sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
TUDINHO
SOBERBA
Sinomar Naves não ganhou nada, está por um “fio” no comando técnico do CR; o vice-presidente de Futebol do Remo, advogado e jornalista Hamilton Gualberto, nunca o tolerou como treinador da equipe, ontem ganhou do Águia mais pela determinação dos jogadores do que pela formação técnica dentro de campo, pisou na bola ao ser abordado pelo repórter da TV Cultura, o ótimo Diogo Pugê.
“Eu só falo na coletiva”, disse Sinomar logo após o jogo. Técnico remista desrespeitou a empresa que paga e televisiona este lixo que é o campeonato paraense. Um campeonato de lugar comum, a não ser Lineker (TLB), que vem se destacando como revelação.
Imagine algum treinador dos 20 clubes do Brasileirão desrespeitando um dos repórteres da TV Globo, a dona da competição.
Este campeonato interiorizado só existe porque o governo, através da FUNTELPA, paga passagens, hospedagens e a vaidade do microcéfalo presidente da FPF, Nunes, que - reconheço - é um cartola bafejado pela sorte.
Digo lixo e mostro: tem clube que não tem uniforme de treino, médico, preparador físico, e a grande maioria não paga salários em dia, como é o caso da Tuna, que está aos trancos e barrancos, sobrevivendo pela cumplicidade dos jogadores com o treinador Charles Guerreiro.
REPERCUSSÃO
Destaco a determinação do conselheiro bicolor Felipe Fernandes em revelar a verdade sobre o que nos bastidores bicolores se convencionou chamar de “cabritos”: 1122 títulos controlados por ele.
Arraias bicolores estiveram assanhados no dia de ontem tudo por causa da matéria
DESVENDADA A CAIXA DE PANDORA.
Se os desportistas, que têm poder de mando (falo do CONDEL), quisessem acabar com esse “mememe”, que é a cada eleição bicolor, engendraria um estatuto a altura das tradições do clube. E logo prá valer para as eleições do final do ano.
DE POSSEIRA A SERVIÇAL
Foi na administração de Rafael Levy que o Remo conseguiu, na justiça, reaver a área do carrossel que sempre teve em mãos de contraventores, que exploravam bingo.
Dois vigias passaram a se revezar na área - pelo portão da Antônio Baena, ficando sob uma marquise que há pelo lado de dentro da área.
O Remo atrasa vencimentos e os vigias abandonam o serviço e vão à justiça em busca dos seus direitos, e como dona Nazaré mora numa choupana construída no vértice do ângulo, pelo lado de dentro, da Antônio Baena com Almirante barroso, agora é a responsável por toda a extensão do terreno.
Um funcionário do Remo, que dona Nazaré não soube identificar, esteve no local e garantiu-a que como ela zela havia tempo pela área, ela passará a receber honorários do clube. Até quando.
MOÇA
De 1985 a 1991 fui repórter da Rádio Cultura do Pará e viajei muito pelo interior do Estado. Em 1990 fui mandado para o Rio de Janeiro como correspondente da emissora, quando na “Maravilhosa” aconteceu o primeiro grande seqüestro do Brasil - Abílio Diniz do “Pão de Açúcar”.
Em 1984, em uma das reuniões do SUDAM - Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia - em Santarém, fui escalado pelo Hamilton Pinheiro (morreu recentemente) prá cobrir o encontro dos governadores da Amazônia Legal no Hotel Tropical(À época o mais luxuoso do Pará - era da Varig)
Cheguei um dia antes (Tempo bom em termos de diárias na FUNTELPA) e depois do almoço fui à piscina e vi uma mulher classuda, alta, cabelos longos nas costas, morena brejeira que ria ao conversar com um homem.
Indaguei de um dos garçons quem era a dama e o rapaz respondeu que era “Sabá Gama” dona do “Hipopótamo” (o mais famoso motel da cidade).
“essa mulher fez o Wando ficar doido. Vira e mexe ele está aqui em Santarém atrás dela. A música “Moça” ele fez prá ela”, revelou o garçom.
Passado alguns anos, aqui em Belém, no LAPINHA, do Zé Alencar, num show, peço ao dono da casa prá fazer uma reportagem com Wando. “Depois do show, Zé!”, confirmou Alencar.
Terminado o show entro no quarto do Alencar, apenso à casa noturna, deparei-me com Wando e indago se a letra MOÇA foi feito prá Sabá Gama, a Santarena. (Risos).
- Você conhece? Indaga
- Não. Eu a vi no hotel e o garçom me contou a história da MOÇA.
- Foi prá ela, sim. É uma “mãezona”. (Risos)
Assim como a FOLHA DE SÃO PAULO descobriu após 40 anos o profissional que fotografou a "farsa" que foi o suicídio do jornalista Herzog,no DOPS paulista, assim os dois grandes jornais de Belém poderiam contar para o Brasil todo quem é a personagem da letra mais famosa do repertório de Wando.
Segundo informações, ela ainda vive em Santarém. Taí a pauta.
É o que há!
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José Maria, a questão destes "cabritos" e saber onde foram gasto esta importancia de
ResponderExcluirR$ 663.000,00 em obras na Sede e no Ginasio. São R$ 480.000,00 dos titulos e R$ 183.000,00 de emenda do Vandick ou Robgol. O Presidente, o Conselho Fiscal deveriam vir a publico prestar contas desde dinheiro pois para voce ver a distorção entre valores foram gastos menos dinheiro para construir as novas arquibancadas da Curuzu. Não sei não, estes "cabritos" digo titulos deveriam não valer para as proximas eleições. Sou sócio do Paysandu e não tenho conhecimento de algum grande trabalho deste Dirigente Construtor em prol do nosso Clube. O Luiz Omar em uma entrevista recente a voce disse que um dos candidatos a Presidente nas proximas eleições seria o detentor destes "cabritos" e se for realmente lançado é só ele correr para o abraço que desde já está eleito mas não com o meu voto. José voce não pode descobrir onde de fato foram empregados este dinheiro que segundo este dirigente foi em obras na Sede e Ginásio.
Coincidencia ou não, o Diário de hoje em pequena nota fala deste episodio do Wando ocorrido em Santarem.
ResponderExcluirZé, a situação vai ter que se explicar. Nós, torcedores e sócios, não vamos engolir esse absurdo.
ResponderExcluirO Paysandu virou casa da mãe joana nas mãos desse incompetente chamado Luiz Omar.
chega dessa palhaçada, dessa corja reinando no PSC.
Precisamos dar um basta nisso!
No próximo jogo a torcida tem que gritar "FORA LUIZ OMAR" e não deixar que seu sucessor seja gente da sua laia.
em relação a obra que o Felipe diz ter feito, pergunta pro Miguel Sampaio a história verdadeira. Quem ajudou e muito a recuperar a sede e principalmente o ginásio foi o grupo Horizonte, que diga-se de passagem, se afastou do PSC por causa dessas palhaçadas.
O Sinomar acha que pelo fato de ter ganho o campeonato paraense do ano passado com um time do interior é o filósofo do futebol paraense. Ainda falta um bocado e mais ainda se não descer desse salto.
ResponderExcluirhttp://jrazulino.blogspot.com/
Zé que tal no domingo uma parte do programa tratar sobre estes "cabritos" digo titulos do dirigente Felipe? Queremos saber como ele conseguiu tantos titulos e o que realmente a sua empresa fez para o Paysandu.
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