Sábado não trabalho e aproveito para saí com Josemar Mateus Cabral Trindade Pereira, "Tudinho", meu filho,3 anos e 8 meses, que não dividimos o mesmo teto, mas divido com a mãe, Eloidy Cabral, o encaminhamento educacional.
Já confessei, neste espaço, que depois dos 40, prá mim, a vida vai perdendo a graça porque raciocino, mas o corpo não obedece, então tenho que respeitar os limites do meu corpo, do contrario já teria levado o favorelo havia tempo...
A Mika já é dona do seu nariz, principalmente agora que é acadêmica de direito, então regozijo-me, alegro-me, realizo-me com ele, o meu "Tudinho", meu mais novo "Epafrodito".
Aos sábados me preparo para curti-lo,e neste que se passou,7, meti-lo na cadeirinha, no banco trazeiro do meu carro, e saímos...
Na Almirante Barroso, ao passar em frente ao "Rodrigues Alves" falei: "Tudinho, vamos ao bosque?!Imediatamente, respondeu: "Não, papai, cuuzu, papai!"
Entendi o que falou, mas queria ter certeza se era mesmo a Curuzu!
- Prá onde queres ir, Tudinho?!
- Queio i pá Cu-u-zu, pa-pai! Falou fazendo biquinho!
Ao chegar no Curuzu, Tudinho invadiu o gramado onde estava o time do Papão treinando, e o Nad e a comissão técnica entenderam a satisfação de um "piqueno" ser humano. Tudinho bate com a canhota.
"Zé, põe teu filho prá aprender fundamentos do futebol", disse Pompeu, preparador físico do Papão.
Eu sonho com este "piqueno" vestindo a camisa bicolor como jogador...Aí a velhice será uma graça...
É o que ha!
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