sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

TUDINHO


A LATERE
Por ocasião da festa de apresentação do Parazão/2012, na boate do Pará Clube, na noite de quarta-feira, 11, o vice-presidente da Federação Paraense de Futebol, José Ângelo Miranda, não foi convidado para fazer parte da principal mesa do cerimonial.
Além de ficar de lado, não teve seu nome citado em nenhum momento pelo mestre de cerimônia, Ney Messias.
Enquanto isso, Nunes era só satisfação porque a interiorização do campeonato é uma realidade. Aliás, graças ao governo do Estado que banca tudo. Até quando?

SEM QUÊ
Kleber Ribas de Almeida por muito tempo foi árbitro de futebol vinculado à FPF.
Quando José Guilhermino de Abreu assumiu a coordenação do Departamento de Árbitros da FPF, por indicação do vice-presidente da entidade, José Ângelo Miranda, alguns apitadores não foram mais escalados para os jogos do campeonato paraense sem mais explicações.
No dia 10 passado, o ex-árbitro Kleber Ribas mandou ofício ao Nunes, presidente da FPF, pedindo sua desvinculação do departamento e ao mesmo tempo pede que a “Comissão de Árbitros desta entidade expeça e forneça ao peticionante CERTIDÃO resumida de todo o período da prestação de serviços para esta conceituada entidade...”
Antônio Nunes de Lima leu e disse “não” às pretensões de Kleber Ribas, que está com advogado engatilhado para bater à porta da Casa do índio.

CÃO E GATO
O diretor das divisões de base do Paysandu, Mancha, não tolera o diretor do departamento de futebol profissional do clube, Carlos Dorneles. “Ele quando era diretor do Remo me acusava de aliciador dos jogadores da base do clube e eu nunca fiz isso. Os pais de alguns jogadores do Remo me procuravam querendo colocar seus filhos no Paysandu e agora ele esqueceu.” Disse Mancha ao amigo Paulinho Oliveira.
Há quem diga que Carlos Dorneles entra -é claro - em todos os departamentos da concentração bicolor, mas ainda não cruzou a soleira da porta do departamento comandado pelo Mancha porque sabe que não será bem-vindo. Os dois não se falam.
Presidente do CR, Sérgio Cabeça, fez o quer no Baenão; Artur Tourinho, que o levou para a Curuzu, já manifestou interesse em tê-lo no comando das divisões de base da Tuna, de onde o tirou em 2000.
Por outro lado, há quem diga que é ciúme do Mancha, porque pretendia ser o diretor de futebol do Paysandu. “Já que o treinador é o Nad e os jogadores da base serão aproveitados no profissional, então a lógica seria Mancha, o comandante”, diz Paulinho Oliveira.
Oliveira vai mais além: “Quantos jogadores da base do Remo foram vendidos nos últimos três anos? A base do Paysandu vendeu Moises, Marabá, Jênison, Rafael Oliveira e agora lança seis no time profissional.”
Paulinho Oliveira, também, não concorda com a presença de Carlinhos Dorneles na Curuzu.

MAESTRO
Francisco Rosas foi o articulador da contratação do meia-atacante Magnum, que hoje se apresenta no Baenão.
Contrato até maio, definição de vencimento e adiantamento salarial foram definidos no escritório do diretor de futebol remista com o próprio jogador que confiou em Rosas.
Magnum surgiu nas divisões de base da Tuna, transferiu-se para o Paysandu, foi levado ao Santos pelas mãos do empresário Chico Ferreira e depois ganhou o mundo.

DIABO,MONSTRO E ASSASSINO
Já fui ameaçado de morte (tentou passar com carro por cima do meu corpo), agora sofro ameaça de porrada do monstro de caráter ogro do rádio esportivo paraense. A ameaça foi ouvida na boate do Pará Clube, numa roda onde estavam desportistas (e até um velho assassino), que ouviram e me aconselharam a tomar providências.
O velho BO, contra o monstro, faz parte do meu sórdido arquivo (e graças ao pai, desisti da ação), mas como é assassino por natureza (DNA é DNA), tomarei providencias junto às autoridades competentes.
Quanto aos que me acham chato como repórter, nada devo, nem favor. Como jornalista esportivo nunca fui desmentido, e como homem ando de nariz empinado, porque( ainda) não tirei a vida de semelhante, não ando enganando pessoas e não tenho aparência de giz.
“Eu prefiro saber quem eu sou (e me afastar) a pensar aquilo que não sou e quebrar a minha cara”, ou como disse José Alencar, o ex-vice-presidente deste país:”Eu não tenho medo de morrer, tenho medo de perder a honra” ou quando eu passar pelas pessoas e elas dizerem baixinho: “Olha, este aí perdeu o emprego por homicídio ou por ter assediado sexualmente uma colega de trabalho”. A verdade dói, principalmente quando ela nos acusa.
É o que há!

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