes títulos sob permuta de obras e serviços, foi e continuará sendo absolutamente legal, a não ser, reitero, que se opere uma mudança estatutária estabelecendo novos regramentos para aquisição dos mesmos, percepção perfeita que só o Felipe Fernandes, diferente de outros empresários do setor, conseguiu perceber. ATO LEGAL E INQUESTIONÁVEL SOB O PONTO DE VISTA ESTATUTÁRIO,
GUILHERME TADEU
Nota do editor: 1 - Algumas expressões intercaladas foram extraídas do texto, sem, no entanto, podar a contextualização;
2 - O que mais me interessa é saber se o CONDEL autorizou essa concessão ao Felipe Fernandes, e em seu arrazoamento não há definição clara sobre o tema.
Finalmente, um beijão na essência da sua alma bondosa e prestativa às causas do nosso Paysandu. Zeca.
É o que há!
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