sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

NOVOS RUMOS


No dia em que o Paysandu fez 98 anos de existência, a “Novos Rumos” lança Vandick e Serra candidatos à eleição de dezembro para presidente e vice, respectivamente,
Ao menos 50 pessoas (homens e mulheres) compareceram ao salão de recepções do restaurante “Avenida”, em Nazaré, à noite de ontem para a escolha dos candidatos, que ao final de rapapés e salamaleques Vandick e Sérgio Serra foram aclamados à unanimidade como os candidatos da “Novos Rumos”.

Não faltaram críticas à atual administração bicolor na boca de quem usou da palavra como o Dr. Alaci Nahum que ressaltou a necessidade de o Paysandu deixar de depender de “abnegados”. O que venho criticando a tempo, e sustento que estas práticas têm sido as “pragas” que destroem com Remo e Paysandu.

O médico José Barros disse que ele só conheceu “um amador que deu certo: o Amador Aguiar do Bradesco e que o Paysandu não tem gestão”.

Sérgio Serra, o vice de Vandick, revelou que no momento em que o Paysandu comemora 98 anos o clube tem “280 sócios” que pagam mensalidades.

O candidato que encabeça a chapa, Vandick, preferiu a sutileza ao falar que se for eleito trabalhará prá ver um Paysandu com as contas saneadas, e que a sua postura de candidato “não muda nada; vai continuar indo à Curuzu, ajudando o clube no que estiver nos seus limites”, revelou.

Sérgio Chermont, Nahum, Bruno Castro, José Barros, Clodomir Jr., professor Serra (pai de Sérgio Serra), Ortiz e outros estiveram presentes e confirmaram apoio a Vandick e Serra.

Além do bolo pelos 98 anos do clube que deu as maiores glórias para o futebol da Amazônia, que foi servido aos presentes, a NOVOS RUMOS parte unida em busca da cadeira número 1 do Paysandu, embora o próprio odontólogo Sérgio Chermont e outros reconheçam que não será fácil ganhar eleição da situação dentro do Paysandu.

Parabéns aos cabeças de chapa e a todos que promoveram belo encontro daqueles que querem o bem do Paysandu.

PS
Por ocasião da missa celebrada ontem, na Curuzu, abordei o jornalista e historiador Ferreira da Costa para dá depoimento sobre o Paysandu.

“Não lhe dou entrevista. Você me criticou muito”, disse Costa.

É verdade! Critiquei, sim, o Ferreira da Costa enquanto presidente da Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Pará - ACLEP - da qual faço farte desde 1979,quando aqui cheguei, e ajudei a adquirir a sede administrativa e social que a entidade tem em Ananindeua. Portanto, lá tem o meu suor. E o meu suor é sagrado porque não ando enganando ninguém, fazendo acordos espurios com quem quer que seja nesta cidade. Desafio!

Votei em Ferreira da Costa para presidente da ACLEPE e me decepcionei porque pretendia se perpetuar no cargo, fazendo nepotismo, convênios com prefeitos e todo tipo de político, e como perdeu a eleição para Géo Araújo saiu da entidade sem prestar contas. Não deu satisfação. Não respeitou uma eleição que foi vencida por Géo e Nildo Matos dentro da mais límpida transparência.

E eu que critico tanto Artur Tourinho!

Então, “seu” Ferreira da Costa, que moral o senhor e todos àqueles que o apoiaram têm para criticar as administrações dos nossos clubes de futebol?

Enquanto presidente da ACLEP, o ótimo jornalista Ferreira da Costa nunca trabalhou, agora como perdeu a "boca" é editor de O LIBERAL.
É o que há!

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