sábado, 7 de janeiro de 2012

ÂNIMO


A comissão de conselheiros do Paysandu que aceitou comandar o futebol bicolor tem que ter habilidade, paciência prá lidar com as adversidades do dia a dia da Curuzu.
A imprensa vive prá bisbilhotar Remo e Paysandu porque são as “locomotivas” do nosso futebol. Dá ibope falar bem ou mal dos dois. Um fato na Tuna é uma coisa. O mesmo tema no Baenão ou Curuzu rende muito mais. Não deveria ser assim, mas é.

É por isso que às rádios mantêm seus repórteres noite e dia numa convivência diária com diretores, treinadores e jogadores das duas maiores expressões do futebol da Amazônia.

Tenho percebido que os novos dirigentes bicolores não estão preparados para essa convivência com a imprensa esportiva de Belém, posto que reclamam dos noticiários das emissoras de rádios, TVs e jornais e isso os deixam impacientes, preocupados com suas imagens. São pessoas de bem e sucedidas no que fazem profissionalmente.

Olívio Câmara, Felipe Fernandes, João Carlos Pontes, Feliz, Alan Medeiros e não sei mais quem têm que entender que são homens públicos e que comandam um clube de massa. A “trolha” é pesada e a todo momento o peso aumenta.

Ontem João Carlos Pontes estava desgastado com alguns fatos: Juliano não aceitou o teto de R$ 8 mil e não deve ficar; Wânderson aceitou a proposta do clube, mas quer receber 5 ou 6 meses de salários atrasados; alguns “cardeais” não concordam com a presença do Nad no comando da equipe profissional; Mancha não aceitou a contratação do Carlinhos Dorneles prá ser o diretor técnico do Paysandu. Enfim, a Curuzu é uma enorme “fogueira” e que precisa de “bombeiros” a cada dia prá apagar as chamas. É preciso ter ânimo, senhores diretores!

João Carlos Pontes, na tarde de quinta-feira, assistia ao treino, quando o celular toca:
- Fala Paulinho! - Falou Pontes
Na linha um interlocutor dizia que o Nad não era o treinador do Paysandu (foi o que deu prá perceber)
- Paulinho, o Nad conhece estes meninos e nós não temos dinheiro prá contratar técnico de fora. Tem que ser ele. Não tem outro!...Vamos trabalhar com os pés no chão; nada de ir além das possibilidades do Paysandu. Afirmava Pontes.

Ao observar que o blogueiro estava por perto antenado no papo, “Carecone” (como é conhecido João Carlos Pontes) se levanta e vai prá longe do meu alcance auditivo.

Enquanto isso, Luís Omar deu um tempo da Curuzu, mas garantiu aos diretores que dia 10, terça-feira, os R$ 30 mil estarão na conta do Arinelson na 6ª Vara do Trabalho em Belém, evitando que haja bloqueio da renda do primeiro jogo do Papão contra o Cametá.

Ele pode ser porra-louca, mas continua metendo a mão no bolso e pagando débitos do clube.
É o que há!

3 comentários:

  1. Dividas, daga-se passagem, algumas delas contraídas já na gestão (???0 desse incompetente, imbecil,ditador e mentiroso Luiz Omar Pinheiro.
    Não me venham os amigos, puxas-saco, e demais com afinidade ao LOP me dizer que algumas dívidas foram contraídas por culpa da gestão passada.
    A vinda de dezenas e dezenas de jogadores, alguns estrangeiros, outros totalmente incapacitados pra jogar em qualquer time de pelada, alguns com lesão crônicas, dentre outros, que pra cá vieram, não deram um único chute, nãochegaram nem a calçar as chuteiras e foram embora levando algum do Paysandu. Isso tudo não é culpa de gestões passadas mas sim da incompetência da gestão atual e, principalmente, desse INFELIZ e MENTIROSO LOP.

    Álvaro Grego Junior
    Ananindeua - Pará
    algregojr@yahoo.com.br

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  2. Peço sua participação no blog Sr. José Maria Trindade: http://paysandumultimidia.blogspot.com/2012/01/vote-para-presidencia-do-paysandu-artur.html

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  3. Esta correto valorizar o Nad e os jogadores da base e tambem manter um teto salarial errado e não o conselho deliberativo não expulsar o LOP esse e o maior erro da historia do Paysandu.

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