quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
RECORD
Ubiratan do Espírito Santo, 58, Bira, macapaense, nasceu em família bicolor, veio para o Paysandu, 1976, mas o Agra Guimarães, diretor de futebol do Papão, não tomou com sua cara e o mandou embora da Curuzu.
Na Tuna fez teste e foi reprovado, voltou prá Macapá, mas um amigo remista, Dr. Roberto Macedo, o indicou para Manoel Ribeiro, presidente do CR, que o mandou buscar em Macapá.
Em 78, Bira arrebenta no Remo,sendo o artilheiro do ano com 25 gols; em 1979, 32, até hoje imbatível
Na noite de hoje, na boate do Para Clube, Bira foi homenageado por ocasião do lançamento do 100º campeonato paraense.
Ele é o único jogador brasileiro a ser homenageado no Norte e no Sul do Brasil: aqui como o maior artilheiro do Parazão(até agora) e no Internacional(RGS)em 1980,campeão brasileiro.
É o que há e boa-noite!
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Meu caro Tudão,
ResponderExcluirComo leitor assíduo do seu blog, sem dúvida, o melhor espaço para se saber das coisas do Paissandu, gostaria de indagar se você não acha que esse relato a respeito da saída do Bira do Paissandu está carente dos ingredientes mais apimentados. lembro que, logo após um amistoso RexPa, em que Bira fez três gols pelo Papão, o todo poderoso dirigente da época, Manoel Ribeiro, comprou uma briga com a FPF e declarou publicamente que pelo Paissandu Bira não jogaria.
Como vivíamos sob uma ditadura militar, as informações não circulavam com tanta desenvoltura, mas eu lembro vagamente desse imbroglio. Será que você tem alguma informação sobre isso?