quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

98 ANOS E O PIÃO!


Recebo afetuoso abraço e agradecimentos do Leandrinho, 29, meia que arrebentou com o Clube do Remo no domingo, 29, no Mangueirão, fazendo o primeiro gol do Papão, e ontem, contra o Independente, foi, ao lado de Vânderson, o “pião” do meio-campo bicolor.

Apenas cumprir com uma função jornalística diante do que fui instado a falar sobre alguns jogadores de futebol. Dei meu palpite, portanto, fui palpiteiro naquilo que vejo em campo dos jogadores Leandrinho e Fininho. Não sou empresário e nunca indiquei jogador ou treinador para nenhum cartola deste país. Que fique bem claro. Nunca ganhei nada de jogador ou treinador de futebol. Nada!E nem quero!

O abraço que Leandrinho me deu e o “muito obrigado” é reconhecimento pelo que eu disse numa conversa - já revelada neste blogue - com o João Carlos Pontes nas dependências da Curuzu.

“Carecone”, eu, Costinha, Feliz, Toninho Assef conversávamos sobre o novo time do Paysandu e em dado momento da resenha João Carlos Pontes tocou nos nomes de Fininho e Leandrinho e eu disse: “Se eu fosse dirigente, traria esses dois jogadores para o Paysandu. Gosto do futebol dos dois.”

Costinha disse que tinha os telefones dos dois e telefonou. “Eu posso ir buscar os dois, agora?”, disse Costinha.

“Vai buscar!”, garantiu “Carecone”.

Como eu já estava de saída, dei carona ao Costinha até a Tuna Luso Brasileira, onde se encontrava Leandrinho treinando.

Fui ao “Remadinha” e quando de lá saí estavam na calçada do CESUPA Costinha, Leandrinho e Fininho.

Fininho não aceitou ser testado e pegou o beco. Leandrinho ficou e hoje faz parte de um time que pretende fazer história na Curuzu.

A vitória de ontem, em Tucuruí, por 2 x 1, em cima do Independente, dá moral ao Paysandu, que hoje comemora 98 anos de glórias. Aliás, glórias que nenhum outro clube de futebol tem na Amazônia.

E, francamente, que me perdoem a gabolice, estou feliz em ver Leandrinho rodar, deslizar no meio-campo bicolor como o fio de uma lâmina.
Salve os 98 anos do Paysandu!
É o que há!

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