sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012
"FEED-BACK"
Francamente, estou desaprendendo a fazer jornalismo esportivo nesta terra.
Sintonizando a Rádio Clube do Pará, após o Remo 1 x 2 Tuna, ouvi o Paulo Motta, vice-presidente do Clube do Remo, dizer exasperadamente que "exigiria a escalação de 3 ou quatro jogadores da base no time titular: Jaime, Alan peterson..."
Na quinta-feira, a Rádio Clube, através do repórter Paulo Caxiado, que cobre o Remo, não "suitou" a matéria. Não sei o por quê.
Na edição de hoje,em seu caderno de esporte, O LIBERAL, repercuti a matéria(sem dá o crédito), e eu fui ao Baenão com essa intenção de promover o "feed-back" ao treinador Sinomar. Pasmem! O Paulo Caxiado ouviu minha pergunta ao técnico remista e reproduzio no programa esportivo da Rádio Clube, às 13h.
Questiono: Por que o repórter não repercutiu a matéria no dia seguinte(quinta-feira)?
Hoje, no meu gravador, diante da minha pergunta, às 11h50, o Sinomar disse: "Se alguém fez essa declaração, foi infeliz, até porque a nossa relação até este momento ela tem sido uma relação bem tranquila, bem serena, transparente com a diretoria e nós temos sempre nos reunidos, então não houve situação diferente do que ocorre normalmente dentro do Baenão. Eu fui contratado porque eles confiam no meu trabalho, então à partir do momento que o diretor achar que ele tem que escalar o time, que ele tem que dizer como eu devo trabalhar aí eu acho que não caberia mais no local. Então,caberia a esse diretor rescindir meu contrato e me mandar embora".
Do lado de fora da concentração, ouvi o Francisco Rosas dizer: "Estou esperando pelo presidente Cabeça prá ele assinar contrato do jogador".
Como fica o Hamilton Gualberto que não quer o Rosas no Baenão como diretor? São situações pontuais que não se discuti, democraticamente, ouvindo às partes, através da imprens esportiva.
O Tudão e Tudinho tem a finalidade de incomodar: foi assim à noite de ontem, no "Avnida"(quando olhei na cara do patife engravatado e que não teve dignidade para me encarar) e hoje de manhã no Baenão, onde passei a manhã.
Obrigado, ao repórter Paulo Caxiado, que, pelo menos, hoje, ele exerceu o jornalismo esportivo com disposição e independência.
É o que há!
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