sábado, 4 de fevereiro de 2012

LEI DE MURPHY

A administração Sérgio Cabeça, presidente do CR, no Baenão começou com Levy, Tonhão, Marcelo Carneiro, César Castilho e Francisco Rosas. O tão sonhado título do ano passado não veio e Levy e companheiros pegaram o beco. Menos Francisco Rosas.

Em setembro do ano passado, advogado e jornalista Hamilton Gualberto assume o Baenão na qualidade de vice-presidente de futebol. Com ele Pedro Minowa é o seu diretor, mas Francisco Rosas, que é o lugar tenente de Cabeça, permanece no Baenão.

Hamilton não tolera o jeito de Rosas, que vive se imiscuindo com jogadores e comissão técnica. Hamilton proíbe que Rosas sente no banco da comissão técnica a quando dos treinos.

Rosas contrata jogadores e isso deixa Hamilton raivoso. Até que um dia o saco estoura e os dois se ameaçam sem antes às agressões verbais dentro da sala da diretoria. Rosas leva seus pertences e no Baenão só vai pela manhã, quando Hamilton não está.

Presidente Cabeça não toma iniciativa e Rosas continua agindo como diretor a contragosto de Gualberto, que não concorda que Rosas comande a delegação remista que foi a Tucuruí e Cametá. Foi à gota d’água.

Notícia divulgada pelo repórter Carlos Magno, da Rádio Marajoara, dá conta de que o vice-presidente, Hamilton Gualberto, foi à sala de imprensa e anunciou que Francisco Rosas não representa nada no Baenão.

Ontem, de manhã, Rosas chega ao Baenão e a um funcionário pergunta pelo presidente Cabeça. “Ainda não chegou”, respondeu Eliel. “Estou com o contrato do jogador. Ele tem que assinar”, disse Rosas. E ficou do lado de fora sem entrar na sala da diretoria.

O que começa errada, a tendência é terminar errado.

PINGADO
O grupo de investidores que comprou os direitos econômicos de Rafael Oliveira junto ao Paysandu não cumpriu com o que ficou acordado entre as partes por ocasião da negociação.

R$ 500 mil de duas vezes: R$ 250 mil no ato da negociação e mais R$ 250 mil dia 20 de janeiro de 2012.

A primeira parcela foi paga, mas a segunda só veio, ontem, R$ 60 mil, faltando R$ 190 mil.

Durante o dia de ontem, Toninho Assef, vice-presidente, passou o dia telefonando para os empresários e somente à noite é que conseguiu, junto ao intermediário da negociação, o ex-diretor de futebol do clube, Fred, resposta nada satisfatória: o resto será a conta-gotas.

Luís Omar está jururu, pois precisa de dinheiro para pagar restante do plantel e parte da comissão técnica.

Preparador de goleiros, Afonso, e alguns jogadores não receberam vencimentos. A diretoria pagou os que foram a Tucuruí. Afonso abandonou o serviço e promete ir à justiça em busca dos seus direitos.
É o que há!

4 comentários:

  1. Nada deixa nossos clubes mais indignados do que levar um calote. Mas eles estão provando do próprio remédio, já que não costumam pagar ninguém, nem cumprir contratos. Adoram se fazer de coitadinhos.

    ResponderExcluir
  2. Em tempo: LOP deve três meses aos jogadores remanescentes do ano passado.

    ResponderExcluir
  3. No Remo esta ciumeira de macho, que é pior coisa estão a atrapalhar. Pelo que noto este Rosas é o unico que trabalha pelo Remo, os outros só servem para dar entrevistas.

    ResponderExcluir
  4. Putaqueopariu denovo esse Kara%$$@ de dívidas com os jogadores, tomar no c.... o time tá com mais jogadores da base e o LOP ainda tá com salário atrasado??? É Fod... depois esses moleques vão querer ir embora e ele vai vir falar merda. A Nação bicolor não aguenta mais esse martírio

    Luiz Omar paga a porra do salário do pessoal, se não vai dar merda de novo!

    ResponderExcluir