Acredito nas pessoas determinadas. Pessoas que têm propósitos definidos.
Os amigos que se uniram em torno da causa que se chama Paysandu têm objetivos em comum: propósitos comuns, compartilham necessidades e não usam o pronome eu.
Propósitos: cuidar do time do Paysandu com as receitas advindas do futebol bicolor; fazer levantamento daqueles que vivem nos arredores da Curuzu e quanto pagam pelos boxes; os que não pagam nada (em nome de torcidas organizadas exploram cores e imagem do clube sem pagar uma “Ana”); teto salarial de R$ 8 mil; chamar quem depende da imagem do clube ( e até da imagem de Nossa Senhora de Nazaré) para uma conversa de pé de ouvido; o Paysandu será parceiro do governo do Estado, e, por último, atletas e funcionários do clube receberão vencimentos em conta bancária aberta no parceiro BANPARÁ, e pagar em dias comissão técnica, jogadores e funcionários.
Há quem diga que se eles pagarem em dias os jogadores, estes comerão grama, mas há os céticos dentro do clube que não acreditam na garotada e no Nad como treinador.
Necessidades: Gastar o necessário dentro das condições financeiras do clube; vender a marca Paysandu a fim de arrecadar mais recursos financeiros; respeitar os parceiros do clube, e manter o presidente Luís Omar informado das medidas a serem implementadas no clube. ”Afinal, ele é o presidente”, disse Felipe Fernandes, que foi taxativo ao se referir ao meia Juliano, que não aceitou ganhar R$ 8 mil: “É um bom jogador, mas quer ganhar além do que o clube pode pagar; se o presidente acha que deve pagar mais para Juliano que pague do seu bolso”, concluiu Fernandes.
Eu: Eles - João Carlos Pontes, Felipe Fernandes, Olívio Câmara, Alan Medeiros, Alex Lima - ao que parece definiram que não usarão o “eu”, e ontem isso ficou patente na entrevista, ao vivo, no SHOW DE BOLA, da Rádio Marajoara: Felipe, Alex e Alan falaram do novo modelo administrativo do Papão e não usaram em nenhum momento a primeira pessoa - pronome reto - eu.
Se o Paysandu pensa em pagar o que deve à justiça do Trabalho, o caminho é este. Ao torcedor cabe torcer prá dá certo, caso contrario, paciência e resignação.
É o que há!
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
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