Futebol belenense não consegue imprimir o seu futuro e vive mimeografando o seu passado.
Com diz a letra do todo-poderoso letrista maranhense Zeca Balero: “É mais fácil mimeografar o passado/ que imprimir o futuro”. É verdade!
São mais erros que acertos dos três grandes da capital. Isso ficou evidente nas palavras do treinador do Águia de Marabá, João Galvão, que revelou no microfone da TV Cultura a sua contrariedade com os dirigentes do Clube do Remo.
“A torcida do Clube do Remo não merece sofrer com esses maus administradores que não sabem contratar. Contratam jogadores por DVD e contratam errados”.
Na Tuna o presidente Fabiano Bastos revelou numa reunião com jogadores e comissão técnica que é só ele prá arrumar dinheiro ele pede R$ 100 para o seu diretor Chipelinho e ele não tem uma “ana”. De que adianta pagar jogadores que vão atuar e não pagar comissão técnica e jogadores que não são relacionados? É o que acontece na Vila Olímpica.
E o Fábio Oliveira, em uma semana que passou na Vila, expôs às mazelas da concentração tunante e ninguém contestou.
No Paysandu os dirigentes não arredam pé da proposta de valorização da base sem a experiência de dois ou três jogadores de sustentação da equipe dentro de campo. É uma baita de uma responsabilidade para jogadores neófitos. O futuro é duvidoso.
No Baenão, a fogueira da vaidade está acesa com Hamilton e Rosas alimentando intrigas e futricas. Comissão técnica, jogadores e funcionários se dividem entre um e outro, com Rosas tendo a preferência dos jogadores porque é mais amigo dos atletas. Rosas empresta dinheiro prá jogador. Prá passar final de ano com a família em São Paulo, Rosas depositou R$ 1 mil na conta do Diego Barros.
A contratação de Fábio Oliveira, que pegou R$ 10 mil na mão para assinar com o clube, deixou alguns jogadores insatisfeitos. Quem ganha R$ 4 mil vai passar a bola para o senhor Fábio Oliveira que todos já sabem a fama dele. Saiu da Tuna porque o clube não lhe pagou R$ 5 mil que exigira de adiantamento.
O pior nisso tudo é que os nossos três grandes clubes estão perdendo para time como o Cametá que tem somente 3 bolas prá treinar, não tem uniforme de treino, não tem preparador físico e nem departamento médico.
E o pior: Paulo Romano, diretor técnico da FPF, descaradamente, diz que os fatos ocorridos no “Nhozinho Santos”, por ocasião do jogo Águia 2 x 0 Remo, não impedirão o time marabaense de fazer a final no estádio.
E ATENÇÃO!
Segundo fonte fidedigna, o novo treinador do CR deve ser Agnaldo, o "seu Boneco"
É o que há!
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
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A diretoria pirotécnica do Remo pode chamar até José Mourinho que não melhora a equipe. O que falta são novos diretores, novas idéias, novos projetos e não essa velharada que adora um bom holofote, televisão e jornais para aparecer. Só aparecem na mídia por besteiras e nunca por méritos, já repararam nisso?
ResponderExcluirEm 2002 tivemos o célebre episódio do spray de pimenta atirado no rosto do técnico Leão, no jogo Paysandu e Santos. Naquela ocasião, a imprensa de Belém defendeu com unhas e dentes que o Mangueirão NÃO fosse interditado, contra toda a mídia nacional. Agora nossa mídia mudou de idéia...
ResponderExcluirE que dizer do Magnum, que saiu distribuindo voadoras e socos? Por que punir o Águia quando os dois times cometeram abusos e não houve invasão de torcedores a campo?
Uma dica: o Remo estréia no segundo turno exatamente em Marabá, contra o Águia. Está explicada a indignação contra os marabaenses.
Gostaria de saber o que o Zinho de Oliveira teve haver com isso? ta certo que o banco de reservas do 2 são colados mas o mesmo problema não poderia ter ocorrido na curuzú? ou no mangueirão? ou no engenhão?
ResponderExcluirDe certo é que o Remo torce pro Águia ganhar o título mas esqueceu que pra facilitar a vida do próprio Águia seria de bom alvitre que ele jogasse no estádio que agora encontra-se interditado.
Ô inteligência. Ô inteligência...