segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

A TROLHA E O AMARO KLAUTAU


É engraçado ver como remistas e bicolores vivem gozando da desgraça dos seus clubes, quando se encontram.

“Beto Grill”, na Dr. Moraes, e “Espeto do Orly”, na 28 de setembro com Doca, são os restaurantes que recebem, aos sábados, grande número de bicolores e remistas para o almoço. E haja gozação!

A foto mostra Antônio Carlos Teixeira, “Tonhão” (remista) e Toninho Assef (bicolor) sentados a mesma mesa e resenham sobre o futuro dos seus clubes.

Em outras mesas Olívio Câmara, Sérgio Zumero, João Carlos Pontes, Felipe Fernandes, Rafael Levy, Sérgio Zumero, Rui Sales, Calistrato e outros se divertem, tirando sarro um da cara do outro, e em momentos de cumprimentos vale as gozações.

Sábado, 24, no “Orly”, o Tonhão ao chegar se dirigiu à mesa do Olívio e ao cumprimentá-lo, desejando-lhe feliz Natal, em seguida indagou: “Qual o tamanho da trolha?” Riso de quem ouviu a indireta, porque o engenheiro Olívio Câmara é um dos “cap.” do departamento de futebol do Papão.

E um bicolor que estava na mesma mesa, rebateu: “E vocês quando vão expulsar o Amaro do Clube do Remo?”

A “trolha” que o Tonhão se referiu não é à do pedreiro, mas o “pepino” que há no Paysandu para a comissão resolver. Portanto, é metafórica.

É do conhecimento público que Amaro Klautau, quando presidente remista, mandou derrubar o centenário símbolo do clube que havia no portal do Baenão pela Almirante Barroso. Essa é uma espinha que continua engasgando muitos remistas, que não toleram o “abuso” do ex-presidente.

Um remista presente no restaurante revelou que uma das metas da atual diretoria era a exclusão do ex-presidente, Amaro klautau, do quadro de conselheiros do Remo, como aconteceu com Hartur Guedes Tourinho no Paysandu.

Nem a atual diretoria, encabeçada pelo Sérgio Cabeça, e o CONDEL, dirigido por Manoel Ribeiro (engenheiros) tomarão iniciativa para expulsar um confrade do clube.
É o que há!

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